Caderno de Resumos da III Jornada Científica

March 17, 2018 | Author: Anonymous | Category: N/A
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CADERNO DE RESUMOS DA III JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

DE 02/06 A 06/06/2014

FACULDADE ARAGUAIA Unidade Centro Endereço: Rua 18 nº 81 - Centro - Goiânia-GO, CEP: 74.030.040 Fone: (62) 3224-8829 Unidade Bueno Endereço: Av. T-10 nº 1.047, Setor Bueno - Goiânia-GO, CEP: 74.223.060 Fone: (62) 3274-3171 Site Institucional www.fara.edu.br Diretoria Geral: Prof. Ms Arnaldo Cardoso Freire Diretoria Financeira: Profa. Adriana Cardoso Freire Diretora Acadêmica Profa. Ana Angélica Cardoso Freire Diretor Administrativo Prof. Hernalde Menezes Diretora Pedagógica: Profa. Ms. Rita de Cássia R. Del Bianco Vice – diretor Pedagógico: Prof. Ms. Hamilcar Pereira e Costa Coordenador (a) do Curso de Engenharia Ambiental: Profa. Ms. Fernando Ernesto Ucker

COLEGIADO DOCENTE: MSc. Adriana Mikulaschek MSc. Aysha Jussara Ivonilde Carrim MSc. Carlos Rafael Dufrayer MSc. Daniell Ferreira de Oliveira MSc. Edna Misseno Pires MSc. Erivelton de Oliveira Alves Esp. Fabiana Barbosa de Resende MSc. Felipe Corrêa Veloso dos Santos MSc. Fernando Ernesto Ucker MSc. Filipe Borges Albernaz Esp. Gislene Maria de Melo MSc. Glaucia Machado Mesquita Esp. Inácio de Araújo Machado MSc. Julimária dos Santos Sousa MSc. Katia Bittar Haddad MSc. Lorena Acelina Soares MSc. Marcos Soares Silva Esp. Marcus Vinicius Martins Freitas Dra. Martha Nascimento Castro MSc. Milton Luiz Pereira Dr. Milton Gonçalves da Silva Júnior Dra. Renata Medici Frayne Cuba Dra. Ressiliane Ribeiro Prata Alonso MSc. Rodrigo Martinez Castro MSc. Sandra Regina Paro MSc. Victor Tomaz de Oliveira MSc. Yara Vanessa Portuguez Fonseca

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE: Profa. MSc. Aysha Jussara Ivonilde Carrim Prof. MSc. Erivelton de Oliveira Alves Prof. MSc. Fernando Ernesto Ucker (coordenador) Profa. Dra. Martha Nascimento Castro Profa. Dra. Ressiliane Ribeiro Prata Alonso

III Jornada de Iniciação Científica do Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade Araguaia “Resíduos Sólidos: soluções para o descarte e reaproveitamento” PROGRAMAÇÃO DO EVENTO Data 02/06/2014

Horário 18:30 – 22:00

Ação Credenciamento dos participantes

03/06/2014

19:00 – 20:00

Abertura do evento

20:20 – 21:30

20:20 – 22:00

Conferência de Abertura: Cooperativismo e Parcerias Público-Privadas para logística reversa e reciclagem de resíduos sólidos. Debatedores: Mylene Lima dos Santos - Presidenta da Cooperativa de Catadores de Material Reciclável – A Ambiental. Dr. Henrique Carlos Labaig - Diretor Incubadora Social da PUC-GO Jorge Moreira Diretor Executivo da OSCIP Vida Melhor Palestra: Reaproveitamento de resíduos sólidos da construção civil. Palestrante: MSc. Pablo Vinícius Clemente Mathias – Sócio da Empresa Ecosólidos Gestão de Resíduos e Reciclagem Ltda.. Apresentação de Painel (1º - 5º Períodos)

05/06/2014

19:00 – 22:00

Apresentação Oral de Artigos (6º Período)

06/06/2014

19:00 – 20:00

Palestra: Empreendimentos econômicos solidários e redes de cooperação atuantes com resíduos sólidos nos municípios da Região Metropolitana de Goiânia. Palestrante: MSc. Fernando Antonio Ferreira Bartholo – Coordenador da Incubadora Social da Universidade Federal de Goiás Palestra: Tecnologia Limpa de transformação de resíduos orgânicos em formas renováveis de energia e outras aplicações. Palestrantes: Drª. Warde Antonieta da Fonseca-Zang e Dr. Joachim Werner Zang – Professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Cerimônia de Encerramento

04/06/2014

19:00 – 20:00

20:10 – 21:00

21:15

1.

APRESENTAÇÃO “O poder público, o setor empresarial e a coletividade são responsáveis pela efetividade das ações voltadas para assegurar a observância da Política Nacional de Resíduos Sólidos (...)” (Cap. III, Seção I, art. 25)

A Lei Federal nº 12.305 de 2 de agosto de 2010 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e significou um avanço na busca da adoção de procedimentos apropriados em relação a geração até a disposição final desses resíduos no Brasil (PEREIRA et al., 2013). E o ano de 2014 representa um marco na adequação das propostas e exigências compreendidas na PNRS, já que estabelece o prazo de agosto do presente ano para que os municípios erradiquem áreas insalubres de deposição de lixo urbano, conhecidas como lixões. A lei passa tratar essas áreas, que apresentam grande acumulação de lixo a céu aberto, frequentadas por diversos vetores (moscas, urubus, ratos, entre outros) propiciando problemas na saúde pública e ambiental; e exigir a colocação dos rejeitos em aterros que seguem normas ambientais, sendo proibida a catação, a criação de animais e a instalação de moradias nessas áreas. Com essa tarefa a PNRS vem desenvolver uma responsabilidade que tem o potencial de mudar o panorama do lixo no Brasil (CEMPRE, 2014). E não obstante, os alunos do curso de Graduação em Engenharia Ambiental da Faculdade Araguaia terão como pressuposto do desenvolvimento da prática profissional o contato direto com essa responsabilidade ambiental e urbana, que representa a PNRS, como proposta do Eixo Temático no ano de 2014, representado por apresentações de trabalhos acadêmicos na forma de resumos simples, resumos expandidos, apresentações de banners e apresentações orais. O Eixo Temático será apresentado durante a III Jornada de Iniciação Científica do Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade Araguaia.

2.

JUSTIFICATIVA

A Faculdade Araguaia é uma instituição de Educação Superior que em mais de 10 anos de existência oportuniza à sociedade a possibilidade de acesso ao ensino superior, contribuindo ativamente com o desenvolvimento sócio – político – econômico – cultural da região em que está inserida, através do ensino, pesquisa e extensão universitária. Partindo desta premissa, a realização da III Jornada de Iniciação Científica do Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade Araguaia vem ao encontro dos programas de apoio à ciência, tecnologia e inovação no que se refere à produção científica, à divulgação dos trabalhos e ao estímulo à iniciação científica e ao desenvolvimento de recursos humanos na área da Engenharia Ambiental. A Jornada se propõe a instigar a produção científica entre os discentes e docentes da Graduação e da Pós-graduação da Faculdade Araguaia, demais profissionais e Instituições parceiras em prática de pesquisa, A apresentação dos trabalhos do Eixo Temático, as conferências, palestras e demais atividades contribuirão para a divulgação do conhecimento científico, a troca de experiência entre profissionais que atuam na área de soluções para o descarte e reaproveitamento de resíduos sólidos no estado de Goiás que estarão participando como convidados desse evento, constituindo um importante espaço para a divulgação dos trabalhos científicos produzidos no curso de Engenharia Ambiental da Faculdade Araguaia, promovendo a socialização do conhecimento produzido nesta Instituição de ensino em benefício da coletividade, de forma harmônica e responsável e demonstrando o compromisso da instituição com a formação cidadã e seu papel político na sociedade da qual faz parte.

3.

OBJETIVOS

3.1

Objetivo geral

Possibilitar a discussão e a reflexão sobre as questões ambientais reincididas sobre tratamento e disposição final de Resíduos Sólidos, promovendo a integração do estudante de Engenharia Ambiental com as teorias atuais sobre o assunto e a sua aplicação no mercado, unindo assim, teoria e prática. 3.2

Objetivos específicos



Desenvolver o senso crítico dos alunos através da prática de leitura e pesquisa;



Levantar propósitos para a solução das problemáticas ambientais levantadas;



Demonstrar a importância do trabalho acadêmico através da produção científica

de trabalhos acadêmicos.

4.

METODOLOGIA

Em virtude dos diferentes direcionamentos dos trabalhos de eixo temático dos alunos de graduação em engenharia ambiental foram criados dois arquivos distintos, denominados DIRETRIZES SOBRE O EIXO TEMÁTICO, neste projeto, para os discentes do 1º ao 5º período (RESUMO SIMPLES) e para os discentes do 6º (RESUMO EXPANDIDO). A temática desenvolvida foi a mesma, contudo, com o objetivo de integralizar os alunos do 6º período ao ideal da pesquisa científica e preparálos para a sua inserção no Trabalho de Conclusão de Curso, a ser trabalhado a partir do 7º período, foi determinado para esses alunos o RESUMO EXPANDIDO. 4.1

DIRETRIZES SOBRE O EIXO TEMÁTICO 2014/1:

4.1.1. Informações Gerais: As apresentações do Eixo Temático 2014/1 farão parte da programação da III Jornada de Iniciação Científica dos Cursos de Graduação da Faculdade Araguaia. 4.1.2. Orientação: • Cada Professor do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental poderá orientar grupos constituídos por (4 alunos); •

A lista com o nome dos professores orientadores e seus respectivos períodos e

turmas estão disponíveis no ANEXO 1. •

O Professor(es) Orientador(es) deverá direcionar as atividades de pesquisa dos

grupos; •

Somente o Orientador deverá entregar os resumos na data prevista neste roteiro a

respectiva Supervisão da Comissão Organizadora, exclusivamente via correio eletrônico.

4.1.3. Elaboração dos Resumos: • Os Resumos devem ser elaborados seguindo as normas do ANEXO 2. •

O resumo do trabalho deverá ser enviado somente via eletrônica e no formato

DOC/DOCX. Não será aceito arquivo no formato PDF. •

O resumo deverá ser obrigatoriamente escrito em linguagem científica culta em

português (apenas). •

Os resumos devem abranger os seguintes aspectos: objetivos relevantes,

claramente definidos; metodologia adequada; resultados apresentados com clareza; conclusões pertinentes. •

A qualidade do texto (gramática, ortografia e digitação) é de responsabilidade do

grupo e do professor orientador. •

Preencher a ficha de identificação corretamente (Fonte: 12, Arial) destacando a

modalidade do trabalho apresentado, sendo estes: a)

Banner

b)

Exposição Oral

4.1.4. Estrutura do Resumo – (ver ANEXO 2): • Fonte: 12, Times New Roman, espaçamento entre linhas simples. •

Título em negrito (sem caixa alta) e centralizado.



Devem conter os nomes dos autores na forma de citação (conforme modelo) e

centralizado. •

Não fazer citação de autores no corpo do resumo, pois trata-se de uma

comunicação rápida e já de cunho científico. •

Número mínimo de palavras 250 e máximo 450 (utilizar ferramenta do

Microsof®World).



Fazer em parágrafo único, sem utilização de espaçamento no início.



Palavras-chave: número de 03 não sendo pertencente ao título do trabalho.

4.1.5. Apresentação dos Banners: Todos os resumos submetidos serão apresentados na III Jornada de Iniciação Científica dos Cursos de Graduação da Faculdade Araguaia. Sendo que: •

1º ao 5º Período: Apresentação dos resumos na forma de Banner, cujas normas

para elaboração estão demonstradas no ANEXO 3. 

O grupo que não estiver com todos seus componentes presentes na apresentação

do Banner, quando o examinador estiver analisando o trabalho, será atribuída a nota 0 (ZERO) ao aluno que não estiver presente no momento da apresentação. 

Chegar com antecedência das apresentações para a exposição do Banner;



O grupo é responsável pela exposição do Banner;



A ordem de exposição dos Banners será posteriormente disponibilizada pela

Supervisão de Resumos. 4.1.6. Valor da Atividade: • Esta atividade valerá (2,0); •

A nota referente a esta atividade será somada a nota da N2 e fracionada de

acordo com os critérios abaixo: 

1,0 – Apresentação do banner;



1,0 – Participação da III Jornada de Iniciação Científica dos Cursos de

Graduação da Faculdade Araguaia. - Presença registrada em todos os dias que acontecerão a jornada será atribuída a pontuação integral. Caso o aluno deixe de registrar sua participação em alguma atividade da jornada, a nota será atribuída em proporção a sua participação.

4.1.7. Critérios de Avaliação:

Critérios Avaliados

Nota atribuída (1,0) Mínimo: 0 (zero) Máximo: 0,1 ( ) 0,0 ( ) 0,05 ( ) 0,1

1. Adequação do Banner ao layout proposto. 2. Demonstração de sinergismo e cooperação entre os integrantes do ( ) 0,0 Grupo. 3. Coerência entre o desenvolvimento do conteúdo/contextualização do ( ) 0,0 trabalho e o título proposto. 4. Domínio, clareza e objetividade durante a apresentação do trabalho. ( ) 0,0 4.1.8. Calendário: 5. Apresentação lógica e objetiva do conteúdo do trabalho. ( ) 0,0 • 6. Pronúncia, 12 de maio - Entrega dos resumos para o Professor Orientador; boa dicção e tom de voz adequado durante a apresentação ( ) 0,0 do trabalho. 7. QualidadededoPôsteres: texto de(20h20min acordo com- 22h) as normas cultas da língua Apresentação ( ) 0,0 portuguesa 8. Contextualização do tema proposto com a realidade local ( ) 0,0 • 9. Referenciamento 04 de junho –das 1º ao 5º Períodos fontes e bibliografias usadas na confecção do ( ) 0,0 trabalho. Local: Prédio de Engenharia 10. Demonstração de aspectosAmbiental. criativos e inovadores no trabalho. ( ) 0,0

( ) 0,05 ( ) 0,1 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ( ) 0,05 ( ) 0,1

NOTA FINAL DO AVALIADOR

4.1.9. Comentários Finais: Caso ocorra plagio de trabalhos já publicados, será aplicada a nota 0 (ZERO) ao grupo identificado. Sendo aplicados os rigores da Lei sobre violação de direito autoral – artigo 184 – que traz o seguinte teor: Violar direito autoral: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. E os seus parágrafos 1º e 2º, consignam, respectivamente: A conduta típica consiste em violar o direito autoral reproduzindo (ou copiando) total ou parcialmente: (1) obra intelectual (qualquer produto inédito advindo da criação mental de alguém); (2) interpretação (forma particular de expressar sobre determinada obra); (3) execução (forma particular de executar determinada criação intelectual). 4.2

DIRETRIZES SOBRE O EIXO TEMÁTICO 2014/1:

4.2.1. Informações Gerais: As apresentações do Eixo Temático 2014/1 farão parte da programação da III Jornada de Iniciação Científica dos Cursos de Graduação da Faculdade Araguaia.

4.2.2. Orientação: • Cada Professor do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental poderá orientar grupos constituídos por (4 alunos); •

A lista com o nome dos professores orientadores estão disponíveis no ANEXO

3. •

O Professor(es) Orientador(es) deverá direcionar as atividades de pesquisa dos

grupos; •

Somente o Orientador deverá entregar o resumo expandido na data prevista neste

roteiro a respectiva Supervisão da Comissão Organizadora, exclusivamente via correio eletrônico. Elaboração dos Resumos Expandidos: 

Os resumos expandidos devem ser elaborados seguindo as normas da seção 4.2.3

do ANEXO 4. 

O resumo expandido será enviado somente via eletrônica e no formato

DOC/DOCX. Não será aceito arquivo no formato PDF. 

O resumo expandido será obrigatoriamente escrito em linguagem científica

culta em português (apenas). 

A qualidade do texto (gramática, ortografia e digitação) é de responsabilidade

do grupo e do professor orientador. O resumo expandido deverá obedecer às seguintes normas: I.

A redação científica deve ser clara e direta não deixando margens a interpretações diferentes do que se deseja comunicar.

II. Devem ser evitadas as expressões vulgares, coloquiais e ambíguas. a.

Recomenda-se, na linguagem científica, que se use a terceira pessoa do

singular e voz passiva. Devem ser evitadas as expressões taxativas, utilizando-se afirmações ou negações que sejam consequências do raciocínio ou de inferências lógicas dos dados analisados. III.

Parágrafos curtos são mais recomendáveis numa redação científica.

Formato a.

Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7

cm), digitados no anverso da folha, exceto a folha de rosto. b.

Fonte:

i.

Fonte: Times New Roman

ii.

Tamanho 12 para texto.

iii.

Tamanho 11 para citações longas.

iv.

Tamanho 10 para notas de rodapé. Margem 

As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e

inferior de 2,0 cm. Espacejamento a.

Todo texto deve ser digitado com espaço 1,5 nas entrelinhas.

b.

Parágrafo da Primeira linha de cada parágrafo deve ter 1,25 cm.

c.

As citações longas, as notas e os resumos devem ser digitados em espaço

simples. d.

As referências bibliográficas devem ser digitadas em espaço 1,5 nas

entrelinhas. Paginação a.

A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em

algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. b.

Os resumos expandidos devem ter no máximo 5 páginas, incluído as referências

bibliográficas. 4.2.3. Estrutura do Resumo Expandido – (ver ANEXO 4):

TÍTULO A escolha do título de um artigo científico requer bastante cuidado por parte do seu autor, pois ele objetiva, principalmente, atrair o leitor. Nesse sentido, ele tem de ser revestido de muita atenção e, assim, dentre todos os títulos propostos provisoriamente, o pesquisador escolherá aquele que melhor se identificar com o conteúdo. Para tanto, ele precisa ser criativo, não muito extenso e realmente instigar a curiosidade do leitor. Além disso, é pertinente que o escritor não se esqueça que o título não pode conter construções com sequência de sujeito, verbo e complemento. Autor(es) Em um artigo científico o nome completo do(s) autor(es) apresenta-se logo abaixo do título e à direita. É preciso que se utilize um número ou, então, asterisco logo após o nome do autor, ou dos autores quando a produção não for individual. Essa providência faz-se necessária para que o autor ou autores sejam identificados no rodapé da primeira página. Tal identificação possibilita que o leitor saiba quem é ou quem são os autores do artigo. Deve conter a formação profissional ou outro curso ou, ainda, a atividade do autor, porém, desde que haja ligação com o tema do artigo. Além disso, se necessário, inserir a instituição onde o autor exerce suas atividades. RESUMO O resumo, cujas normas são definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT na NBR 6028 (2003c) consiste na condensação de um texto mantendo suas ideias fundamentais. Nesse sentido, o leitor deve permanecer fiel às ideias do autor. Isso não significa que ele irá tão somente transcrevê-las, pelo contrário, ele precisa, com as palavras do seu próprio vocabulário, expressar a mensagem transmitida pelo autor. Em suma, trata-se de expor, em geral em um único bloco, as ideias principais contidas no texto.

No tocante à linguagem, a NBR 6028 (2003c) sugere que o autor utilize, preferencialmente, a terceira pessoa do singular e, ainda, mantenha o verbo na voz ativa. Quanto a extensão, recomenda que os artigos científicos devem conter até 250 (duzentos e cinquenta) palavras. Palavras-chave As palavras-chaves, como o próprio nome já revela, consistem nos termos fundamentais que irão exprimir a essência do assunto tratado no artigo, e, obrigatoriamente, eles devem aparecer após o resumo, sendo precedidos da expressão Palavras-chave. Recomenda-se que o autor, no máximo, exponha uma relação de 3 (três) palavras. TEXTO O corpo principal do trabalho deverá ser dividido em Introdução, Material e Métodos, Resultados, Discussão e Referências Bibliográficas. O título de cada uma das seções deverá estar centralizado e escrito em caixa alta. Subseções, quando houver, deverão ter seus títulos alinhados à margem esquerda e escritos em minúsculas. Os relatos deverão basear-se nas técnicas mais avançadas e apropriadas à pesquisa. Quando apropriado, deverá ser atestado que a pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Biossegurança da Instituição. As equações deverão ser editadas utilizando software compatível com o editor de texto.

INTRODUÇÃO A introdução é o elemento textual que comunica o assunto ao leitor, por isso ela é a sua porta de entrada. Ela deve explicitar o tema, o(s) objetivo (s), a metodologia, de forma a situar o leitor no texto. Nesse sentido, os termos e os conceitos nela apresentados devem revestir-se de bastante precisão, a fim de se evitar introduções vagas ou, então, confusas. Além da criatividade e originalidade imprescindíveis a ela, a introdução deve refletir exatamente as intenções do trabalho.

MATERIAL E MÉTODOS Devem conter, de forma resumida e clara, informações suficientes para explicar os procedimentos realizados e permitir que o estudo seja repetido por outros pesquisadores. Técnicas padronizadas bastam ser referenciadas. As unidades de medidas e as suas abreviações seguirão o Sistema Internacional e, quando necessário, deve constar uma lista com as abreviaturas utilizadas. RESULTADOS Devem indicar uma descrição concisa sobre as informações descobertas, com o mínimo julgamento pessoal. Não repetir no texto todos os dados contidos em tabelas e figuras. Números (dígitos) devem estar separados de unidades por um espaço. Por exemplo, 60 °C e NÃO 60°C, exceto para percentagem (p.exe, 5% e NÃO 5 %). Utilizar unidades e símbolos do sistema internacional e simbologia exponencial. Por exemplo: cmol kg-1 em vez de meq/100g. DISCUSSÃO Deve limitar-se ao significado dos resultados e relacioná-los às informações existentes, preferencialmente, mais recentes. Somente citações indispensáveis devem ser incluídas. Deve ser dada ênfase sobre novas informações. Novas hipóteses devem ser claramente identificadas. Conclusões devem ser suportadas por fatos ou dados. Subdivisões são possíveis. Ao critério dos autores, os resultados e discussão podem ser apresentados em conjunto. CONCLUSÃO A conclusão é o elemento textual que finaliza toda a argumentação. Nesse momento o autor expõe as suas deduções e/ou inferências, buscando fazer uma ligação com os argumentos expostos no texto. Trata-se de uma retomada dos conceitos apresentados tanto na introdução como no desenvolvimento, mas não uma repetição. Em outras palavras, é a fase de “[...] dedução lógica, baseada e fundamentada no texto, de forma resumida” (LAKATOS; MARCONI, 2010, p. 259). Enfim, a conclusão procura destacar os resultados obtidos na pesquisa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As referências bibliográficas, obrigatoriamente, fazem parte dos elementos pós-textuais. Elas devem ser apresentadas em ordem alfabética e seguirem rigorosamente a NBR 6023c da ABNT.

4.2.4. Apresentação dos Resumos Expandidos: Todos os resumos expandidos submetidos serão apresentados na III Jornada de Iniciação Científica dos Cursos de Graduação da Faculdade Araguaia. Sendo que: •

6º Período: Apresentação dos resumos expandidos na forma de Apresentação

Oral, cujo modelo do PowerPoint a ser utilizado, será encaminhado pelo professor orientador ao grupo. 4.2.5. Valor da atividade: • Esta atividade valerá (3,0); •

A nota referente a esta atividade será somada a nota da N2 e fracionada de

acordo com os critérios abaixo: 

2,0 – Entrega no prazo estabelecido e correção do resumo expandido;



1,0 – Apresentação Oral.



As apresentações serão realizadas com auxílio de data show, por apenas um

representante do grupo, onde o mesmo deverá apresentar o trabalho entre 8 e 10 minutos. 

O Grupo terá no máximo 5 minutos para respostas.



O grupo que não estiver com todos seus componentes presentes na apresentação

oral, quando o examinador estiver analisando a exposição do trabalho, será atribuída a nota 0 (ZERO) ao aluno que não estiver presente no momento da apresentação. 

A ordem das apresentações será posteriormente disponibilizada pela Supervisão

de Resumos Expandidos.

4.2.6. Critérios de avaliação: Aspectos 1. 2. 3. 4. 5.

Planejamento Abordagem Objetivos Conteúdo Recursos visuais

Critérios Avaliados Evidência de Preparação Cuidadosa Mensagem clara sobre o tema abordado. Adequação ao Assunto Conhecimento do assunto Propriedade, Clareza, Condução.

( ( ( ( (

Nota atribuída (1,0) Mínimo: 0 (zero) Máximo: 0,1 (pontos/critério) ) 0,0 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ) 0,0 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ) 0,0 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ) 0,0 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ) 0,0 ( ) 0,05 ( ) 0,1

6. Forma de apresentar Ritmo. Fala Audível. Entonação. Autoconfiança.

( ) 0,0 ( ) 0,05 ( ) 0,1

7. Linguagem

( ) 0,0 ( ) 0,05 ( ) 0,1

8. Geral 9. Dúvidas

10. Tempo

Fluência. Adequação. Pronúncia. Clareza da mensagem. Alcançou os objetivos? Interessante? Agradável/Informativo? Instigante? Respondeu todas as dúvidas? Mostrou interesse em responder posteriormente? TEMPO IDEAL: Entre 8 – 10 min. Conseguiu apresentar dentro do tempo estipulado? Caso o grupo não apresente no tempo estipulado, ver critério abaixo. ii. Abaixo de 8 min. (-0,5) iii. Acima de 10 min. (-0,5)

( ) 0,0 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ( ) 0,0 ( ) 0,05 ( ) 0,1 ( ) 0,1

( ) -0,5 Abaixo de 8 min. ( ) -0,5 Acima de 10 min.

NOTA FINAL

4.2.7 Calendário: • 12 de maio - Entrega dos resumos expandidos ao Professor Orientador; Apresentação Oral: (18h30min - 22h) •

05 de junho – 6º Período.

Local: Auditório da Pousada Serras de Goyaz. 4.2.8. Comentários Finais: Caso ocorra plagio de trabalhos já publicados, será aplicada a nota 0 (ZERO) ao grupo identificado. Sendo aplicados os rigores da Lei sobre violação de direito autoral – artigo 184 – que traz o seguinte teor: Violar direito autoral: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. E os seus parágrafos 1º e 2º, consignam, respectivamente: A conduta típica consiste em violar o direito autoral reproduzindo (ou copiando) total ou parcialmente: (1) obra intelectual (qualquer produto inédito advindo da criação mental de alguém); (2) interpretação (forma particular de expressar sobre determinada obra); (3) execução (forma particular de executar determinada criação intelectual).

5.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM (CEMPRE). Política Nacional

de

Resíduos

Sólidos.

Disponível

em:

Acesso em: 22 de mai. 2014. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREIRA, M.S.; ALVES, S.B.; SOUZA, A.C.S.; TIPPLE, A.C.F.V.; REZENDE, F.R.; RODRIGUES, E.G. Gerenciamento de resíduos em unidades não hospitalares de urgência e emergência. Revista Latino Americana de Enfermagem, v. 21, jan./fev., 2013, p. 1-8.

ANEXO 1: Lista de Professores orientadores por Período e Turma. Período/Turma Professor Orientador Adriana Mikulaschek 1º A Lorena Acelina Soares Evaldo Elias 1º B Fernando Ucker Carlos Rafael 2º A Milton Luis Erivelton de Oliveira 2º B Inácio Araujo Aysha Jussara 3º A Milton Junior Marcos Soares 3º B Victor Tomaz Gislene M. de Melo 4º A Marcus Vinicius Glaucia Machado 4º B Marco Aurélio Felipe Santos 5º A Marcelo Haraguchi Fabiana Barbosa 5º B Julimária dos Santos Sousa

Período/Turma

6º A

Professor Orientador Kátia Bittar Haddad Martha Nascimento Renata Medici Ressiliane Ribeiro Rodrigo Martinez Yara Vanessa

ANEXO 2: Modelo de Resumo Simples IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor (es): Nome completo Modalidade do Trabalho: Banner ou Exposição Oral Área do Conhecimento: Orientador (res): Nome completo RESUMO Educação para a tolerância e o respeito às diferenças Da Silva, Cláudia Pereira1; Trindade, Adriana Maria da Paz¹; Sobrenome, Nome do orientador2.

O trabalho proposto parte de uma revisão bibliográfica e de estudos realizados na disciplina Educação e trabalho do curso de pedagogia. Buscou-se compreender que a educação reconhecida como o lugar da reflexão, das construções dos conhecimentos e promoção de cultura, a formação superior para a autonomia e emancipação dos sujeitos parece perder seu sentido, impondo a necessidade da reflexão sobre o tipo de ser humano que se pretende formar. Na nossa sociedade moderna capitalista, o principio de toda destruição é a propriedade privada, pois, a competitividade para alcançar condições mais civilizatórias, ou seja, conquistar o mercado pelo consumo exige dos indivíduos aquilo que foi necessário ser reprimido inicialmente: a violência, a agressividade, o ódio, a paixão.

Palavras-chave: educação; sociedade; cultura.

1 2

Acadêmica do curso de Pedagogia – 7º Período – Faculdade Araguaia. e-mail: [email protected] Professor Orientador Xº Período – Curso de Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia. e-mail: [email protected]

ANEXO 3: Modelo de Banner

ANEXO 4: Modelo de Resumo Expandido

COMISSÃO ORGANIZADORA DO EVENTO

Coordenação Geral Fernando Ucker Milton G. Silva Junior

Supervisão de Resumos Renata Medici Frayne Cuba Milton G Silva Junior

Supervisão de Resumos Expandidos Martha Santana do Nascimento Ressiliane Ribeiro Prata Alonso

Supervisão Técnica da Jornada Erivelton de Oliveira Alves Aysha Jussara Ivonilde Carrim

1ªA IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Adrielli Simão da Silva, Cleiton Rodrigues de Assis, Everson Alves Faria, Marcos Vinicius Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Adriana Mikulaschek RESUMO Gestão de Resíduos Sólidos gerados em indústrias de confecções Da Silva, Adrielli Simão1; De Assis, Cleiton Rodrigues¹; Faria, Everson Alves¹; Vinicius, Marcos¹; Mikulaschek, Adriana2 As indústrias de confecção de roupas são grandes geradoras de resíduos sólidos, estes resíduos são na maior parte descartada de forma inadequada, devido à falta de uma boa gestão das confecções sobre os resíduos. Esta pesquisa bibliográfica objetivou saber quais são as leis e normas existentes, como são classificados estes resíduos de confecção de roupas e como reutilizá-lo. Em 1987 foi criada a ABNT NBR 10004/1987, e substituída em 2010 pela ABNT NBR 10004/2010 classificando e especificando o grau de risco ao meio ambiente, com isso os resíduos ficaram classificados da seguinte forma: Resíduos classe I - perigosos (lâmpadas, solventes, óleo lubrificante, estopa com óleo lubrificante), Resíduos classe II A - não inerte (tecidos, retalho e aparas de panos, plásticos, papel e papelão, pontas de linhas e fios e restos de alimentos), Resíduos classe II B - inertes (vidros, botões, agulhas). Em agosto de 2010 foi criada a Lei n° 12.305 denominada de Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), esta lei estabelece a proibição dos lixões abertos e aterros controlados, o recolhimento e reciclagem das embalagens pelos fabricantes, proibição de jogar em aterros os resíduos de construção civil e demolição, a implantação do sistema de coleta seletiva e a obrigatoriedade da logística reversa em que os resíduos têm que ser coletado e restituído ao local de origem para reaproveitamento em seu ciclo ou em outro processo produtivo. Há também um programa voltado para confecções chamado de Produção Mais Limpa, utilizado pelo SENAI e outros órgãos para capacitar as pessoas e implantar metodologia, sistemas e gerencia em todo âmbito da produção reduzindo os resíduos e reutilizando os. Existe uma gama de informações, ferramentas, normas e leis que estão disponíveis para adquirir conhecimento em uma boa gestão de resíduos sólidos gerados dentro de uma confecção de roupas, porém muitos donos de confecções não buscam estas informações e capacitações, e trabalham de forma poluente descartando seus resíduos nas ruas, bueiros, lotes baldios e margens de rios vindo a poluir e contaminar o meio ambiente. Todos (governos e empresas) devem ser mais rigorosos no cumprimento desta gestão, fiscalizando mais, buscando mais conhecimento para capacitar as pessoas, fazendo

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campanhas de conscientização, reaproveitando, reciclando, reutilizando, transformando para dar a possibilidade de termos uma sustentabilidade maior. Palavras chaves; Acompanhamento, têxtil, descarte.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Antônio F. Macedo Ramos; Mônica S Maia; Pamylla Caetano Maia; Wilza Gonçalves de Oliveira Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Adriana Mikulaschek RESUMO Reciclagem do Alumínio e Polietileno presentes nas embalagens cartonadas Tetra Pak Ramos, Antônio F. Macedo1; Maia, Mônica S.¹; Maia, Pamylla Caetano¹; De Oliveira, Wilza Gonçalves¹; Mikulaschek, Adriana2. As embalagens Tetra Pak são compostas de 03 materiais diferentes (papel, polietileno, e alumínio) em 06 camadas compactadas. A reciclagem das fibras e do plástico/alumínio que compõem a embalagem começa nas fábricas de papel, em um equipamento chamado “hidrapulper”, semelhante a um liquidificador gigante. Durante a agitação do material com água e sem produtos químicos, as fibras são hidratadas, separando-se das camadas de plástico/alumínio. Em seguida, essas fibras são lavadas e purificadas e podem ser usadas para a produção de papel utilizado na confecção de caixas de papelão, ou na produção de material gráfico, como folhetos. O material composto de plástico/alumínio (polialumínio) é destinado para fábricas de processamento de plásticos, onde são reciclados por meio de processos de secagem, trituração, extrusão e injeção. Ao final, esse material é usado para produzir peças plásticas como cabos de pá, vassouras, coletores e outros. Outro processo de reciclagem permite que o plástico com alumínio seja triturado e prensado a quente, transformando-se em uma chapa semelhante ao compensado de madeira que pode ser usada na fabricação de divisórias, móveis, pequenas peças decorativas e telhas. Esses materiais têm grande aplicação na indústria de construção civil. Outra tecnologia trabalha com o processamento do composto de plástico/alumínio em um forno de plasma. O sistema aquece a mistura de plástico e alumínio a altíssimas temperaturas em uma atmosfera sem oxigênio (que preserva a qualidade do alumínio), neste processo, o plástico se quebra em moléculas, transformando-se em parafina e o alumínio se funde, tornando-se matéria-prima pura novamente, que pode voltar a ser folha para uso em embalagens longa vida. As embalagens longa vida são 100% recicláveis o que as torna ecologicamente corretas, reduzindo os impactos ambientais já que a reciclagem é uma contribuição para a solução do gerenciamento dos resíduos sólidos. Em virtude dessa pesquisa, conclui-se que é possível manter uma política de sustentabilidade e de preservação do meio ambiente. Para tanto, um fator que é essencial é a participação social nessa cadeia de reciclagem, em especial no quesito de separação dos produtos recicláveis dos não recicláveis e orgânicos. Palavras chave: Sustentabilidade, Reutilização e Impacto Ambiental. 1 2

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Cesar Penteado Kossa, Cicera Viana Brito; Elisangela de Jesus Cunha Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Adriana Mikulaschek Sacos de Cimento: Possibilidades de reciclagem Kossa, Cesar Penteado1; Brito, Cícera Viana¹; Cunha, Elisângela de Jesus¹; Da Silva, Wilkson¹; Mikulaschek, Adriana2. A indústria da construção utiliza grande quantidade de cimento em seus processos produtivos, tendo sido apurado no ano de 2013 um consumo na ordem de 66 milhões de toneladas em todo o País. Grande parte desse produto é adquirido em sacos de 50Kg, cuja embalagem feita com um papel de alta resistência, o Kraft, tem que ser descartada tornandose um problema para as empresas, tendo em vista que a reutilização desses resíduos na própria obra dificilmente é possível. Neste trabalho em forma de resumo, foram analisados métodos já existentes para a reciclagem dessas embalagens, bem como estudos sobre o aproveitamento das fibras de celulose na produção de outros materiais. Um desses métodos é o projeto em desenvolvimento financiado pelo Instituto Federal do Alagoas, denominado Oficina do Papel Artesanal, que visa o aproveitamento do papel Kraft na fabricação de peças artesanais, como caixas para presentes, capas de agendas, dentre outras. Tal iniciativa, além de atenuar os impactos ambientais negativos provenientes do descarte inadequado desses resíduos, colabora no sentido de gerar renda e trabalho para comunidades carentes. Outro exemplo que contempla a reutilização de sacos de cimento como matéria prima é o evidenciado pelo estilista mineiro Rogério Lima, que investiu na fabricação de bolsas e carteiras de grife a partir dessas embalagens, registrando grande sucesso na edição 2008 da São Paulo Fashion Week. No campo da pesquisa, vale destacar dois estudos: o primeiro desenvolvido como dissertação de mestrado na Escola de Engenharia da UFG, defendida pelo Eng.º Cláudio Cintra, visa a adição de fibras celulósicas de papel Kraft na fabricação de argamassa, garantindo a esse produto, maior resistência, menor densidade, aumento da coesão da argamassa no estado fresco, proporcionando aumento da produtividade e redução do desperdício. O processo se inicia com a polpação dos sacos de cimento, obtida por meio de agitação das embalagens com água, até a total dispersão das fibras, que introduzida na argamassa, aumenta o volume de material produzido sem implicar maiores consumos de aglomerante ou agregados reduzindo o custo de produção, segundo conclusões do pesquisador. Outro estudo, que serviu de base para a tese de doutorado do Arq.º Márcio Albuquerque Buson, consistiu na incorporação dessas fibras proveniente da reciclagem de sacos de cimento, na fabricação de componentes construtivos de terra estabilizada e prensada, denominados Blocos de Terra Compactada – BTCs, melhorando suas características e propriedades físicas e mecânicas, visando o emprego como alternativa aos compósitos de cimento e amianto na fabricação de telhas, placas e divisórias, conforme provado pelos ensaios e testes realizados nesse estudo. Percebe-se, portanto, que com criatividade e pesquisa, é possível dar destinação adequada para as embalagens de cimento, 1 2

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proporcionando o tão almejado desenvolvimento sustentável, tanto no aspecto social, econômico-financeiro, e principalmente, em relação ao meio-ambiente. Palavras-chave: Reaproveitamento, Resíduos sólidos, papel Kraft.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Diogo Oliveira Coimbra; João Manoel Viana Barbasa; Patrícia Ramos, Roseli Oliveira Santos Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Adriana Mikulaschek RESUMO Solução de reaproveitamento das fezes bovinas na agricultura familiar Coimbra, Diogo Oliveira1; Barbasa João Manoel Viana¹; Ramos, Patrícia¹; Santos, Roseli Oliveira¹; Mikulaschek, Adriana2 A criação de bovinos vem tendo um acréscimo significativo no cenário mundial, tanto para a produção de leite quanto para a produção de carne. O Brasil por sua vez ocupa a segunda colocação nesse ranking com cerca de 200 milhões de cabeças, perdendo apenas para a Índia. Sistemas de produção animal como o confinamento são atividades altamente poluidoras, responsáveis por grandes impactos ambientais devido à produção em massa de dejetos em ambientes limitados geograficamente. Dejetos são conjuntos de fezes, urina, água desperdiçadas dos bebedouros e água utilizada para higienização e fragmentos de ração. Estudos afirmam que um bovino adulto excreta em média 23,5 kg de fezes e 9,1kg de urina por dia. Esses estercos gerados no ambiente de confinamento vêm carregados de elementos químicos como o Fósforo, Nitrogênio, Potássio, Enxofre, Cálcio, Magnésio e Água. Isso se deve a alimentação balanceada, com rações com altos níveis de concentrados. Já os estercos dos animais criados em pastos são pobres em composições químicas, comparados aos estercos de confinamento. Porém os dois tipos de estercos apresentam grandes quantidades de micro-organismos que vivem em seu aparelho digestivo. Observando esses elementos químicos, e agentes patogênicos, podemos constatar que os dejetos animais provocam grandes fontes de contaminação de águas superficiais e subterrâneas, trazendo grandes prejuízos à vida aquática e a qualidade da água colocando em risco as fontes de abastecimentos humanos, contaminando o solo com patógenos e o ar pelas emissões de metano e amônia e outros gases na atmosfera, devido à falta de tratamento e destino correto. Buscamos encontrar métodos de reaproveitamento para esses tipos de resíduos e identificamos alguns paliativos que poderão vir a minimizar a poluição e a contaminação gerada por esse excremento como por exemplo, a produção de energia e adubos orgânicos. Na produção de energia elétrica, os estercos ficam armazenados em tanques protegidos do contato com o ar atmosférico chamados "biodigestores". Com isso as bactérias decompõem os dejetos através da fermentação anaeróbica e ó gás metano (biogás) produzido pode vir a ser utilizado na geração de energia elétrica. Na produção de adubo orgânico, podemos usar o esterco para fabricação de húmus de minhoca, que é uma alternativa barata e simples. Em um tanque coloca -se a primeira camada de minhocas e depois uma camada 1 2

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de aproximadamente 15 centímetros de esterco; a minhoca se alimenta deste esterco e gera seu próprio esterco substituindo o esterco bovino. O humus daí resultante é por sua vez rico em nutrientes suprindo praticamente todas as necessidades do solo, podendo ser aplicado em hortas, pomares, flores e plantas em geral sem o uso de adubos químicos e industrializados, gerando economia e renda ao produtor rural. Palavras-chave: esterco; adubo; energia.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Aline Gonçalves Trindade; Lorena Coelho de Castro Neves; Murilo Nascimento de Oliveira; Nathália dos Santos Alves Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Lorena Acelina Soares RESUMO Descarte e reciclagem de pilhas e baterias Trindade, Aline Gonçalves1; Neves, Lorena Coelho de Castro¹; De Oliveira, Murilo Nascimento¹; Alves, Nathália dos Santos¹; Soares, Lorena Acelina2 As pilhas e baterias contêm metais pesados em sua estrutura, como o mercúrio, cádmio, chumbo, zinco, lítio, níquel, cobalto, ferro, cobre e manganês, que pertencem a categoria de resíduos tóxicos e estão relacionados a problemas de saúde como a anemia, problemas neurológicos e câncer, necessitando, portanto, de um descarte correto. A Política Nacional de Resíduos Sólidos introduziu a necessidade de mecanismos para se efetivar a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto e a logística reversa, o que contribui na efetivação desse descarte. O objetivo desse trabalho é avaliar as consequências ambientais relacionadas ao descarte incorreto e apresentar soluções para esta problemática. Para tal, foi realizado um levantamento bibliográfico relacionado ao tema. Foi verificado que ao ser descartado no solo há absorção dos metais, que posteriormente alcançam o lençol freático. Esses metais contaminam a vegetação, percorrem grandes áreas e atingem rios e lagos prejudicando a vida aquática, contaminando e intoxicando animas e humanos. A resolução CONAMA nº 401/08 estabelece limites para a quantidade de mercúrio na composição de pilhas e baterias, porém existem empresas que não respeitam essa determinação. No processo de separação desses metais é feita a reciclagem em lotes distintos devido a presença de composições diferentes. Assim, o manganês, o ferro, o níquel, o cobalto e o cobre são reaproveitados e possuem grande valor para o mercado. A substituição das pilhas comuns por produtos que propiciem um maior tempo de uso, como a pilha alcalina ou baterias recarregáveis, seria uma solução para a redução desse resíduo. A maior problemática a cerca das pilhas e baterias é o descarte de forma inadequada como, por exemplo, em lixos domésticos que são destinados à aterros não licenciados para esse tipo de resíduo. O correto é o seu recolhimento após o uso e a devolução aos fabricantes para que seja realizada a logística reversa, mas esse processo só pode ser realizado se a população se conscientizar que esse material não pode ser colocado junto ao lixo comum, devendo ser depositados em coletas seletivas próprias, que podem ser encontradas em postos de vendas e em fábricas. No Brasil o processo de reciclagem ainda não é disponível, devido ao custo elevado, portanto essas pilhas e baterias são destinadas principalmente para a Bélgica e a Coreia onde ocorre sua total reciclagem. 1 2

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Há uma falta de incentivo governamental para que este processo seja realizado no Brasil, o que seria extremamente interessante, pois geraria vários benefícios em prol da sociedade como empregabilidade e o barateamento no custo deste processo, pois haveria redução de despesas com a exportação, favorecendo um aumento no número de material recolhido e consequentemente contribuindo para a redução do nível de poluição por esses metais pesados. Palavra-chave: logística reversa; metais pesados; resíduos.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Ayrton Alves Pereira; Bruna Thaynara Coelho de Sousa; Caroline Andrade; Caroline Ferreira Souza Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Lorena Acelina Soares RESUMO Reciclagem do PET: Desafios e Possibilidades Da Silva, Ayrton Alves1; Coelho, Bruna Thaynara de Sousa¹; De Gonçalves, Caroline Andrade¹; Ferreira, Caroline Souza¹; Soares, Lorena Acelina2 A introdução das garrafas PET no Brasil ocorreu em 1988, trazendo várias vantagens ao consumidor, porém agregando o desafio da correta destinação após seu uso, o que se torna ainda mais preocupante devido ao aumento de sua produção nos últimos anos. Diante dessa problemática este trabalho teve o objetivo de apresentar os desafios da reciclagem de PET e demonstrar que por meio dela é possível diminuir o volume de resíduos gerados. A partir de levantamento bibliográfico verificou-se que é possível a implementação e estruturação do que determina a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, intitulada Política Nacional de Resíduos Sólidos, que dispõe sobre o tratamento e disposição dos resíduos sólidos gerados. Atualmente o Brasil apresenta um dos maiores índices mundiais de reciclagem deste polímero, correspondendo a um percentual de 59% em 2012, o que representa um crescimento ao longo dos anos visto que dados referentes ao ano de 2004 mostravam a reciclagem de 48% desse material. Isso seria excelente se não significasse que uma parcela desse resíduo sequer retornou à indústria, sendo em muitos casos descartados nas praias, nas ruas ou nos corpos hídricos. Do montante destinado a reciclagem, verificou-se que é economicamente viável sua utilização na indústria têxtil, onde são usados na fabricação de fios para tecelagem, forrações, tapetes, carpetes e mantas de TNT, assim como na fabricação de cordas, cerdas de vassouras e escovas. Outra aplicação é o uso na fabricação de resinas alquídicas (para produção de tintas) e resinas insaturadas (para produção de adesivos). Ainda é reportado o seu uso na produção de laminados, fitas de arquear e fabricação de novas embalagens para produtos não alimentícios. Tal atitude se justifica pela contribuição em prolongar a vida útil dos aterros sanitários e pela preservação do meio ambiente. Com relação aos desafios enfrentados pelo setor está a centralização das empresas recicladoras em uma região do país, visto que 80% delas estão localizadas na região sudeste, porém o maior impedimento para o crescimento da reciclagem no Brasil é a alta carga tributária que incide sobre a matéria-prima reciclada, onde o imposto sobre os produtos industrializados reciclados (12%) é superior ao cobrados sobre a resina virgem (10%). A capacidade do ser humano em transformar recursos naturais em bens de consumo é o que o diferencia dos demais seres vivos, porém essa capacidade 1 2

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tem gerado, nos tempos modernos, um desenfreado consumismo, o qual fomenta o capitalismo globalizado em que vivemos. Existe a viabilidade em utilizar o material reciclado a partir da garrafa PET como matéria prima para diversos produtos finais, garantindo o resguardo do bem jurídico maior, que é o meio ambiente, porém ainda é necessário maior investimento governamental e maior conscientização da população no seu correto descarte. Palavras-chave: plástico, reaproveitamento, resíduos sólidos.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Cleverson M. de Andrade; Eduardo N. Nunes; Lucas dos Santos; Kleywersson Dhiego R. S. L. Santos Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Lorena Acelina Soares RESUMO A problemática dos pneus inservíveis Andrade, Cleverson Moreira1; Nunes, Eduardo Nogueira¹; Santos, Lucas¹; Santos, Kleywersson Dhiego Raphael Silva Lemes¹; Soares, Lorena Acelina2 O pneumático, popularmente conhecido como pneu, é grosseiramente composto por camadas de borrachas, lona de corpo e pequenos arcos e anéis de aço, sendo sua cor preta devido à quantidade de negro. Sua disposição torna-se um problema de difícil solução, visto que anualmente são produzidos cerca de 73,1 milhões de pneus e entre 1997 e 1999, foram descartados, anualmente, cerca de 10 a 15 milhões de pneus no Brasil. Esse trabalho teve o objetivo de levantar a problemática envolvendo esse resíduo, assim como possíveis soluções para sua mitigação e para tal foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o assunto. Esse material tem sido depositado em aterros de lixo comum, corpos hídricos e vias públicas. Quando armazenados em quintais ou lotes baldios favorecem a proliferação de animais que podem causar a dengue e a leptospirose. Liberam uma grande quantidade de energia no processo de combustão, mas sua queima pode gerar sérios danos, pois produz óleo pirolítico (uma mistura de nafta, benzeno, tiazóis, aminas, etilbenzeno, tolueno e outros hidrocarbonetos) e cinzas com presença de metais pesados, que contaminam o meio ambiente. A água que se utiliza para apagar essa queima contribui para maior produção do óleo pirolítico, propiciando um meio eficaz para o seu transporte e contaminação dos solos e das águas superficiais e subterrâneas, além de sua fumaça causar um dano gigantesco a camada de ozônio. Em 1999 foi aprovada a resolução nº 258/99 do CONAMA, que instituiu a responsabilidade do produtor e do importador pelo ciclo total do produto, ou seja, pela coleta, transporte e disposição final. Assim, desde 2002 os fabricantes e importadores de pneus devem coletar e destinar os pneus inservíveis. Como solução para seu reaproveitamento pode-se citar o uso nos processos de recapagem, recauchutagem, pavimentação - onde o pneu é triturado e misturado junto com a massa asfáltica, co-processamento em fornos de cimenteiras, queima em caldeiras, utilização na construção civil, tapetes para reposição da indústria, solados de sapato, borrachas de rodos, pisos esportivos, tapetes automotivos, borracha de vedação, confecção de tatames, leitos de drenagem em aterros, dentre outros. Percebe-se, portanto, que o pneu inservível pode ser aplicado numa série de processos, sendo 1 2

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interessante a sua reutilização, visto a diminuição do impacto ambiental decorrente da sua disposição. Palavras-chave: resíduos, reciclagem, pneumático.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: ): Eduardo Niculau, Maria Julia Ferreira, Mariana Rodrigues, Robson Souza Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Lorena Acelina Soares RESUMO COMPOSTAGEM: Solução para os resíduos orgânicos Araujo, Eduardo Niculau de1; Silva, Maria Julia Ferreira da¹; Faria, Mariana Rodrigues de¹; Santos Junior, Robson Souza dos¹; Soares, Lorena Acelina2 Com a destinação inadequada dos resíduos sólidos tornou-se necessário criar soluções para os problemas ambientais relacionados a poluição do solo. Neste trabalho realizouse uma revisão bibliográfica sobre a relação dos resíduos sólidos com a compostagem, técnica de decomposição da matéria orgânica utilizando fungos e bactérias. Foi observado que o processo controlado de biodegradação da matéria orgânica é realizado por diferentes comunidades de microrganismos em situações termófila, biológica e aeróbica. Esses microrganismos usam elementos como magnésio, cálcio, potássio e fósforo para se desenvolverem e se reproduzirem, produzindo no final do processo um adubo de alta qualidade. Esse adubo é largamente utilizado em jardins, hortas e substratos para plantas, além do uso para produção agrícola, devolvendo à terra os nutrientes de que necessita, aumentando sua capacidade de retenção de água, permitindo o controle de erosão e evitando a aplicação de fertilizantes sintéticos. Seu benefício no solo não é apenas o fornecimento de nutrientes para as plantas, mas, principalmente, a modificação das suas propriedades físicas e biológicas. Esse processo é considerado como uma forma de reciclagem dos resíduos orgânicos, conforme previsto na Política Nacional dos Resíduos Sólidos, pela Lei N° 12.305 de 2 de agosto de 2010, que tem como propósito a diminuição da quantidade de resíduos finais em aterro, diminuindo consequentemente as emissões de CO2 e a redução da toxidez por pesticidas e outras substâncias tóxicas. A compostagem se mostra como uma alternativa viável para sistemas de produção orgânica. Com o tema sustentabilidade em evidencia, criaram-se meios mais viáveis para a produção deste composto, como, por exemplo, o uso de pequenas compostadeiras domésticas (para uso em residências ou apartamentos) e compostadeiras residenciais de jardim que evitam o descarte inadequado do lixo e propagam o reaproveitamento consciente e sustentável, além dos benefícios financeiros advindos de um solo enriquecido e da diminuição de custos com transporte e manutenção desse resíduo no aterro sanitário. Palavras-chave: Biodegradação, matéria orgânica, reaproveitamento.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Mateus Costa Batista, Mateus de Carvalho Fonseca, Thiago Cesar Cancio, Wandreson Rafael Leão Borges Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Lorena Acelina Soares RESUMO Reaproveitamento do bagaço da cana de açúcar Batista, Mateus Costa1; Fonseca, Mateus Carvalho¹; Cancio, Thiago Cesar¹; Borges, Wandreson Rafael Leão¹; Soares, Lorena Acelina2 A cana-de-açúcar é uma planta proveniente do sul e sudeste asiático, que chegou ao Brasil por meados do século XVI pelos colonizadores portugueses. Se tornou substituta da extração do pau brasil, visto que o país logo se tornou grande produtor devido ao solo rico e ao clima favorável. A produção em massa dos derivados da cana de açúcar como o etanol e o açúcar, geram grandes quantidades de subprodutos, havendo uma união entre pesquisadores e indústrias para desenvolver novas alternativas de utilização desse material orgânico. Esse trabalho tem o objetivo de levantar os possíveis meios de reaproveitamento desse material e para tal foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre o assunto. A cana-de-açúcar é processada nas usinas e transformada em produtos derivados como o melaço (destinado à alimentação humana), cachaça (aguardente ou pinga), álcool (utilizado como combustível) e açúcar (cristal, refinado e mascavo). A partir do seu bagaço têm-se subprodutos como o papel sulfite, pois possui fibras ideais para produção de papéis biodegradáveis e são 100% recicláveis, substituindo a celulose convencional. Ao contrário da madeira de reflorestamento, o derivado da cana de açúcar é uma matéria prima abundante praticamente o ano todo, com ciclo médio de 18 meses, o que permite menores gastos no manejo e retorno mais rápido. O bioplástico, tecnologia atualmente utilizada no Brasil para a fabricação de plásticos verdes, é produzido por meio da simples remoção de uma molécula de água (H2O) do etanol, processo de desidratação, e tem como produto um plástico semelhante ao tradicional derivado de matérias-primas fósseis. A produção do bioetanol é realizada pela quebra das cadeias celulósicas e produz uma solução fermentável de açúcar, assim surgindo uma segunda geração de etanol vinda do bagaço. Também pode ser aplicado como forragem e na cogeração de energia nas próprias usinas em que é gerado. Suas fibras são utilizadas como reforço na produção de fibrocimento e a cinza proveniente de sua queima pode substituir o cimento em massa em 30%. Percebe-se, portanto, que o bagaço da cana de açúcar tem ampla aplicação, deixando de ser um resíduo que traria problemas ambientais e se tornando matéria prima para uma série de processos. Palavras-chave: matéria orgânica; subproduto; derivado. 1 2

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Dhiene Leão Silva, Rhayane Carvalho Roque, Túlio de Lima da Silva, Wiviane Nonato Ostrowskyj Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Lorena Acelina Soares RESUMO A reciclagem do papel em benefício da sustentabilidade Silva, Dhiene Leão1; Roque, Rhayane Carvalho¹; Da Silva, Túlio de Lima¹; Borges, Ostrowskyj, Wiviane Nonato¹; Soares, Lorena Acelina2 Antes da criação do papel a humanidade usava outras formas para se expressar por meio da escrita, tais como folhas de palmeiras, ossos de baleias, dentes de focas, cascos de tartarugas, pedras, entre outros. A origem do papel como conhecemos é o pergaminho e o papiro, de onde provém seu nome (latim papyrus). Sua matéria-prima básica é a celulose, que pode ser extraída diretamente do meio ambiente natural ou de áreas reflorestadas, o que causa danos à natureza, e sua produção demanda um enorme consumo de energia e água além da emissão de efluentes nos corpos hídricos e na atmosfera. Diante disso, foi objetivo deste trabalho buscar na literatura soluções para sanar esse problema. Como solução para esse prejuízo ambiental e preservação dos recursos naturais surgiu a reciclagem do papel. A reciclagem do produto no Brasil tem seu fundamento em questões econômicas, porém vêm ganhando destaque à medida que contribui para o desenvolvimento sustentável e soluciona a questão da destinação desses resíduos urbanos. A fabricação do papel com material reciclado pode reduzir o consumo de energia de 23 à 74%, a poluição do ar em 74%, a poluição da água em torno de 35% e a redução de 58% no consumo de água, deixando assim clara a importância da reciclagem para as indústrias papeleiras. A pasta celulósica também pode ser oriunda da reciclagem do papel, neste caso, os papéis coletados para esse fim recebem o nome de aparas. Uma tonelada de aparas pode substituir de 2 a 4 m3 de madeira, conforme o tipo de papel a ser fabricado, poupando o corte de 15 a 30 árvores. A reciclagem do papel, além de contribuir para a redução do desmatamento, propicia que sejam criados cinco vezes mais empregos do que na produção de papel de celulose virgem e dez vezes mais empregos na coleta e destinação final. Do ponto de vista socioecológico a reciclagem do papel é um processo benéfico em que todos podem contribuir por meio da separação correta do lixo e destinação apropriada. Palavras chave: resíduo; celulose, reaproveitamento.

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1ºB IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Carlos Henrik Bueno Bitencourt; Izabela Teixeira Protázio; Jeisa Silva de Souza; Vanessa Almeida Silva Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Fernando Ernesto Ucker RESUMO Monitores de tubos de CRT e as questões ambientais Bitencourt, Carlos Henrik Bueno1; Protázio,IzabelaTeixeira1 ; De Souza, Jeisa Silva1 ;Silva, Vanessa Almeida1 ; Ucker, Fernando Ernesto2. O descarte inadequado dos chamados e-lixo, que são resíduos eletro-eletrônicos, pode causar uma série de riscos tanto ao meio ambiente quanto à saúde do ser humano, gerando anualmente milhares de toneladas destas sucatas. A quantidade de metais presentes em diversos componentes destes resíduos, se descartados de forma incorreta, pode liberar grandes quantidades de metais tóxicos. Por isto, este trabalho teve por objetivo avaliar os possíveis impactos ambientais causados pelo descarte inadequado de um resíduo eletro-eletrônico, os monitores de tubos de CRT (Cathodic Ray Tube – Tubos de Raios Catódicos). A pesquisa foi baseada em fundamentação teórica, pesquisas bibliográficas em sites, periódicos e artigos científicos. Os monitores de tubos CRT apresentam sérios riscos de contaminação por metais pesados, como o chumbo. O chumbo é um metal pesado, que pode causar alterações genéticas, atacar o sistema nervoso, a medula óssea e os rins, além de causar câncer. Dois outros elementos tóxicos também estão presentes nos monitores CRT: cádmio e mercúrio, que dependendo do modelo, é possível que outros componentes tóxicos estejam presentes. Na busca de uma alternativa inédita, ambientalmente correta e sustentável, desenvolveu-se um processo para a descontaminação do tubo juntamente com um processador, para a eliminação eficaz do chumbo, e reciclagem dos outros materiais. Além da sustentabilidade todo esse processo envolve a questão social, na geração de novos empregos e na possível inclusão digital, onde há a possibilidade de encaminhamento desses materiais considerados obsoletos a pessoas que antes não teriam capacidade de adquirirem eletrônicos dessa categoria. Todo processo sustentável envolve um ciclo desde a coleta, processamento dos materiais como os equipamentos adequados, envio aos destinos corretos, envolvendo consumidor, empresas na disponibilização de espaços para pontos de coletas, apoio do poder público juntamente com a logística, e fabricantes sendo parceiros e patrocinadores das atividades organizadamente comprovadas e documentadas. Após toda revisão bibliográfica foi possível detectar a necessidade do descarte adequado dos citados monitores CRT devido a preocupante contaminação do solo e/ou água por metais pesados, principalmente o chumbo, e foi possível identificar soluções capazes de minimizar o problema. Palavras-chave: E-lixo; sustentabilidade; social. 1 2

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Josélia Abadia Vieira Alves; Nádia Liley Rodrigues; Nhayara Ferreira de Lima; Wigner Felipe Silva Godoy Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Fernando Ernesto Ucker RESUMO Resíduos Sólidos Gerados pelo Abate de Bovinos Alves, Josélia Abadia Vieira1; Rodrigues, Nádia Liley1; de Lima, Nhayara Ferreira1; Godoy, Wigner Felipe Silva1; Ucker, Fernando Ernesto2 Este trabalho tem como objetivo discutir a produção e destinação dos resíduos orgânicos gerados pelas indústrias frigoríficas (também chamados de abatedouros). Para a realização deste trabalho, avaliou-se, teoricamente, a quantidade de matéria orgânica animal gerado, sabendo que no abate de um animal de 400 kg é gerado cerca de 190 kg de resíduos orgânicos; os impactos gerados ao ambiente, pois este gera modificação na paisagem, contaminação e poluição; os impactos gerados ao homem na ocorrência de contaminação do solo e água por microrganismos patógenos liberados no processo de putrefação. Também realizou-se uma avaliação das ações de sustentabilidade como o reaproveitamento deste resíduo para a fabricação de produtos como sebo, gordura ou farinha de carne, em graxarias. Portanto no frigorífico, vários são os processos que geram resíduos sólidos e também há uma grande diversidade de matérias sem utilidade aparente. Para cada tipo de resíduo gerado existe um tratamento específico. Os estercos retirados dos currais onde os animais ficam é utilizado na adubação de solo ou compostagem; os chifres são retirados e servem para a produção de farinha; o couro é retirado para o aproveitamento de mocotós (patas), caso não sejam aceitos na vistoria é vendido para a fabricação de farinha nas graxarias; a parte oposta a pelagem do couro conhecida como “fleshing” é retirada e dela é feito o sebo ou farinha de carne; as vísceras vão para as graxarias; o intestino é usado na fabricação de tripas; a bílis é vendida para indústrias farmacêuticas; os ossos e partes não comestíveis vão para as graxarias, onde é produzido sebo, gordura animal ou farinha para ração. Portanto, o resíduo orgânico é um agente de contaminação, e todo material que tem como característica o fato de contaminar, no caso tanto o solo como a água, é classificado como perigoso, segundo a Lei 9605 de 1998, Lei dos Crimes Ambientais, e é sob essa definição que o trabalho foi elaborado. Sendo assim, com este trabalho foi possível avaliar os principais problemas gerados pelo descarte inadequado da matéria orgânica animal gerada em frigoríficos, bem como avaliar uma possível utilização das graxas geradas pelo resíduo animal. Palavras-chave: Abatedouro; Frigoríficos; Impactos Ambientais. 1 2

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Josélia Ângela Maria Bartasson de Oliveira; Francisco Gerson Fernandes; Lanucy Dias Cardoso; Priscila D’Ângela da Silva Teixeira Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Fernando Ernesto Ucker RESUMO A reciclagem do ferro e sua importância De Oliveira, Ângela Maria Bartesson1; Fernandes, Francisco Gerson1; Cardoso, Lanucy Dias1; Teixeira, Priscila D’Ângela da Silva1; Ucker, Fernando Ernesto2. O objetivo deste trabalho foi, teoricamente, avaliar o processo de reciclagem do ferro e seus benefícios para a sociedade e meio ambiente. Pode-se transformar sucatas que são consideradas obsoletas para sociedade em matéria prima, desta forma sendo um gerador de renda e economia. Foram realizadas pesquisas bibliográficas em sites, livros e estudos na área de reciclagem de metais ferrosos, o trabalho será de forma teórica. O descarte inadequado desse resíduo causa poluição visual, contaminação do solo e das águas subterrâneas, por causa da corrosão metálica, causando uma série de problemas na sua qualidade. O acesso desse minério aos rios causa eutrofização e assoreamento das águas. Com a contaminação da mesma, há possível aumento nos custos finais no processo de tratamento, para o abastecimento público. No início da reciclagem do ferro, as sucatas são coletadas por sucateiros e recicladores, selecionadas e separadas de acordo com sua origem e tamanho, sendo elas de ferros-velhos; rebarbas da industrialização; e as que são descartadas após o uso, em seguida encaminhadas para usinas de fundição, onde são prensadas, cortadas e aquecidas a 1.550 graus centígrados em fornos elétricos ou a oxigênio, após atingirem o estado líquido, são moldadas em placas metálicas, sendo inseridas de novo na industrialização. A cada tonelada reciclada representa economia de 1.140 quilos na extração deste minério. Sendo os benefícios da reciclagem, economia na extração e produção; redução de poluição visual e contaminação do solo e da água. Com este trabalho foi possível avaliar os problemas causados por um dos metais abundantes da construção civil pode causar, se descartado incorretamente no meio ambiente, e quais os benefícios que o mesmo pode proporcionar. Palavras-chave: Matéria Prima, Minério, Sucata.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Marina Monicke de Araújo Nascente Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Fernando Ernesto Ucker RESUMO Latinhas de alumínio Araújo, Monicke Nascente Marina 1; Ucker, Fernando Ernesto2. O alumínio é um elemento químico da tabela periódica representado por Al, que está presente em diversos materiais fabricados atualmente. A reciclagem do alumínio é muito antiga, o Brasil foi o primeiro país da América Latina a produzir esse material. O objetivo deste trabalho foi abordar o reaproveitamento deste material em forma de latinhas de alumínio, citando o programa permanente para reciclagem de latas de alumínio pela empresa Reynolds Latasa, em 1993, com a criação do Projeto Escola. A empresa insere-se com vigor no ambiente escolar. Voltado inicialmente para o público escolar, o Projeto Escola está sendo adotado em muitos municípios brasileiros, conta atualmente com mais de 16.000 estabelecimentos associados, de escolas, restaurantes, igrejas, associações de moradores, condomínios, hospitais e unidades militares. Este projeto consiste no estabelecimento de parcerias para o desenvolvimento de programas de educação ambiental e na troca de latas de alumínio vazias, limpas e prensadas por equipamentos como ventiladores de teto, computadores, bebedouros e máquinas copiadoras. Desde seu início, a Latasa já trocou latas de alumínio vazias por mais de 35.000 equipamentos com as instituições participantes do projeto. Segundo a empresa, essa troca constitui em uma ótima oportunidade para a modernização desses estabelecimentos, carentes de recursos financeiros para a aquisição de tais equipamentos. O alumínio é 100% reciclável. Os dois primeiros argumentos, de caráter ecológico, diz respeito à diminuição do volume dos resíduos nos depósitos de lixo e à economia de recurso natural necessário para a sua fabricação, a bauxita (AL203). O terceiro argumento, de apelo econômico, refere-se ao fato do alumínio ser trocado por bens de consumo pelo consumidor ou pelas instituições participantes deste Projeto. O quarto argumento é de caráter social, e refere-se aos benefícios de geração de renda pelos catadores e sucateiros, e o quinto argumento já de caráter econômico, refere-se à economia de energia elétrica. Certo material promocional da Empresa Latasa, afirma, a respeito dos dois primeiros argumentos: A reciclagem do alumínio traz benefícios ao meio ambiente e ao país, economizando matéria-prima e energia elétrica. A cada quilo de alumínio reciclado, cinco quilos de bauxita são poupados. Para se reciclar o alumínio, gastam-se somente 5% da energia que seria utilizada na produção do alumínio primário. Além disso, a reciclagem reduz o volume de lixo enviado aos aterros sanitários e ajuda a manter a cidade limpa. Palavras-chaves: Projeto escola, reciclagem e economia. 1 2

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Quintino dos Santos Sales; Romualdo Ferreira da Hora; Roberto Octávio; Gabriel Ferreira Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Fernando Ernesto Ucker RESUMO Asfalto Ecológico, Quilômetros de Sustentabilidade Sales, Quintino dos Santos1; Da Hora, Romualdo Ferreira1; Octávio, Roberto1; Ferreira, Gabriel1; Ucker, Fernando Ernesto2 A coexistência harmoniosa do homem com o meio ambiente é uma das preocupações que afrontam o mundo nas últimas décadas. Além de substituir as rodas de madeira e ferro e ser uma potencia industrial, a roda de borracha vulcanizada transformou o meio de transporte mais pratico e confortável. Porém devido às produções em grande escala, os pneus inservíveis (resíduos pneumáticos) começaram a ser descartados em qualquer lugar, sem um destino final, causando um grande impacto ambiental e tornando-se um vilão ao meio ambiente. Este estudo apresenta o uso do pó de borracha proveniente da trituração de resíduos pneumáticos como matéria incorporada à pavimentação. Gerado a partir da trituração dos resíduos pneumáticos, o pó de borracha e uma forma de reciclagem, que entre outras finalidades, é também usado como agregado na pavimentação de ruas e rodovias. A pavimentação de vias utilizando o asfalto borracha visa dar mais resistência e ser mais duradouro, além de possuir uma qualidade melhor quando comparado ao asfalto comum. Devido ao uso de veículos pesados e o grande fluxo dos meios de transporte, as vias pavimentadas começaram a sofrer deformações em sua extensão. A função do pó de borracha, entre outras, e diminuir sensibilidade térmica a altas temperaturas, evitar deformações permanentes, diminuir a rigidez em baixas temperaturas, impedindo o trincamento. Além de demorar mais tempo para criarem trincas e buracos, esse tipo de pavimento também leva mais tempo para se deformar com afundamentos, comuns em locais onde há um grande fluxo de automóveis pesados, diminui o ruído provocado pelo tráfego, também evita o acumulo de agua nas pistas que muitas das vezes levam a ocorrência de acidentes. O custo elevado, cerca de 50% mais caro que o convencional, o pouco investimento do setor público e privado, e a necessidade de um estudo mais completo sobre o assunto, dificultam o uso desse método sustentável pelo homem. Em um país que produz 44 milhões de pneus por ano, e possui 100 milhões destes dispostos ilegalmente em todo o seu território. O uso do pó de borracha na pavimentação asfáltica Brasileira é sim uma opção ecologicamente correta e socialmente justa, características essenciais para um desenvolvimento sustentável. Palavras-chave: Pó de borracha; Pneus; Pavimentação. 1 2

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Rafaela Duarte Nova; Renata Ferreira de Souza Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Fernando Ernesto Ucker RESUMO Coleta Seletiva e Inserção Cidadã na Cidade de Goiânia Nova, Rafaela Duarte1; de Souza, Renata Ferreira1; Ucker, Fernando Ernesto2 O objetivo deste trabalho foi abordar alguns pontos da coleta seletiva e a possível inserção do cidadão neste contexto. A coleta seletiva faz parte de um sistema de gerenciamentos intregado de lixo, é uma atividade inteiramente dependente de peculiaridades regionais, há uma grande diversidade sociocultural e econômica, influindo diretamente nos aspectos qualitativos do lixo gerado. A coleta seletiva é um sistema de reconhecimento de materiais recicláveis tais como: papéis, vidros, metias e orgânicos. Com passar do tempo a questão de ter uma política de resíduos vem gerando discussões políticas, a sociedade não tem uma preocupação e/ou responsabilidade, embora vivemos na era consumismo e no mundo descartável consumir é menos do que descartar, neste sentindo desponta a importância de leis e políticas publicas. O papel dos catadores de matérias reutilizáveis é de suma importância traz beneficio, processamento e a reutilização destas matérias, quanto os demais disposições exige que os plano municipais de gestão intregada de resíduos sólidos preveja. Com tais medidas, acreditase ter lei contribuída para valorizar a atividade dos catadores. Um programa de coleta seletiva deve ser parte de um sistema amplo de gestão intregada, em relação aos benefícios sócias pode – se listar, a geração de empregos diretos e indiretos, instalações de novas industrias recicladoras, resgate social de indivíduos, através da criação de associações/cooperativas de catadores, em Goiânia existe poucas cooperativas mais mesmo assim melhora as condições ambientais e de saúde pública do município. Palavras-Chave: Coleta Seletiva, Inserção Cidadã, Goiânia.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Grazielly Ferreira de Lima; Jefferson Dias; Nayanna Gabriela de Araújo Silva Rosa; Rozivânia de Araújo Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Fernando Ernesto Ucker RESUMO Resíduos sólidos, Ecodesigner de Lima, Grazielly Ferreira1; Dias, Jefferson1; Rosa, Nayanna Gabriela de Araújo Silva1; Lima, Rozivânia de Araújo1; Ucker, Fernando Ernesto2. Atualmente a eliminação do pneu é uma tarefa difícil, pois envolve questões ambientais, sociais e também econômicas. O problema em relação ao meio ambiente é cada vez mais abordado e discutido na sociedade. Os pneus necessitam de muitas alternativas de reaproveitamento e reciclagem, pois o mesmo tem uma estrutura de difícil eliminação. O objetivo deste trabalho foi, em caráter teórico, avaliar as possíveis formas de utilizações de pneus, após o seu convencional. Para compreender e relatar melhor o assunto foi realizado pesquisas bibliográficas em sites, textos científicos, livros e periódicos da área. O descarte inadequado do pneu pode gerar vários riscos ao meio ambiente e a saúde pública, pois quando abandonados podem acumular água e se tornar criadouro de mosquitos transmissores de doenças. Se jogado em terrenos sanitários demoram a se decompor, e em caso de queimada pode liberar fumaça toxica na atmosfera. A reutilização acontece em geral nas cimenteiras e pavimentação de estradas com betumes, porém não há interesse muito alto, já que implica mais em gastos do que ganhos. Por esse motivo a cada dia ganham-se amontoados de pneus em alguns solos brasileiros, causando assim impactos negativos, inclusive podendo gerar doenças sérias, como a Dengue, que atinge milhões de habitantes no Brasil por ano. Dessa forma o ecodesign entra em campo mostrando novas formas de reutilização. Com este trabalho foi possível avaliar os principais problemas que o descarte de pneu usado pode causar ao meio ambiente e à saúde da população. Também foi possível verificar os diversos meios de utilização deste material. Palavras-chave: Pneus usados; Reutilização; Eco-design

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Kaine da Silva Seller; Guilherme Halax Ponciano do Vale; Matheus Valente de Oliveira; Thainara Cristina de Sousa Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Fernando Ernesto Ucker

RESUMO Soluções para o descarte e reaproveitamento de resíduos sólidos na construção civil Seller, Karine da Silva1; do Vale, Guilherme Halax Ponciano1; de Oliveira, Matheus Valente1; de Sousa, Thainara Cristina1; Ucker, Fernando Ernesto2 A reciclagem de resíduos na construção civil vem minimizando o impacto ambiental gerado por este setor, bem como reduzindo seus custos, tornando-se uma pratica importante para o desenvolvimento sustentável. Buscou-se, neste trabalho, avaliar possíveis soluções para o descarte e/ou o reaproveitamento dos resíduos de construção civil. A construção civil é um dos setores de produção que mais desperdiça na utilização dos recursos naturais. O entulho muitas vezes é gerado por diversos motivos, trazendo prejuízos monetários, sociais e ambientais para a comunidade, sendo um dos resíduos industriais mais heterogêneos, ele é constituído de restos de praticamente todos os materiais de construção (argamassa, areia, cerâmicas, concretos, madeira, metais, papéis, plásticos, pedras, tijolos, tintas, etc.) e sua composição química está vinculada à composição de cada um de seus constituintes. A reciclagem destes entulhos pode auxiliar na produção de matérias de menor custo, colaborando na redução de custos das habitações, um dos mais caros e inacessíveis bens, e no auxílio à diminuição de poluentes. Devido à falta de um local ideal para a deposição do entulho, muitos destes são despejados em terrenos baldios, córregos, e à beira de vias, ocasionando obstruções, problemas de tráfego, assoreamento de córregos, e facilitando a proliferação de insetos. A busca pela redução de poluentes, de custos e a quantidade de resíduos gerados na construção civil (entulhos), vem provocando grandes transformações nos comportamentos. O trabalho é proposto a partir de uma revisão bibliográfica das soluções para o descarte e reaproveitamento dos resíduos da construção civil, abordando os benefícios e os impactos que a reciclagem de resíduos pode gerar, além de analisar os principais resíduos reciclados atualmente pelo setor da construção civil. Palavras-chave: Entulho; Reciclagem; Concreto.

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2ªA IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Carlos Henrique Sousa Cruz; Jefferson Martins Filho; Valterlane Miranda Ribeiro; Verônica Aparecida De Oliveira Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador(es): Ms. Carlos Rafael Dufrayer RESUMO Coleta seletiva de óleo residual de fritura para aproveitamento industrial Cruz, Carlos11; Martins Filho, Jefferson1; Ribeiro, Valterlane1; Oliveira, Verônica1; Dufrayer, Carlos2. O trabalho dos autores baseia-se em análise de textos e na própria vivência do dia a dia da população. A crescente preocupação em relação ao meio ambiente e o aumento do uso do óleo de cozinha, frequentemente utilizado em frituras, sem falar no mal que o “excesso” pode causar ao organismo, também produz dano ao meio ambiente se jogado pelo ralo da pia, pois provoca o entupimento das tubulações nas redes de esgoto.Apesar de pesquisas já terem demonstrado que um litro de óleo de cozinha que vai para o corpo hídrico contamina cerca de um milhão de litros de água, equivalente ao consumo de uma pessoa em 14 anos, só agora os ambientalistas concordam que não existe um modelo de descarte ideal do produto, mas sim, alternativas de reaproveitamento do óleo de fritura para a fabricação de biodiesel, sabão e etc.Também a procura por produtos biodegradáveis tem contribuído para a destinação correta dos resíduos, quando o óleo de fritura usado pode ser acondicionado em garrafa plástica ou recipiente de vidro, até a devida coleta e destinação final.Os óleos e gorduras são substâncias insolúveis em água (hidrofóbicas), de origem animal, vegetal ou mesmo microbiana, formadas predominantemente de produtos de condensação.O óleo descartado no ralo da pia da cozinha, além de causar mau cheiro, aumenta consideravelmente as dificuldades referentes ao tratamento de esgoto. Este óleo descartado acaba chegando aos rios e até mesmo ao oceano, através das tubulações. A presença do óleo na água é facilmente perceptível. Por ser mais leve e menos denso que a água ele flutua, não se misturando, permanecendo na superfície. Cria-se assim uma barreira que dificulta a entrada de luz e bloqueia a oxigenação da água.O lançamento de gordura na rede de esgoto acaba provocando a incrustação nas paredes da tubulação e a consequente obstrução das redes, causando sérios prejuízos. O esquema típico de um aterro é a compactação do lixo, principalmente se o aterro não possuir um sistema que impeça a infiltração do óleo nos taludes, como por exemplo, uma geomembrana. O lençol freático deste local estará comprometido pela contaminação oriunda dos despejos domésticos.A coleta seletiva para óleo e gordura é o melhor resultado encontrado para este tipo de material em 1 2

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termos de gerenciamento de resíduos e posteriormente a reciclagem do material recolhido. Palavras-chave: Indústria; óleo; reaproveitamento.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Bruna Vieira Brandão Corrêa, Rafael Meireles Borges Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador(es): Ms. Carlos Rafael Dufrayer RESUMO Embalagem PET e a reciclagem : uma visão econômica sustentável para o Planeta Borgues, Rafael1; Corrêa, Bruna1; Dufrayer, Carlos2. O trabalho realizado pelos autores exibiu a necessidade da criatividade para que os resíduos de PET sejam transformados em riquezas, e principalmente reconhecidos por órgão públicos e por uma ampla sociedade, para que essa ação seja praticada com mais freqüência. Com a transição que os municípios têm que passar esse ano, de lixão para aterros sanitários, algumas cooperativas foram criadas para abrigar catadores que trabalhavam nesses locais, fazendo com que a prática da reciclagem seja maior. Desde a Revolução Industrial o perfil do lixo doméstico teve uma grande mudança, sem os conhecimentos ambientais devidos, a população mundial teve um aumento na produção de resíduos, acentuado pelo capitalismo. Porém, no período que se vive , é o mesmo capitalismo que torna ainda mais interessante a indústria de transformação de PET, pelo valor e utilidades agregadas aos flocos rendidos. A inclusão socioambeintal e projetos sociais são outros focos dessa indústria.

Palavras-chave: Economia, preservação, reciclagem.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Cícero Donizeth, Eduardo Assis, Fernanda Galvão e Jéssica Soares Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador(es): Ms. Carlos Rafael Dufrayer RESUMO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Donizeth, Cícero1; Assis, Eduardo1; Galvão, Fernanda1; Soares, Jessica1; Dufrayer, Carlos2. Os estabelecimentos de serviços de saúde são os responsáveis pelo correto gerenciamento de todos os RSS por eles gerados, cabendo aos órgãos públicos, dentro de suas competências, a gestão, regulamentação e fiscalização. Na gestão de resíduos sólidos de serviços de saúde, os estabelecimentos prestadores de serviços de saúde podem contratar outros prestadores para realizar os serviços de limpeza, coleta de resíduos, tratamento, disposição final e comercialização de materiais recicláveis. . As contratações devem exigir e garantir que as empresas cumpram as legislações vigentes. Os RSS se classificam segundo grupos distintos de risco que exigem formas de manejo específicas. Os grupos são: O grupo A - resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção; O grupo B - resíduos químicos; O grupo C - rejeitos radioativos; O grupo D - resíduos comuns; O grupo E - materiais perfurocortantes. Os sacos de acondicionamento devem ser constituídos de material resistente a ruptura e vazamento, impermeável, respeitados os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento. A coleta e o transporte devem atender ao roteiro previamente definido e devem ser feitos em horários, não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades. A coleta deve ser feita separadamente, de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos. Dependendo da distância entre os pontos de geração de resíduos e do armazenamento externo, poderá ser dispensado o armazenamento temporário, sendo o encaminhamento direto ao armazenamento para coleta externa. O abrigo de resíduos deve ser dimensionado de acordo com o volume de resíduos gerados, com capacidade de armazenamento compatível com a periodicidade de coleta do sistema de limpeza urbana local. As formas de disposição final dos RSS atualmente utilizadas são: aterro sanitário, aterro de resíduos perigosos classe I (para resíduos industriais), aterro controlado, lixão ou vazadouro e valas. Palavras-chave: conscientização, responsabilidade, saúde.

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Acadêmicos do curso de Engenharia Ambiental – 2º Período/ Turma A – Faculdade Araguaia Professor Orientador 2º Período/ Turma A – curso de Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Arthur Mendes Reis, José Soares dos Santos Junior, Larissa Nogueira da Costa e Marília Pereira de Oliveira. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador(es): Ms. Carlos Rafael Dufrayer RESUMO Tratamento de resíduos sólidos Reis, Arthur1; Santos Junior, Jose1; Costa, Larissa1; Oliveira, Marília1; Dufrayer, Carlos2. O trabalho do autor é baseado no Tratamento de Resíduos Sólidos, gerados pela sociedade, no capítulo 01 se refere à maneira de como tratar esses resíduos sólidos urbanos, uma das estratégias estipulada pelo autor que é utilizada em vários países tem como principio a adoção de sistemas integrados como: Redução e Reutilização dos Resíduos; Reciclagem; Compostagem; Incineração Energética; Aterro Energético; Aterro de Rejeitos; Programas de Educação Ambiental; Programas da Participação Comunitária.O autor retrata os problemas causados pelos resíduos sólidos que ao se lançado no meio ambiente de forma inadequada, traz inúmeras conseqüências tanto ambiental, contaminando o solo, o ar e a água entrem outras, e quanto humanas, trazendo riscos à saúde e demonstra através de um diagrama o fluxo na geração dos resíduos sólidos, que obter a matéria prima bruta em todos os passos da transformação desta matéria prima até ser transformada em bens de consumo, continuam a ser produzidos resíduos e com a diminuição da utilização desta matéria prima, por um lado, e por outro, o aumento da taxa recuperação/reciclagem de produtos dos resíduos. Através de exemplificações e dados, o autor relata os benefícios conseguidos pela utilização dessas estratégias, que ao fazer a destinação final corretamente minimiza os impactos ambientais e reutilizam novamente esses produtos e inclui a importância dos incentivos oficiais ao estabelecimento das parcerias, incentivo esse vindo principalmente do governo para as indústrias privadas. É possível ver as vantagens através do artigo em relação ao aterro sanitário, tendo algumas como: Potencia a recuperação de áreas degradadas; Grande flexibilidade para receber um gama muito grande de resíduos, dentre outras, através de processos de bioremediação é possível à reutilização do espaço do aterro várias vezes, com a produção de composto orgânico resultante da matéria orgânica degradada no “bioreactor” anaeróbio, após eventual complemento de tratamento aeróbio, em compostagem com vista à higienização. Portanto, o artigo mostra a importância de uma destinação de resíduos sólidos adequada, dessa forma, para o correto descarte de quaisquer resíduos, esses devem ser primeiramente separados e identificados de acordo com suas características e suas procedências, e são os geradores desses resíduos os responsáveis diretos por sua 1 2

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destinação final. É importante salientar que o descarte incorreto de produtos e resíduos pode resultar em graves problemas de contaminação para a sociedade e para o meio ambiente, sendo, em alguns casos, contaminações fatais ou irreversíveis. Palavras-chave: reciclagem, resíduos sólidos, sociedade.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Jessica Gonçalves, Mikaella Alves, Rubia Ferreira Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra Orientador(es): Ms. Carlos Rafael Dufrayer RESUMO Para onde vai o lixo? Política nacional de Resíduos Sólidos Gonçalves, Jéssica1; Alves, Mikaella1; Ferreira, Rúbia1; Dufrayer, Carlos2. Os lixões tem sido um problema, a politica Nacional de Resíduos Sólidos prevê fechamento ate 3 de agosto de 2014. Segundo a lei 12.305, que institui a Politica Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) o material reciclável deve ser coletado separadamente, e o que não tiver aproveitamento deve ser levado a aterros sanitários. O problema e mais grave em cidades de pequeno porte e na região Nordeste. O fechamento dos lixões é o mais urgente das medidas determinada pela Politica Nacional de Resíduos Sólidos que tramitou por quase 20 anos no congresso antes de ser sancionada. Segundo estimativa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplica (Ipea), de 2010, apenas 2,4% de todo o serviço de coleta de resíduo sólidos urbanos no Brasil são realizados de forma seletiva. A discursão sobre como aperfeiçoar e acelerar a implementação da PNRS, esteve em debate em nas etapas municipais e estaduais da 4° Conferencia Nacional do Meio Ambiente integralmente dedicada ao tema. Dispor de um aterro sanitário não garante destinação adequada dos resíduos prevista na Politica Nacional. Para Luiz Firmino Martins Pereira, da subsecretaria Executiva do Meio Ambiente do Estado do Rio de Janeiro, sem coleta seletiva, toda solução será limitada. O fim dos lixões é o sucesso da Politica Nacional de Resíduos Sólidos dependeria de uma mudança geral do comportamento, é preciso que todos estejam engajados na separação do lixo nas casas, estabelecimentos comerciais, órgãos públicos e nas empresas. A Politica Nacional de Resíduos Sólidos prevê que deve ser criado um sistema de recolhimento e destinação final independente dos sistemas públicos de limpeza urbana, ou seja, quem pôs o produto na rua tem que ajudar a recolher e evitar que ele vá se acumular nos aterros, utilizando a logística reversa, responsabilizando o produtor pelo o ciclo de vida de seus produtos. Eletroeletrônicos, pilhas e baterias, pneus lâmpadas fluorescentes e embalagens de óleos lubrificantes são os itens de logística reversa obrigatória e sobre os quais se vêm fazendo acordos setoriais. Resíduos hospitalares e embalagens de agrotóxicos já são regidos por regulamentação especifica, que dita procedimentos para sua destinação adequada, para evitar contaminação de pessoas e do ambiente. O artigo mostra a importância da construção de aterros sanitários e o gerenciamento correto dos resíduos sólidos, separando os recicláveis e dando seu devindo fim. Mostra a grade dificuldade de acabar com os lixões, pois os pequenos municípios não possuem renda e estrutura para gerenciar um aterro sanitário, porem 1 2

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mesmo construindo aterros a falta de educação ambiental da população para o correto recolhimento do lixo. Palavras-chave: legislação, resíduos sólidos, sociedade.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Cleudésio Mamedio; Maria Ivete C. P. de Lima; Neurivan Milhomen; Patrícia Mota Pereira. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra Orientador(es): Ms. Carlos Rafael Dufrayer RESUMO Estudo qualitativo e quantitativo dos resíduos sólidos do campus i da universidade estadual da paraíba Mamedio, Cleudésio1; Lima, Maria Ivete1; Milhomen, Neurivan1; Pereira, Patrícia1; Dufrayer, Carlos2. Durante sete meses, no Campus I da Universidade Estadual da Paraíba, biólogos e coordenadores do Departamento de Biologia CCBS/UEPB/CCT/UFCG realizaram uma pesquisa analisando o quantitativo e qualitativo dos resíduos sólidos gerados em alguns setores da Universidade. A pesquisa teve como objetivo sensibilizar os professores, funcionários e alunos quanto aos cuidados, controle e gerenciamento dos resíduos, possibilitando oportunidades para que interajam como cidadãos conscientes, valorizando a sustentabilidade do meio em que vivem. O estudo foi feito em etapas. Em um primeiro momento houve a caracterização e pesagem dos resíduos de acordo com sua natureza, os quais foram coletados após a instalação de cestos com a cor padrão da coleta seletiva, e posteriormente, esses resíduos foram pesados, sendo esse processo repetido diariamente ao final do dia. Em uma segunda etapa, foi feito o estudo do destino dos resíduos sólidos. E na última etapa os pesquisadores desenvolveram um projeto de educação ambiental. O maior desafio é aplicar as leis ambientais, é necessário fazer um planejamento antes de realizar as ações, Tem que ser visto como um trabalho educacional e não de punição. Após a sensibilização dos acadêmicos foi criada a coleta seletiva na instituição. Com a análise dos dados levantados foi concluído que a comunidade acadêmica gera em maior quantidade os resíduos do tipo orgânico e que todos os resíduos gerados na UFPB são descartados em lixões de forma a caracterizar os descasos das autoridades na gestão dos resíduos sólidos. A partir dessa análise quantitativa e qualitativa dos resíduos pode-se propor o seu destino correto e a melhor forma do seu gerenciamento com o intuito de promover a redução, a reutilização e a reciclagem evitando riscos ao meio ambiente e à saúde pública. Palavras-chave: Conscientização, educação, resíduos sólidos.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Ana Paula Hubner, LorraneGomes, Raquel Paim, Luciene Luiz Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra Orientador(es): Ms. Carlos Rafael Dufrayer RESUMO Os resíduos de embalagens de agrotóxicos e seus impactos no meio ambiente Hubner, Ana Paula1; Gomes, Lorrane¹; Paim,Raquel¹; Luiz, Luciene¹; Dufrayer, Carlos2. As convergência para a criação do sistema do campo limpo foram evoluindo ao longo dos anos em 1992 foi feito estudo para entender fluxo das embalagens: fabricantes do setor por meio da Andef; Em 1994 projeto piloto tem início em Guariba - SP: convênio Andef, Aeasp, Coplana, secretaria de agricultura de São Paulo e Aenda. Dinoplast é o reciclador parceiro.1997 Ocb, Andav, Sindag se unem ao projeto capitaneado pela andef por meio de seu departamento ambiental, a norma da tríplice lavagem é publicada.O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (INPEV) criada em 2001 pela indústria fabricante de agrotóxicos para realizar a destinação final adequada das embalagens. Faz a gestão do Sistema Campo Limpo: logística reversa das embalagens vazias entre agricultores, distribuição, indústria, e o poder público. Para que houvesse sucesso foram criadas leis, diretrizes e fundações, como segue relacionadas:A LEI FEDERAL 9.974/00 E A CRIAÇÃO DO INPEV; 2000 Promulgação da lei que estabeleceu os papéis de agricultores, fabricantes, comerciantes e poder público para a destinação das embalagens vazias de agrotóxicos; 2001 fundação do INPEV com 27 empresas associadas e sete entidades agrícola; 2005 com 350 unidades de recebimento e 43 mil toneladas retiradas do campo desde 2002, o Brasil se torna referência em destinação de embalagens desse tipo de material; 2008 início de operação da campo limpo, empresa que visa a autossustentabilidade financeira do sistema e fecha o ciclo de gestão das embalagens do próprio setor. Com mais de 230 mil toneladas de embalagens retiradas do meio ambiente, 94% das embalagens plásticas colocadas no mercado, sistema campo limpo. As diretrizes determinam as responsabilidades; ao agricultor lavar as embalagens e inutilizá-las, armazenar temporariamente, devolver no local indicado; As cooperativas indicam o local de devolução da embalagem, recebem e comprovam que o agricultor fez a devolução, orientam e conscientizam; Os fabricantes retiram as embalagens usadas das cooperativas e dão a destinação correta as embalagens; E por fim os órgãos públicos que tem por dever fiscalizar, licenciar e educar criando assim agricultores conscientes de suas responsabilidades para com o meio ambiente. Todas as embalagens de agrotóxicos passam por um ciclo, que vão desde a comercialização até a destinação final, dentre estas etapas está tríplice lavagem, para que então possam passar pela separação e encaminhadas para a moagem e extrusão e assim retornar a forma de 1 2

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resina. Esta resina serve de matéria prima para fabricação de vários plásticos. Com este sistema de política a sociedade recebe os ganhos ambientais, com processo, a cada 100 bombonas recicladas, ocorre redução de 670 árvores cortadas/ano e 335 barris de petróleo deixam de ser extraídos por ano. Além de 45% a menos de CO2 na atmosfera, comparado a outros reciclados, representando 2,8 mil toneladas ao ano. Palavras-chave: agrotóxicos, embalagens, impacto ambiental

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Thiago Araújo Sousa, Victor Rocha Conceição de Aguiar, Warlen da Silva Sousa. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra Orientador(es): Ms. Carlos Rafael Dufrayer RESUMO Resíduos sólidos de serviço de saúde Sousa, Thiago1; Aguiar, Victor1; Sousa, Warlen1; Dufrayer, Carlos2. A geração de vários tipos de resíduos proporciona uma abundante degradação no meio Ambiente devido a sua disposição inadequada. Levando em consideração os resíduos gerados no serviço de saúde, a destinação inadequada pode gerar contaminação tanto do solo, ar ou água isso dependendo do local em que for descartado inadequadamente. A Pesquisa Nacional sobre Saneamento Básico, realizada em 2000, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e estática (IBGE, 2002), revela o dramático cenário Brasileiro referente aos resíduos sólidos de serviços de saúde. Dos 5.507 municípios Brasileiros, 2.041 não fazem coleta diferenciada dos resíduos de serviço de saúde, dos 3.466 municípios que coletam os resíduos sólidos de serviço de saúde, 1.193 não fazem nenhum tipo de tratamento, 2.569 municípios fazem a disposição final dos resíduos de serviço de saúde no mesmo aterro dos resíduos sólidos urbanos e apenas 539 municípios encaminham os resíduos sólidos de serviços de saúde para locais de tratamento ou aterros especiais.Conforme resolução do conselho nacional do meio ambiente – CONAMA nº 05/1993, os resíduos sólidos de serviços de saúde são classificados em quatro grupos. Grupo A – Resíduos Biológicos, Grupo B – Resíduos Químicos, Grupo C – Resíduos Radioativos, Grupo D – Resíduos Comuns.O controle de uma serie de contaminações geradas pela disposição inadequada dos resíduos de saúde, dependem basicamente da identificação da fonte geradora de tal contaminação quer seja do volume total ou da quantidade existente. Outra fonte de controle seria a reciclagem do resíduo Geraldo tal que antes da disposição final ou lançamento em local determinado. A maior preocupação das redes e industrias de coleta e tratamento de ta resíduo é principalmente com os resíduos altamente perigosos que se despejados em local inadequado pode ocasionar desde a contaminação de tal local a transmissão de doenças para a população existente ao redor.Dos meios de tratamento a incineração é a mais usada para a disposição final dos resíduos gerados nos departamentos do sistema de saúde. Por mais que incineração seja a forma mais utilizada para a disposição final de resíduos de saúde, ainda sim a uma contaminação do ar com o lançamento da fumaça produzida pela queima do material descartado. Portanto a técnica escolhida para o tratamento de resíduo deve ser analisadas de acordo com a população existente, tipo de clima, o potencial de risco do material, e aos recursos econômicos e naturais presentes. Palavras-chave: gerenciamento, resíduos sólidos, serviço de saúde. 1 2

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Mabilly Christiane Ferreira, Monierica Soares e Thais Cristina Pires Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra Orientador(es): Ms. Carlos Rafael Dufrayer RESUMO Resíduos sólidos urbanos Ferreira, Mabilly1; Soares, Monierica1; Pires, Thais1; Dufrayer, Carlos2. De forma geral a analise foi estruturada seguindo os ciclos de resíduos sólidos urbanos: geração, coleta, tratamento e destino final. Na seção sobre geração discutiram-se principalmente os materiais recicláveis. Na descrição da coleta primeiramente aborda-se a coleta regular, como coleta seletiva de triagem de material reciclável. Em relação ao tratamento é abordada a questão da reciclagem, sendo feita da medida possível a distinção entre reciclagem pré-consumo e a reciclagem pós-consumo. Em breve é feita a compostagem dos resíduos orgânicos e após isto será feito uma analise de geração de energia em aterros sanitários. Depois de todo esse processo é apresentadas algumas definições e recomendações levando então ao destino final. O gerenciamento de resíduos sólidos urbanos tem como objetivo o bem estar social de uma comunidade em um todo. Esse gerenciamento é feito aparte de leis tomadas aparte de políticas internas de cada município, com o intuito de reduzir os resíduos sólidos urbanos. Segundo a norma brasileira NBR 10004, de 2004 – Resíduos sólidos – classificação, resíduos sólidos são: “aqueles resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem industrial, domestica, hospitalar, comercial agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquido cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede publica de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível”. A atitude correta de um cidadão consciente é a de prevenir a produção de qualquer tipo de resíduos. Pode ser quantitativa ou qualitativa. A prevenção inclui os esforços de redução e reutilização, diminui os custos de fabrico, tratamento e deposição, o consumo de recursos naturais e a emissão de gases de estufa. Conclui-se, finalmente, que é preciso que haja uma consciência coletiva para a reutilização dos resíduos. Uma consciência ecológica que vislumbre desde o nãodesperdício até o fato de se maltratar a natureza, através da exposição do meio ambiente aos resíduos sólidos urbanos. O destino final dado aos resíduos da forma como propõe a coleta seletiva, oferece integridade e qualidade ambiental. Sabe-se que estas estão intimamente ligadas à qualidade de vida do ser humano. Palavras-chave: ambientes urbanos, reciclagem, resíduos sólidos 1 2

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Fábio A. Monteiro Dos Santos, Rubia Ferreira De Souza Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra Orientador(es): Ms. Carlos Rafael Dufrayer RESUMO Resíduos sólidos: soluções para descarte e reaproveitamento Santos, Fábio1; Souza, Rubia1; Dufrayer, Carlos2. Resíduo sólido é definido pela Lei nº 12.305/10 como material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólidos ou semissólidos, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Alguns resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada, é nomeada de rejeitos. A qualidade de vida urbana e ambiental está intrinsecamente relacionada ao crescimento populacional, que vem evoluindo de forma significativa. É preciso repensar a respeito da gestão dos resíduos em conjunto a necessidades de mudanças de comportamento e hábitos do cidadão e da sociedade em geral em relação ao consumismo e produção, pois a conscientização é um grande desafio para toda política de comunicação, educação ambiental junto com a sociedade. Encarar os problemas ambientais é essencial, pois é do meio ambiente que depende a qualidade de vida da população. É preciso que as pessoas se sensibilizem da necessidade de preservar o meio ambiente, pois isto sim trará inúmeras melhorias para a qualidade de vida. Existe um constante procura por soluções para os problemas gerados pelos resíduos sólidos que perpassa, pela forma de gestão, com participação e sustentabilidade, em busca de aliados, diante do contexto cultural estabelecido, pela sociedade, ao longo do tempo, do que seja lixo. Ressalta-se que a implementação de novas tecnologias não e o suficiente, se não tiver o envolvimento de toda a comunidade, com a formação de multiplicadores, em ações que possam estabelecer novos hábitos, procedimentos e o mais importante, nova cultura e novos valores. O gerenciamento integrado de resíduos sólidos é um dos temas mais discutidos atualmente e pode ser definido como o conjunto de ações que envolvem a geração dos resíduos, seu manejo, coleta, tratamento e disposição, dando a cada tipo de resíduo, atenção especial. Desse modo cada tipo de lixo terá seu tratamento e disposição mais adequada, baseando-se sempre no conceito da minimização através da redução na fonte, reutilização e reciclagem. 1 2

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Palavras-chave: Legislação, resíduos sólidos, sociedade. 2ºB

3ª A IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor (es): Caio Alves da Silva, Gabriela Teles, Igor Andrade, Nayane Cabral Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador (res): Milton Gonçalves da Silva Júnior RESUMO Reutilização dos resíduos de construção civil para na construção de casas populares Da Silva, Caio Alves1; Teles, Gabriela¹; Andrade, Igor¹; Cabral, Nayane¹; Silva Júnior, Milton Gonçalves2. Neste artigo científico abordando a reutilização dos resíduos de construção civil para na construção de casas populares, teve como o objetivo abordar os problemas causados pelos resíduos de construção civil e impactos gerados pelo descarte inadequado, com a finalidade de reutilizar os rejeitos para construção de projetos habitacionais para população de baixa renda. Com o grande incentivo por parta dos bancos, a construção civil vem se desenvolvendo de maneira desordenada, principalmente pelo grande crescimento da população. O intenso crescimento populacional traz consigo uma preocupação ambiental, já que, diante da necessidade de exploração dos recursos naturais, a adoção de políticas de reciclagem faz-se fundamental para alcançar o desenvolvimento sustentável e ecológico. A prática da sustentabilidade na construção civil vem crescendo, mais ainda não e tão praticado, um meio efetivo para incentivar o reaproveitamento dos dejetos, resíduos e entulhos na construção civil é a criação de políticas voltadas ao meio ambiente, para uma forma adequada de descarte separando resíduos recicláveis de lixo. Primeiramente esses incentivos devem partir dos órgãos políticos voltados ao meio ambiente, sempre procurando uma forma benéfica para ambas às partes e que atenda os requisitos de descarte sempre voltado ao reaproveitamento. O projeto desenvolvido teve a ideia de utilizar os resíduos recicláveis civil, na construção de casas populares, assim desenvolvendo uma forma de construção voltada ao âmbito ambiental e social. Palavras chaves: População; Impactos; Desenvolvimento.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor (es): Divino Antônio, Hiran de Sousa Lima, Milton Roberto Polveiro, Renato Martins Ribeiro Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador: Dr. Milton G. Silva Júnior RESUMO Soluções para o descarte e reaproveitamento de casca de coco para fabricação de briquete Antônio, Divino Antônio1; Lima, Hiran de Sousa¹; Polveiro, Milton Roberto¹; Ribeiro, Renato Martins¹, Silva Júnior, Milton G.2. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o potencial energético, aproveitamento, descarte, destinação final, impactos ambientais e viabilidade da instalação de uma usina de briquete provenientes do descarte da biomassa do coco in natura. A briquetagem das cascas de coco verde aumenta a vida útil do aterro sanitário, minimiza a proliferação de vetores transmissores de doenças, emissão de gás metano e impacto visual negativo. A fonte alternativa de briquetagem através da casca de coco verde é uma possibilidade sustentável para o fornecimento de energia, preservando recursos naturais do Cerrado, geração de emprego, renda e incentivo de produção de coco no estado de Goiás. O estudo foi realizado no parque Vaca Brava, localizado no município de Goiânia. Na extensão do parque existem 12 barracas cadastradas para venda de coco verde in natura, durante todo período do ano. O levantamento compreendeu os impactos ambientais gerados pelos resíduos, observando o perímetro do parque, lixeiras, disposição, coleta e destinação final. . O estudo quantificou os resíduos descartados no Parque Vaca Brava, compreendendo todos os barraqueiros que vende coco in natura. O resultado do peso líquido total é de 107,86 Kg/dia. O resultado do estudo apontou que, a quantidade de resíduos gerados não é suficiente para implantação de uma usina de briquetagem com capacidade de 3.210 Kg/dia de resíduos de casca de coco verde, peso líquido. Portanto, é inviável a implantação da usina de briquetagem devido à insuficiência de biomassa mínima proveniente da casca de coco verde consumida. Palavras-chave: Cascas de coco verde, impacto ambiental, briquete.

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DENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor (es): Alerrandry Silva, , Larissa Santana Gomes Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Orientador: Dr. Milton G. Silva Júnior RESUMO Reciclagem de tubos de creme dental Silva, Alerrandry1, Gomes, Larissa Santana ¹, Silva Júnior, Milton G.2 Quando é pensado em reduzir o impacto dos produtos no meio ambiente, é preciso olhar para o conjunto. Verificar se o processo de fabricação economiza água e energia por unidade. Se a campanha cogita diminuir suas emissões de gases poluentes que contribuem para o efeito estufa. Se o design daquele item está sendo projetado para poupar recursos. No caso do tubo de pasta dental, o mesmo deve ser descartado na coleta seletiva o material deve ser separado junto com os plásticos, pois o tubo de creme dental é um dos produtos considerados problemáticos para o meio ambiente. Ele é composto de 75% de plástico e 25% de alumínio e demora de 100 a 500 anos para se decompor na natureza. Depois de usado, praticamente não encontra interessados em reciclá-lo e, de um modo geral, acaba entulhando em aterros sanitários. Mas agora, ao invés de ser descartado, já há várias opções de destinação ambientalmente correta para o tubo. Em 2002, uma empresa iniciou a reciclagem de resíduos de tubo de creme dental gerados no processo de fabricação. No caso dos tubos de pasta de dente, pode encontrálos em lojas de matérias de construção na forma de telhas ecológicas, pias, bancos e até na forma de objetos para escritório, mesas e cadeiras. No caso das telhas, elas têm a vantagem de, além de serem 100% recicláveis, ainda possuírem as características de não quebrarem, não absorverem água, possuírem alta flexibilidade e resistência ao fogo, serem isolantes térmicos (deixam a casa 25% mais fresca no verão do que as problemáticas e controversas telhas de amianto, grande parte das telhas onduladas produzidas no Brasil é feita a partir da fibra do amianto e sua manipulação é responsável por casos de câncer e problemas respiratórios em fabricantes de produtos a base de amianto e em trabalhadores da construção civil), a telha ecológica também é mais leve, o que significa economia no transporte e na construção dos imóveis. Um telhado menos pesado permite uma estrutura de sustentação menos robusta, além disso são mais resistentes e aguentam até uma chuva de granizo, além de não mofa, os tubos de pasta dental também são transformados em uma espécie de madeira, resistente, com muitos usos e sem o risco de cupim. Palavra-chave: Impacto; recursos; entulhando.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor (es): Andrea Oliveira Vieira de Almeida, Kaique Dias Caetano, Sidney Santos de Alecrim, Silvio Silva de Jesus Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador: Dr. Milton G. Silva Júnior RESUMO Soluções para o descarte de pneus De Almeida, Andrea Oliveira Vieira1; Caetano, Kaique Dias¹; De Alecrim, Sidney Santos¹; De Jesus; Silvio Silva¹; Silva Júnior, Milton G.2 O acúmulo de resíduos de forma inadequada, resultante do consumo da sociedade, vem gerando um crescente problema ambiental, consequência indesejada do desenvolvimento econômico que se traduz em poluição de água, solo e ar, degradação da natureza, perda de biodiversidade, danos à saúde e a qualidade de vida, além da geração de impactos sociais, culturais onde pode tornar-se uma situação irreversível, comprometendo o desenvolvimento econômico. Sob este contexto, a motivação ambiental para este artigo decorre dos impactos para a saúde da população e para o ambiente quando este material é disposto inadequadamente, assim como também devido ao tempo de decomposição na natureza quando é indeterminado. A pesquisa teve como objetivo apresentar a soluções inerentes ao reaproveitamento e descarte de pneus. Haja vista que, o problema surge em aterros sanitários, pois, os pneus absorvem os gases que são liberados pela decomposição dos outros resíduos, inchando e podendo até estourar, prejudicando assim a estrutura e cobertura dos aterros, considerando ainda o fato de que o material do pneu tem baixa compressibilidade, o que contribui para a redução da vida útil dos aterros, devendo ainda considerar outro problema ambiental grave com a queima, pois para cada pneu queimado são liberados 10 litros de óleo, que podem percolar e contaminar o solo e o lençol freático, além de gases como carbono, dioxinas, hidrocarbonetos aromáticos policíclicos e outras substâncias também tóxicas e cancerígenas. A partir da inovação e descoberta dos pneus de borracha, em virtude da resistência, durabilidade e conforto para transporte de cargas e pessoas, a fabricação e venda de pneus no mundo foram crescendo vertiginosamente, uma vez que o novo processo incorporou qualidades e propriedades mais atrativas à borracha tais como – resistência à abrasão, elasticidade, durabilidade, entre outras. A quantidade de produtos incorporados na confecção de um pneu acontece em função de sua estrutura, uma vez que este artefato é composto por várias partes: banda de rodagem, cintas de aço, talão, carcaça de lona, parede lateral ou flanco. A responsabilidade com o meio ambiente pode ser considerada uma vantagem competitiva para as empresas. O passivo ambiental, seja qual for a sua origem e natureza, vem sendo um item muito utilizado atualmente em avaliações para fusões, aquisições e privatizações de empresas e a sua redução certamente reverterá em benefícios financeiros. 1 2

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Palavras-chave: reaproveitamento

Resíduos

sólidos;

Pneus;

Descarte

e

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor (es): Marco Antônio Gomes, Silver Borba, Andreia Lopes, Jorge Inácio Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador: Dr. Milton G. Silva Júnior RESUMO Resíduos Sólidos: resíduo orgânico gerado pelas feiras livres Gomes da Silva, Marco Antônio1; Borba de Sena, Silver¹; Lopes, Andreia¹; Inácio, Jorge¹; Silva Júnior, Milton G.2 Hoje com o crescimento urbano desordenado das cidades e a valorização de imóveis torna se cada vez mais difícil encontrar lugares apropriados para se construir um aterro sanitário que seja próximo às cidades e que não afete a população e nem degrade o meio ambiente assim fazendo com que sejam construídos aterros sanitários cada vez mais distantes dos centros urbanos gerando assim um maior gasto em seu transporte e manutenção. Devido ao grande crescimento populacional os aterros sanitários estão cada vez mais distantes e cheios, assim tendo a necessidade de desenvolver novas técnicas para um melhor aproveitamento desses resíduos gerados pela população em geral. Com base nos estudos referente a geração de resíduos urbanos direcionado as feiras livres de Goiânia, tendo como referencia de pesquisa, as feiras livres da Cidade jardim, Finsocial e Morada do Sol. Observando a grande quantidade de resíduos gerados por essas feiras que são geralmente depositados nos aterros e que não são reaproveitados, houve uma ideia de um melhor aproveitamento desses rejeitos utilizando um dos métodos chamado compostagem, que se caracteriza num o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal formando um composto. A compostagem propicia um destino útil para os resíduos orgânicos, evitando sua acumulação em aterros e melhorando a estrutura dos solos. Esse processo permite dar um destino aos resíduos orgânicos, tem como resultado final um produto - o composto orgânico - que pode ser aplicado ao solo para melhorar suas características, sem ocasionar riscos ao meio ambiente. Utilizando os resíduos orgânicos gerados pelas feiras livres em técnicas como a compostagem acabaria diminuindo o deposito de lixo como consequência o aumento considerável da vida útil do aterro. Palavras chaves: Orgânicos, Feiras, Compostagem.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Ana Paula de Farias, Eduardo Laurindo Alves, Lanusse Gonçalves, Marília Moraes Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador(es): Aysha Jussara Ivonilde Carrim

RESUMO Coleta seletiva de óleo residual de fritura para aproveitamento industrial De Farias, Ana Paula1; Laurindo, Eduardo1; Gonçalves, Lanusse1; Moraes, Marília1; Carrim, Aysha Jussara I.² Esse trabalho apresenta parte de uma pesquisa que aborda sérios problemas ambientais e sanitários e a causa desses problemas é devido a quantidade de pneus usados e descartados de forma inadequada, por serem bens de consumo duráveis e de difícil degradação, para diminuir impactos teria que passar por um processo de desintegração, embora esse processo diminuísse o volume ainda sim não seria uma solução para redução de espaço, pois a quantidade gerada na atualidade e muito grande. O descarte em pilhas favorece a reprodução de insetos, como Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, também existe o perigo de incêndio, pois queima com facilidade, isso produziria uma fumaça negra altamente tóxica, além de contaminar os corpo d’água superficiais e os aquíferos subterrâneos, pois na queima libera um material oleoso, derivado do petróleo, deixando assim essa água imprópria para o consumo. O pneu é um dos principais produtos que faz parte sistema de logística reversa. Visando diminuir o passivo ambiental dos pneus usados no país, o1CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente), publicou a resolução N° 285/99 que trata da destinação final de forma ambientalmente adequada e segura. Na indústria em Cezarina e Abadia de Goiás, onde foram feitas entrevistas com gerentes, que explicaram o processo de como é realizada a captação e a trituração do resíduo pneumático em esteiras que realizam a desintegração, após esse processo a matéria prima é direcionada às indústrias em Cezarina e em Brasília que adquiriram a responsabilidade, devido a incentivos do governo, de eliminar de forma correta esse resíduo que causa tantos malefícios. Contudo, a indústria em Abadia de Goiás realiza corretamente a queima deste material, e a indústria em Cezarina reutiliza os pneus triturados diminuindo assim cerca de 90% deste material, que é tão utilizado em todo o mundo. Palavras-chave: Trituração, Logística reversa, Desintegração.

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Acadêmicos do curso de Engenharia ambiental – 3° Período – Faculdade Araguaia ² Professor Orientador – Curso de Engenharia Ambiental –Faculdade Araguaia

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Antônio Carlos P. Reis, Cléia Vieira de Almeida, Estefânia Brito, Lincoln Arantes do Carmo Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador(es): Aysha Jussara Ivonilde Carrim

RESUMO Resíduos sólidos: solução para descarte e reaproveitamento na construção civil Reis, Antônio1; Almeida, Cléia1; Brito, Estefânia1; Arantes Lincoln1; Carrim, Aysha Jussara I.2. Grandes empresas como construtoras civis, obras de demolições e construções particulares geram grandes quantidades de resíduos que podem ser reaproveitados, reciclados e reutilizados na própria obra, separam-se os resíduos pela classificação. Os resíduos são uma grande preocupação atualmente por questões ambientais, com o crescimento populacional aumentou também as construções habitacionais e grandes centros comerciais como construções ou demolições para novos prédios. A falta de fiscalização por parte dos órgãos da prefeitura deixa a desejar por questões financeiras e falta de transportes para coleta desses resíduos. A disposição desses resíduos no meio ambiente, trás sérios problemas ambientais para o solo, nascentes, doenças tais como, dengue e leptospirose causada pela proliferação de insetos que no período chuvoso acumula água aumentando casos de doenças por mosquito da dengue, obstrui as vias públicas e paisagens, a população pode contribuir não dispondo os próprios resíduos orgânicos/doméstico com resíduos da construção civil, podendo denunciar os resíduos que são despejados de maneira irregular em lotes, córregos ou em locais inapropriados. As empresas devem adotar meios de planejamentos e projetos para adequação dos resíduos gerados em suas obras, orientar seus colaboradores quanto à necessidade de separar, reciclar e acomodar resíduos. O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos em obras de construção civil visa minimizar os resíduos, reduzir gastos com tratamentos e disposição final, beneficiando-se, visto que economizará e melhorará sua produção. Este trabalho visa critico a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305) que é a grande estimuladora do estabelecimento desse segmento no país a discussão da aplicação da resolução 307/2002 do CONAMA. Palavras-chave: Construção Civil, Reaproveitamento dos Resíduos.

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Acadêmicos do curso de Engenharia Ambiental – 2º Período/ Turma A – Faculdade Araguaia Professor Orientador 2º Período/ Turma A – curso de Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Elisângela de Souza Silva, Elizângela Dias da Silva Albuquerque Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador(es): Aysha Jussara Ivonilde Carrim

RESUMO Resíduos Sólidos: Reaproveitamento e descarte do óleo de fritura Silva, Elisângela de Souza1; Albuquerque, Elizângela Dias da Silva1; Sousa, Jheymison de Sousa1; Dos Anjos, Neci Monteiro1; Carrim, Aysha Jussara I.2. Como o Brasil é um dos maiores produtores de soja do mundo entre outras sementes, como a mamona, amendoim, canola, milho, babaçu e girassol, que na utilização destes produtos gera o óleo de cozinha. Em relação ao preparo de alimentos, tanto em restaurantes ou residências gera-se o óleo de fritura, porém quando esses óleos são submetidos a processos de alta temperatura, o óleo começa a sofrer um processo de degradação. A parte desse processo, pesquisadores começaram a estudar sobre os danos causados ao meio ambiente, e de como gerar soluções para o descarte correto deste resíduo. O Brasil produz 9 bilhões de litros de óleo por ano, porem 2,5% de todo este óleo de fritura usado é reciclado. A grande maioria desse resíduo e descartado de maneira irregular nas redes de esgotos, prejudicando o meio ambiente e contaminado o lençol freático. Uma opção importante para minimizar os impactos ambientais causados pelo descarte incorreto do óleo de cozinha usado é a reciclagem, pois ele pode ser reutilizado para a produção de sabão, glicerina, ração para animais, detergente e biodiesel. O óleo além de gerar grandes problemas ambientais por ser, mas leve do que a água, ficando na superfície da água, impedindo a troca gasosa, comprometendo a base da cadeia alimentar aquática, os fitoplânctons. Quando jogado na rede de esgoto, além de causar mau cheiro, ainda provoca o entupimento da mesma, prejudicando o funcionamento da rede de esgoto e consequentemente as estações de tratamentos. A reciclagem dos óleos vem ganhando cada vez mais espaço, pois os produtos da matéria prima tem baixo custo, principalmente porque seus efeitos de degradação ambiental estão atingindo níveis alarmantes, devido a atividades industriais e urbanas. Contudo há uma grande necessidade de se promover a conscientização ambiental dos estabelecimentos e da sociedade, sobre o descarte adequado do óleo de cozinha usado. Palavra-chave: óleo de cozinha, conscientização ambiental, reciclagem.

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Acadêmicos do curso de Engenharia Ambiental – 2º Período/ Turma A – Faculdade Araguaia Professor Orientador 2º Período/ Turma A – curso de Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor(es): Gabriel Fernando; Gessica Lamisy Martinelli; Juliany Lopes; Kaio Augusto de Souza Cardoso e Paulo Henrique Stival Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador(es): Aysha Jussara Ivonilde Carrim

RESUMO Construção Civil: Reutilização do saco de cimento e reaproveitamento da garrafa PET Silva, Elisângela de Souza1; Albuquerque, Elizângela Dias da Silva1; Sousa, Jheymison de Sousa1; Dos Anjos, Neci Monteiro1; Carrim, Aysha Jussara I.2. Hoje em dia as empresas possuem uma elevada preocupação com as questões ambientais pelos mais diversos motivos, que podem ser, melhor visibilidade pelos possíveis clientes, redução de custos na produção ou para entrar em conformidades com as leis ambientais. As empresas que se adequam as boas práticas ambientais conseguem uma maior notoriedade no mercado, o que é extremamente importante em tempos de alta competitividade. Devido a minimizar os grandes impactos ambientais causados pelo homem no meio ambiente, a sociedade está a cada dia buscando novas técnicas e métodos de processos que venham a reciclar a maior variedade e quantidade de material possível, por exemplo, a reciclagem de Politereftalato de Etileno (PET) é de suma importância neste cenário nacional e mundial. Por ser um material utilizado em grande quantidade pelas indústrias de todo mundo, o PET torna-se um produto fácil de ser coletado, e como já existem vários processos na indústria de reciclagem para tornar este material um novo utensílio que poderá ser utilizado pela sociedade consumidora, a sua reciclagem também se torna um ramo de negócios para fabricar novos objetos, com valor agregado, e do ponto de vista ecológico devido a todos os benefícios gerados ao meio ambiente pela reutilização do PET, a sua reciclagem gera varias expectativas de lucro para o empresário que atua neste nicho de mercado. A Garrafa PET possui alta resistência mecânica e química, é excelente barreira para gases e odores, e por seu peso ser muito menor que as embalagens tradicionais (vidro), tornou-se o recipiente ideal para as indústrias de bebidas, reduzindo custos de transporte e produção. Na Construção Civil de classificação A, segundo a Resolução Conama n. 307/2002, deve ser triturado e utilizado no preenchimento das garrafas para que elas apresentem maior resistência à compressão. O saco de cimento é feito de papel Kraft, papel derivado da celulose de araucária, fibras longas, que ainda não sofreram branqueamento, sendo, portanto, extraordinários papéis para a reciclagem. Os sacos de cimento são multifoliados, colados e valvulados. Produzidos com papéis Kraft natural, extensível e revestido com filme de polietileno (PE), sua propriedade relevante é a resistência obtida durante a 1 2

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utilização e distribuição, o que permite uma boa proteção e acondicionamento para o produto ensacado. O reaproveitamento do saco de cimento e reutilização da garrafa pet na construção civil possui mais pontos positivos que negativo, pois através desse método de reaproveitamento o aterro terá mais espaço para aqueles resíduos que não são recicláveis, já que os recicláveis neste caso a garrafa PET e o saco de cimento serão reutilizados. Onde também esse processo se tornaria uma alternativa viável para a economia ambiental, onde permite um planejamento mais racional com relação ao desperdício desses resíduos recicláveis. Palavra-chave: Garrafa PET, saco de cimento, reutilização

3ªB IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor: Diogo Lemos das Neves Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos. Orientador: Marcos Soares Silva RESUMO Pneus inservíveis alternativas e possibilidades Das Neves1, Diogo Lemos; Silva2, Marcos Soares. Buscar novas alternativas que visam minimizar os impactos causados ao meio ambiente e que tenha influências sobre a saúde pública, estão em evidências, o trabalho apresentado por meio de Pesquisa Bibliográfica referente a pneus inservíveis alternativas e possibilidades, buscou-se compreender os danos causados ao meio ambiente e a saúde pública, devido ao descarte incorreto de pneus, e buscar informações sobre alternativas sustentáveis para o manejo adequado e o reaproveitamento deste resíduo seja realizado. Atualmente a indústria automobilística vem aumentando a sua frota, e consequentemente há o aumento na produção de pneus. O pneu é a parte do veículo que dá a sustentação para que se consiga se locomover, ele tem um grande papel na sociedade, quando o requisito é locomoção de pessoas e cargas, no entanto, um grande problema é o que fazer quando este se torna inútil a esta ação, uma vez que o descarte incorreto este resíduo acarreta ao meio ambiente serios danos, pois a sua degradação ocorre em tempo indeterminado, assim se tornando um criadouro de inúmeras doenças. Por este motivo, uma maneira eficiente quanto o reaproveitamento deste resíduo, é a utilização deste rejeito na composição da massa asfáltica utilizada na pavimentação de avenidas, rodovias e ruas, tendo em vista que a utilização deste rejeito prolonga a vida útil do asfalto, se tornando mais eficaz quando comparado ao asfalto tradicional, e retira do meio ambiente um grande malfeitor. Este reaproveitamento é benefício não só para o meio ambiente e a saúde pública, como também para a economia, se tornando interessante para o mercado de trabalho, uma vez que sustentabilidade e práticas para minimizar os impactos ao meio ambiente estão em alta. Esta medida, abri novos mercados, o que possibilita a geração de empregos. O método para reaproveitamento deste rejeito é simples, e se baseia na moagem do material seguido da mistura da massa na usina de asfalto, onde ocorre a integração dos dois materiais. É notório as vantagens que o reaproveitamento do pneu pode proporcionar, no entanto, é necessário que haja uma aliança quanto ao fabricante, comerciante e 1 2

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consumidor final, para seja realizado o manejo adequado deste resíduo, uma vez que esta associação trará inúmeros benefícios para a sociedade e ao meio ambiente. Palavras-chave: pneu; resíduos; reaproveitamento.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Ana de Sousa Basto, Dayana Vieira L. Ferreira , Glauber Guimaraes Marques, Patrícia Ramos de Menezes, Salathiel Fraga de Sousa Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientador: Marcos Soares Silva. RESUMO Resíduos sólidos: reciclagem e utilização dos resíduos industriais Basto, Ana de Sousa1; Ferreira, Dayana Vieira L.¹; Marques, Glauber Guimaraes1; De Menezes, Patrícia Ramos 1; De Sousa, Salathiel Fraga1; Silva, Marcos Soares². O presente trabalho tem como objetivo diagnosticar e avaliar a importância dos resíduos sólidos industriais como uma opção geradora de lucros e benéfica ao meio ambiente através da iniciativa de reciclagem da matéria sólida. Pois, consiste na reciclagem e reutilização de produtos passíveis de reaproveitamento. Este método pode ajudar a "diminuir" às custas e melhorar a imagem das empresas e contribuir com o meio ambiente. Embalagens plásticas, garrafas pet são tipos de resíduos mais utilizados e descartados, que inibem bueiros e redes de esgotos após ganharem as ruas. A solução mais provável para esse problema consiste na reciclagem destes, uma vez que, os mesmos poderão ser transformados em novos materiais após sequência de procedência nas quais passarão por triagem. Os resíduos não passíveis de reutilização por conter algum tipo de elemento tóxico serão incinerados. Bem como o objetivo de apresentar a diferença entre os resíduos gerados nas indústrias e a destinação final de cada um com o gasto gerado do transporte ate os recursos renováveis parar a obtenção do lucro gerado, juntamente com o levantamento das rotas criadas pela varias cooperativas a partir da desativação do aterro sanitário na aplicação da LEI n° 12.305/10, que institui a politica nacional de resíduos sólidos, no intuito de buscar alternativas para a redução dos impactos ambientais e mostrar o processo de recolhimento e destinação das embalagens pets após o consumo. Palavras-chave: Meio ambiente; resíduos sólidos; reaproveitamento. 3ªB

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Diego Martins de Souza; João Vitor Crispim de Souza; Odenilson Souza Oliveira; Paulo Ribeiro. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador: Marcos Soares RESUMO Reaproveitamento dos resíduos sólidos: pneus inservíveis no Brasil Martins, Diego1; De Souza, João Vitor Crispim 1;Souza, Odenilson1;Ribeiro,Paulo 1; Soares,Marcos2. O trabalho proposto parte de uma revisão bibliográfica de estudos realizados para elaboração do Eixo Temático no curso de Engenharia Ambiental.A estratégia de desenvolvimento sustentável envolve um rol de medidas de cunho legal, político educacional, além de um sistema de produção que respeite a obrigação de preservar a base ecológica do desenvolvimento atual e futuro. Gerado no escopo dessa afirmação, o presente trabalho tem como objetivo a discussão do impacto ambiental decorrente do descarte passado e atual de pneus no Brasil. Segundo a estimativa de alguns órgãos de pesquisa, entre os quais podemos citar a Universiabrasil (2005), a produção de 900 milhões de pneus, desde o início de sua fabricação no Brasil e a ausência de legislação, indicam a presença de, no mínimo, 400 milhões de pneus descartados, ou seja, mais de dois pneus inservíveis por habitante no Brasil. A metodologia usada envolve além da revisão bibliográfica e documental, a revisão crítica da legislação pertinente ao assunto. O caso dos pneumáticos inservíveis abandonados ou dispostos inadequadamente em logradouros públicos, ou terrenos baldios, lixões, estoques a céu aberto, beiras de estradas e rios, entre outros locais abertos, requer uma atenção especial. Esses resíduos sólidos, decididamente, representam sério risco ao meio ambiente e à saúde pública. Essas considerações nos levam a concluir que há uma grande diferença entre destinação final ambientalmente adequada e o tratamento dos resíduos. A reciclagem constitui certamente uma fonte mais barata de matéria-prima. Infelizmente, não é em todos os casos a reciclagem leva ao barateamento da matéria-prima. Os incentivos, fundamentalmente em países em vias de desenvolvimento como o Brasil, muitas vezes, são vistos como desvio de recursos imprescindíveis para o desenvolvimento econômico, o combate à pobreza, a redução de verbas para educação e saúde etc. O recolhimento e a destinação final adequada para os pneus, dado o imenso período de decomposição e os danos potenciais conhecidos atualmente, assim como os danos ambientais desconhecidos ainda - não resolvem de maneira definitiva o problema desse passivo ambiental. Enfatizamos que, no âmbito social, a reciclagem, além de proporcionar melhor qualidade de vida para a população brasileira, concorre para a geração de postos

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de trabalho, principalmente para as camadas sociais marginalizadas pelo advento e pela supremacia da sociedade do conhecimento. Palavra-chave: desenvolvimento sustentável, impacto ambiental, pneus descartados.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Cristiane Augusta Oliveira, Isabela Ferreira da Mota Dias, Laís de Melo Santos Ribeiro, Thállita Kellen Alves Costa Gomes. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos. Orientador: Marcos Soares Silva RESUMO Descarte incorreto de pilhas e baterias usadas, um risco á saúde e ao meio ambiente Oliveira1, Cristiane Augusta; Dias1, Isabela Ferreira da Mota; Ribeiro1, Laís de Melo Santos; Gomes1, Costa, Thállita Kellen Alves; Silva2, Marcos Soares. O trabalho apresentado por meio de Revisão Bibliográfica referente ao descarte incorreto de pilhas e baterias usadas, um risco a saúde e ao meio ambiente, buscou-se compreender os danos causados ao meio ambiente e a saúde pública, devido aos componentes presentes no sistema químicos das pilhas e baterias. Os avanços tecnológicos se tornaram um grande motivador para a geração de resíduos oriundos da utilização destes produtos, é notório que a crescente demanda de resíduos sólidos tem causados sérios danos e se tornando uma problemática, quando a questão é o manejo correto destes rejeitos, no entanto, há uma especificação e ênfase dos resíduos que tenham em sua composição metais pesados, considerados altamente perigos a vida no planeta. As pilhas e baterias, que tenham em sua composição metais pesados, destacando o cádmio (Cd), chumbo (Pb) e mercúrio (Hg), são classificados altamente tóxicos e perigosos a vida aquática e terrestre, devido ser compostos bioacumulativos e suas propriedade físico-químico acarretam sérios danos ao meio ambiente e a saúde pública, os danos podem ser menores ou até letais, isso depende da sua toxicidade e a intensidade da absorção, inalação ou exposição aos metais, como também a situação em que cada individuo se encontra. Diante dos problemas ocasionados por estes rejeitos, leis foram organizadas e decretadas, no intuito estabelecerem os teores aceitáveis de utilização de metais pesados para a composição do sistema químico de cada tipo de pilha e bateria, os teores estabelecidos visam à proteção e o equilíbrio destes metais no meio ambiente, além de proteger e o proporcionar o bem estar de toda a sociedade. A lei 12.305/10, sobre a Politica Nacional de Resíduos Sólidos, tem a missão de estabelecer uma aliança entre fabricantes, estabelecimentos de distribuição, loja técnicas autorizadas e usuários, quanto a coleta, reciclagem, tratamento e destinação adequada destes rejeitos, a fim de minimizar os impactos causados por este. A Política Nacional de Resíduos Sólido associa à educação ambiental com trabalho de grande importância 1

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na sociedade, pois por meio da conscientização e disseminação da importância da reciclagem deste tipo de resíduo, e a colaboração da sociedade civil também na execução adequada desta ação podem acarretar grandes avanços quanto areciclagem, tratamento ou disposição final destes resíduos, transformando-as em novas matérias primas que poderão ser utilizadas na fabricação de novos produtos. Todavia, isso só poderá ocorrer se toda a sociedade civil, governamental e não governamental estiverem com o olhar fixado para o desenvolvimento sustentável, por meio de medidas simples como o cumprimento da legislação, adequação dos postos de coletas, identificação e colocação de informações em embalagens de pilhas e baterias, juntamente com disposição dos consumidores em realizar o procedimento correto de uso e descarte, evitando assim os danos ambientais provocados por tais materiais. Palavras-chave: Pilhas e Baterias, Metais Pesados, Reciclagem.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Luiz de Gonzaga Alves Junior, Zeridan Oliveira, Divino Gomes, Danilo Castro Farias Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos. Orientador: Marcos Soares Silva RESUMO Soluções para o descarte e reaproveitamento de baterias dos aparelhos eletrônicos nos municípios de Inhumas e Pires do Rio no estado de Goiás Alves Junior, Luiz de Gonzaga1; Oliveira, Zeridan; Gomes, Divino; Farias, Danilo Castro; Silva, Marcos Soares2 O avanço da tecnologia em prol a agilidade nas comunicações e facilidade no trabalho o uso dos sistemas em celulares se expandiu rapidamente entre o mercado promissor e a população, por facilitar a rapidez e eficiência na comunicação das pessoas entre grupos, amigos e famílias. No entanto, sobretudo,as baterias desses aparelhos eletrônicos contem substancias altamente tóxicas como o Cadmo, Chumbo e Mercúrio de difícil degradação no meio ambiente e podendo ser reaproveitáveis para fabricação de outras matérias primas.A grande problemática vem ocorrendo no estado do Goiás nos municípios de Inhumas e Pires do Rio, estudos aponta que as lojas entrevistadas não passava nenhum tipo de informação aos seus clientes sobre a responsabilidade ambiental do descarte desses aparelhos, sendo despejado pela população em lixos domésticos, coletados e lançado ao solo nos lixões e rios pelas precipitações desconhecendo a RESOLUÇÃO CONAMA n° 401, de 4 de novembro de 2008, que,estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências observando-se claramente o descumprimento dos aspectos legais desta norma, por parte dos estabelecimentos comerciais destes municípios.Estudos aponta que existem empresas no estado do Goiás de revenda de aparelhos de celulares são de difíceis acesso, não tem como conscientização de passar estes informativos paraos seus clientes, sendo daqui a 5 anos estes aparelhos vão virar sucatas, despejado de forma incorreta no aterro sanitário essas substancias reage com a chuva e contaminam os afluentes e solos considerando-se um apontamento de doenças na populações dessas regiões. A principio as substancias contendo nos aparelhos especificando principalmente o chumbo são 1

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reaproveitáveis na confecção de novos produtos como pigmento e pisos cerâmicos e descartados de forma correta os lixos eletrônicos evita a contaminação no meio ambiente e a exploração de outros minérios. Palavras-chave: Pilhas e Baterias, Metais Pesados, Reciclagem.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Eduardo Aires Batista, Jaquely Araújo, Oderlon, Poliany da Silva Toledo Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos Orientadores: Victor Tomaz, Marcos Soares Silva RESUMO Sustentabilidade na Indústria da Construção Civil Batista, Eduardo Aires1; De Paula, Jaquely Araújo¹; Toledo, Poliany da Silva¹; Santos, Whandeilon de Carvalho¹; Tomaz, Victor²; Silva, Marcos Soares2 A sustentabilidade na Construção Civil hoje é um tema de extrema importância, já que esse segmento esta em alta devido a projetos governamentais de incentivo a casa própria. Por outro lado, aumentou a produção de Resíduos da construção Civil (RCC) e os Resíduos de Construção e Demolição (RCD).A problemática é a disposição inadequada desses resíduos nos centros urbanosO destino da crescente quantidade de resíduos sólidos vem causando sérias preocupações na área ambiental. A cidade de Goiânia – GO, por exemplo, produz por mês aproximadamente 40 mil toneladas de Resíduos da Construção Civil e 75 mil toneladas de entulhos de acordo com a Companhia de Urbanização de Goiânia – COMURG, 2013. A disposição desses resíduos é um grande problema, pois não existem locais adequados para o descarte e os geradores acabam jogando de forma clandestina em terrenos baldios, cursos de água e em áreas de preservação ambiental. Os RDC possuem em grande parte da sua composição de materiais com alto potencial de reciclagem. Porém, esses agregados inertes são despejados em aterros sanitários domésticos causando sobrecarga e redução da vida útil. Palavras-chave: Resíduos de Construção Civil; reciclagem; gerenciamento

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Juarez Muniz, Luan Neres, Luiz Paulo, Marcos Alexandre, Polliana Aires. Modalidade do Trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos Sólidos Orientadores): Marcos Soares Silva, Victor Tomaz. RESUMO Melhorias para coleta seletiva de Goiânia Muniz, Juarez1; Neres, Luan1; Paulo,Luiz1; Alexandre, Marcos1; Aires, Polliana1; Silva, Marcos Soares2; Tomaz, Victor2. A coleta seletiva é um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados por grandes indústrias, empresas de pequeno porte, hospitais e residências. Desta forma, os materiais que podem ser reciclados são separados dos resíduos orgânicos (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos) que são descartados em aterros sanitários ou usados para a fabricação de adubos orgânicos. Com o objetivo de analisar os pontos positivos e negativos da coleta seletiva de Goiânia, propor melhorias para ela, assim como destacar a importância da educação ambiental, como um instrumento para ampliar a coleta de resíduos recicláveis. Realizamos um estudo sobre a coleta seletiva de Goiânia, fazendo uma visita a COMURG buscando saber mais sobre o funcionamento da coleta fazendo perguntas aos funcionários onde afirmaram que a maior dificuldade do órgão responsável pela coleta é a falta de infraestrutura, além das visitas fizemos pesquisas em alguns sites sobre esse assunto. Após analisar os resultados dessa pesquisa, vimos que nem todos os bairros de Goiânia estão dentro do cronograma de rota dos caminhões da coleta e que grande parte da população não tem conhecimento sobre esse serviço da prefeitura, sendo assim, não há uma grande eficiência nesse serviço. Após analisar esses casos foram destacados alguns pontos de melhoria para a coleta, sendo que o principal seria a melhor informação da população e a educação ambiental. Pôde-se concluir que um modo mais eficaz é a educação ambiental que se destina a desenvolver conhecimento, habilidades e atitudes voltadas ao meio ambiente e que há uma falta de informação das pessoas sobre os projetos da prefeitura de Goiânia com destaque para coleta seletiva que é um grande projeto realizado por varias cidades do país Palavras-chave: Educação Ambiental; Aterros Sanitários.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Ana de Sousa Basto, Dayana Vieira, Glauber Marques, Patrícia Ramos, Salathiel Fraga de Sousa. Modalidade do Trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadore: Marcos Soares Silva RESUMO Resíduos sólidos: reciclagem e utilização Ana de Sousa Basto1, Dayana Vieira¹, Glauber Marques1, Patrícia Ramos1, Salathiel Fraga de Sousa; Silva, Marcos Soares 2. O presente trabalho tem como objetivo diagnosticar e avaliar a importância dos resíduos sólidos industriais como uma opção geradora de lucros e benéfica ao meio ambiente através da iniciativa de reciclagem da matéria solida. Pois, consiste na reciclagem e reutilização de produtos passíveis de reaproveitamento. Este método pode ajudar a "diminuir" as custas e melhorar a imagem das empresas e contribuir com o meio ambiente. Embalagens plásticas, garrafas pet são tipos de resíduos mais utilizados e descartados, que inibem bueiros e redes de esgotos após ganharem as ruas. A solução mais provável para esse problema consiste na reciclagem destes, uma vez que, os mesmos poderão ser transformados em novos materiais após sequência de procedência nas quais passarão por triagem. Os resíduos não passíveis de reutilização por conter algum tipo de elemento tóxico serão incinerados. Palavras-chave: Meio ambiente; resíduos sólidos; reaproveitamento

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Adriana Gleiça; Juliany Camargo; Letícia Rodrigues; Lorrainy Lacerda; Murilo Alves, Modalidade do Trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadore: Marcos Soares Silva RESUMO O reúso de água: a importância da reutilização de água . Gleiça, Adriana1; Camargo, Juliany; Rodrigues, Letícia; Lacerda, Lorrainy; Alves, Murilo; Silva, Marcos Soares2 A água doce é um recurso em escassez, a solução viável é economizar, reciclar e investir no uso consciente da água, para que esse recurso não seja completamente esgotado. Uma prática que vem sendo utilizada por empresas e pessoas nas suas residências, é a reutilização, além de reduzir os impactos ambientais, gera também a economia, ao utilizar a água de reuso você contribui para a preservação do meio ambiente e da água. A reciclagem da água é extremamente importante para áreas de escassez hídricas, essa água que estaria sendo tratada e lançadas nos rios e córregos, vai ser novamente usada fazendo com que a pressão na demanda por recursos hídricos diminua. Nos grandes centros urbanos podemos ver que os rios passam pelo meio das cidades, com isso vem a sua deterioração, através da contaminação. Causando a redução da quantidade e da qualidade da água, que não afetam toda a sociedade, mais sim populações que moram em periferias e comunidades de agricultores de baixa renda. O reúso pode ser definido como uso de água residuária ou água de qualidade inferior tratada ou não, podemos utilizar de forma direta ou indireta, direta planejada e indireta não planejada.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Aline Rafaela Fonseca, Milton Roberto, Ramon Rodrigues de Sousa, Rodrigo Lima de Aguiar Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos Orientador: Marco Aurélio Pessoa RESUMO A Disposição de Lodo de Esgoto em solo Agrícola Fonseca ,Aline Rafaela1; Roberto, Milton; De Sousa, Ramon Rodrigues; De Aguiar, Rodrigo Lima, Pessoa, Marco Aurélio2 Nos centros urbanos a questão dos resíduos são sempre complexas. O tratamento de esgoto nas ETE’s (estações de tratamento de esgotos) é composta de algumas etapas que objetivam tratar, remover patógenos, poluentes, excesso de matéria orgânica, para que o efluente tratado seja liberado no meio ambiente sem que possa causar danos ambientais. Existem etapas que estimulam um desenvolvimento microbiológico no efluente que está sendo tratado. Tal cuidado com parâmetros e pré-requisitos para o uso do lodo em processos agrícolas, se dão pela possível acumulação de patógenos, metais pesados No final do processo o sobrenadante é o efluente tratado, e a parte sólida e húmida que foi depositada é o chamado lodo de esgoto. A reciclagem agrícola alia baixo custo e impacto ambiental positivo quando é realizado dentro de critérios seguros. Ambientalmente é a solução mais correta, pois promove o retorno dos nutrientes ao solo, colaborando para o fechamento no ciclo dos elementos. Tal cuidado com parâmetros e pré-requisitos para o uso do lodo em processos agrícolas, se dão pela possível acumulação de patógenos, metais pesados, dentre outros poluentes, que podem levar a alterações físicas, químicas, e biológicas do solo, modificando sua densidade, agregação, retenção de água, pH, condutividade elétrica, e prejudicando a atividade microbiana do solo. Segundo o artigo 12 da resolução nº 375 do CONAMA; É proibida a utilização de qualquer classe de lodo de esgoto ou produto derivado em pastagens e cultivo de olerícolas, tubérculos e raízes, e culturas inundadas, bem como as demais culturas cuja parte comestível entre em contato com o solo. Algumas analises demonstram que há um aumento de matéria orgânica, melhora do nível de fertilidade,

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Acadêmicos do Curso de Engenharia Ambiental, - 3º Período/Turma B - Faculdade Araguaia. E-mail: patrí[email protected] 2 Professor Orientador 3º Período/ Turma B – Curso de Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia .e-mail: [email protected]

aumento do pH do solo, melhoria da grumosidade, e aumento da absorção de nutrientes pela planta. Palavras-chave: Lodo, Poluentes, CONAMA, solo.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Danillo Fernando S. de Oliveira, Hemerson dos Santos Silva, Laine Ribeiro Teles, Nihorainy Fernanda Cardoso Silva, Salete Cristina de Lima Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos. Professor Orientador: Victor Tomaz de Oliveira RESUMO Estudo de caso para implantação de plano de gerenciamento de resíduos sólidos na Faculdade Araguaia De Oliveira, Danillo Fernando S1.; Silva, Hemerson dos Santos; Teles, Laine Ribeiro; Silva, Nihorainy Fernanda Cardoso, De Lima Salete Cristina; De Oliveira, Victor Tomaz2 Com base na Lei 12.305/10 – Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que visa o descarte correto e reaproveitamento de rejeito, foi realizado um estudo de caso sobre a implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, na Faculdade Araguaia – Unidade Bueno. Com o objetivo de levantar dados que evidenciam até que ponto há o conhecimento das pessoas referente à coleta seletiva e em seguida conscientizá-los sobre a importância desta, propondo à faculdade a elaboração e implementação do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Este trabalho teve como metodologia a elaboração de questionários que foram aplicados aos docentes, funcionários e professores da Faculdade Araguaia – Unidade Bueno que apresentaram os seguintes resultados: 98,1% afirmam saber do que se trata, e somente 1,9% desconhecem o assunto. Quando questionados a respeito da destinação final dos resíduos gerados dentro da faculdade as respostas obtidas forma 51,65% acreditam que sejam jogados numa lixeira convencional, os que acreditam que seja coletado levando em consideração o tipo de material, sendo assim devidamente separado chega ao valor de 45,49%, enquanto 2,86% acreditam que seja jogado no chão ou outro fim não contemplado na entrevista. Quanto à destinação final dos resíduos, 32,7% acredita que seja levado para o Aterro Sanitário Municipal sem a devida separação, enquanto 27,01% acreditam que apenas materiais não recicláveis ou não reaproveitáveis tenham o aterro sanitário como destino final, e 40,29% afirmam desconhecer a cerca do assunto. Quando questionados a respeito dos problemas causados pela destinação incorreta do lixo 85,57% afirmam que conhecem o assunto e apenas 14,43% dizem desconhecer. No quesito implantação de um projeto de coleta seletiva na instituição os resultados foram bastante animadores, pois 99,5% seriam a favor e somente 0,9% contra. Quando questionados qual deveria ser a responsabilidade da instituição como todo, quanto à destinação e reciclagem do lixo, 99,5% afirma que deveria ser incentivador e 1 2

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conscientizador desta ação e apenas 0,5% seriam imparciais a esta ação. Os dados acima apresentados evidenciam conhecimentos superficiais aliados a um bom senso, porém se tornam insuficientes quando não há uma visão de sustentabilidade dentro da instituição estudada, pois é preciso mais investimento e incentivo para que haja execução de ações para o cumprimento das leis ambientais que visam à proteção ao meio ambiente. No fim deste trabalho o grupo afixou cartazes e passou de sala em sala da instituição com intuito informativo referente à coleta seletiva, uma vez que consideramos essas informações o primeiro passo para conscientização de todos e principalmente da Faculdade Araguaia para a implantação do PGRS, e conforme mostra os dados levantados neste trabalho terá o apoio da grande maioria dos docentes, funcionários e professores. Palavras-chave: resíduos; conscientização; coleta seletiva.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Amarilda Sales, Edilson Milhomem, Lucas Teodoro, Madson Pingarilho. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos Professor Orientador: Victor Tomaz de Oliveira RESUMO Homem e Meio Ambiente: Gestão de Resíduos Sólidos Sales1, Amarilda; Milhomem1, Edilson; Teodoro1, Lucas; Pingarilho1, Madson; De Oliveira2, Victor Tomaz. O trabalho visa a apresentação de resultados antrópicos ocorridos no meio ambiente, dada a falta de zelo para com os recursos naturais e a destinação apropriada de resíduos sólidos tanto industriais quanto domésticos bem como alertar o poder público e as pessoas em geral ao uso racional de nossos recursos com o mínimo de agressão ao meio ambiente, demonstrando que devemos nos educar e tomar consciência de que nossos recursos são esgotáveis, e trabalharmos em conjunto para a solução de nossos problemas locais e globais. A metodologia utilizada na elaboração desse trabalho consistiu de um levantamento bibliográfico e a busca por informações na internet, visando com isso um maior entendimento sobre o problema, bem como buscar e identificar as principais aplicações e destinações dadas para os resíduos gerados pela população. Esperamos que ao lançarmos esta discussão sobre o resíduo sólido as empresas do setor privado, entidades autárquicas e as pessoas em geral tenham um maior entendimento do desperdício e da degradação ambiental que estes resíduos de forma geral causam ao meio ambiente. Pretende-se alcançar a partir de abordagens educativas, despertando nas pessoas envolvidas com a geração destes resíduos, e em especial os ditos resíduos sólidos, uma consciência sobre a sua responsabilidade de gerador de “lixo” sólido, e poluidor do meio em que vive. A mudança de sua atitude terá como resultado um real combate ao desperdício e à diminuição destes com destinação aos aterros sanitários. Palavras-chave: resíduos orgânicos; polpas de frutas; reaproveitamento.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Elaine Cristina Norberto Santos, Kelly Cristina de Carvalho, Michel Araújo Reis Marçal, Rodrigo Pereira Peres, Zeus Marra Nunes. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos. Professor Orientador: Victor Tomaz de Oliveira RESUMO Reciclagem de resíduos hospitalares Santos1, Elaine C. Norberto; Carvalho1, Kelly Cristina; Marçal1, Michel Araújo R.; Peres1, Rodrigo Pereira; Nunes1, Zeus Marra; Oliveira2, Victor Tomaz. O Resíduo Hospitalar tem sua incineração como destino final, sendo uma pratica cara e poluente. Novas pesquisas mostram que grande parte do “Lixo Hospitalar” pode ser reciclado, diminuindo o custo na hora da incineração. Os resíduos hospitalares merecem uma atenção especial em suas fases de separação, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final, em decorrência dos riscos graves e imediatos que podem oferecer particularmente na questão da infecção. Visando obter de informações para a elaboração e melhor adequação na gestão destes materiais propondo uma nova atitude, para o setor e mostrando um grande potencial para o desenvolvimento de técnicas que minimizem os impactos ambientais causados por este setor no meio ambiente. Mas isso ira mudar pois a ANVISA (agencia nacional de vigilância sanitária ) estabeleceu regras sobre tratamento e acondicionamento do lixo hospitalar gerado da origem ao destino.(aterramento, radiação e incineração),atingindo hospitais clinicas laboratórios e necrotérios e outros estabelecimentos de saúde. O objetivo é evitar danos ao meio ambiente e prevenir acidentes que atinjam profissionais que trabalham diretamente no processo de coleta, armazenamento transporte, tratamento e destinação desse resíduo. Mas para isso foi criado um processo de separação do lixo hospitalar separando material por classes liquidas, cortante, vidro, metal mas isso tem um prazo para começar a partir de 05 de março de 2004 os estabelecimentos que geram esse resíduo terá que se encaixar nas normas previstas pela ANVISA se não for cumprida a multa pode partir de 2mil ate 1,5 milhões de reais. No Brasil cerca de cerca de 120 mil toneladas de lixo urbano são geradas por dia, desses de 1% a 3% , dessa quantidade e produzida pelos estabelecimentos de saúde. Desse total de 10% a 25% gera risco a saúde, com a destinação correta dos resíduos e possível diminuir a contaminação do lixo comum o mau gerenciamento desse resíduo pode trazer danos a saúde publica e ao meio ambiente cada órgão fiscalizador tem um papel essencial definido que precisa ser 1 2

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reforçado. As secretarias estaduais e municipais em conjunto com os órgãos de limpeza urbana, meio ambiente e a comissão nacional de energia nuclear (CNEN) vão auxiliar na divulgação e orientação nos procedimentos de controle dos resíduos produzidos nos serviços de saúde .eles também poderão criar normas complementares para atender especificidade de cada região como por exemplo, as que não contão com as incineradoras. Palavras-chave: Pneus, Inservível e asfalto-borracha.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Cássio Sousa Bueno de Brito, Fillipe Souza Pessoa, Glayson Pereira Nascimento, Matheus Messias de Oliveira Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos. Professor Orientador: Victor Tomaz de Oliveira RESUMO Quantificação de resíduos provenientes do processamento industrial de frutas na região metropolitana de Goiânia e métodos de descarte, visando sua reutilização e consequente diminuição do lixo orgânico De Brito1, Cassio Sousa Bueno; Nascimento1, Glayson Pereira; Oliveira1, Matheus Messias; Pessoa1, Filipe Souza; De Oliveira2, Victor Tomaz. O presente artigo tem como temática o lixo orgânico, em especial os resíduos gerados no processamento de frutas, e considerações a respeito dos impactos ambientais ocasionados pelo acúmulo deste material, como proliferação de vetores biológicos, contaminação do solo e recursos hídricos, emissão de gases que agravam o efeito estufa, entre outros. Todos os dias o Brasil produz milhares de toneladas de resíduos, onde apenas uma parte é coletada ou recebe tratamento. Abordamos o método de descarte das indústrias produtoras de polpas de frutas da região metropolitana de Goiânia e constatamos que a maioria dos resíduos produzidos, bem como cascas, bagaços, sementes ou caroços, muito ricos em nutrientes, podem ser reaproveitados para outros fins. Através de questionários concluímos que a quantidade de rejeitos produzidos nas indústrias é bastante considerável, algumas empresas destinam, por exemplo, as sementes para seus fornecedores, a fim de que sejam replantadas. É ampla a riqueza dos subprodutos resultantes do processamento de polpas de frutas, fato comprovado por meio de estudos, entretanto, a maior parte deste material é conduzida para aterros sanitários ou lixões a céu aberto, onde não recebem o tratamento adequado. Na região metropolitana de Goiânia, diversas indústrias não possuem um programa de destinação para os resíduos orgânicos, desta forma, é imprescindível que sejam criadas medidas de reaproveitamento para que o desperdício seja evitado. Neste contexto percebemos que há um contraste no que diz respeito à destinação correta de rejeitos por parte das empresas, temos assim, por objetivo, propor medidas alternativas de reaproveitamento deste material agregando-lhes valor, na maioria das indústrias. Portanto, o aproveitamento de subprodutos das frutas constitui uma forma alternativa de baratear o custo do produto final e principalmente reduzir o impacto que estes subprodutos poderiam causar ao serem descartados no ambiente. Palavras-chave: resíduos orgânicos; polpas de frutas; reaproveitamento..

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Adriana Pereira Costa, Cleide Pereira, Dalece Aparecida Silva, Hulda Cristine Mendes Silva. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos. Professor Orientador: Victor Tomaz de Oliveira RESUMO Reaproveitamento dos resíduos sólidos descartados na construção civil na região metropolitana de Goiânia Costa1, Adriana Pereira; Pereira1, Cleide; Silva1, Dalece Aparecida; Silva1, Hulda Cristine Mendes; De Oliveira2, Victor Tomaz. Ultimamente a questão ambiental vem sendo discutida cada vez mais no mundo todo, indicando a preocupação com a conservação do meio ambiente que por sua vez tem sido um dos maiores desafios frente à busca pelo desenvolvimento sustentável. A cadeia produtiva da construção civil é responsável por uma quantidade considerável de Resíduos de Construção e Demolição (RCD), depositados em encostas de rios, vias e logradouros públicos, criando locais de deposições irregulares. Esses resíduos comprometem a paisagem urbana, invadem pistas, dificultam o tráfego e a drenagem urbana, além de propiciar a atração de resíduos não inertes, com multiplicação de vetores de doenças e degradação de áreas urbanas, o que afeta a qualidade de vida da sociedade como um todo. Nos últimos anos, o interesse por políticas públicas para os resíduos gerados pelo setor da construção civil tem se acirrado com a discussão de questões ambientais. Desperdiçar materiais,seja na forma de resíduo, seja sob outra natureza, significa desperdiçar recursos naturais, o que coloca a indústria da construção civil no centro das discussões na busca pelo desenvolvimento sustentável nas suas diversas dimensões. Atualmente percebe-se uma urbanização acelerada e um investimento maciço em obras na cidade de Goiânia, em virtude do aumento populacional, favorecendo, assim, o desenvolvimento da indústria da construção civil. Em consequência disso há um aumento paralelo na produção dos resíduos provenientes dessa atividade. A deposição irregular desses resíduos, tem ocasionado a proliferação de vetores de doenças, entupimento de galerias e bueiros, assoreamento de córregos e rios, contaminação de águas superficiais e poluição visual. Hoje não se justifica o lançamento desse tipo de material no meio ambiente, pois existem tecnologias e técnicas disponíveis no mercado para o reaproveitamento dos mesmos. A conclusão é que resta um maior empenho do poder público na fiscalização e aplicação dos

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conhecimentos adquiridos em prol do meio ambiente, pois desta forma teremos um ambiente urbano de melhor qualidade. Palavras-chave: Construção civil; reaproveitamento; resíduos sólidos.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Ademilso Carneiro de Ornelas, Cynthia de Oliveira Gonçalves Pereira, Juracy Rodrigues, Valdir Viana de Castro. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos. Professor Orientador: Victor Tomaz de Oliveira RESUMO Resíduos sólidos: soluções para o descarte e reaproveitamento dos pneus inserviveis Ornelas1, Ademilso Carneiro; Pereira1, Cynthia de Oliveira Gonçalves; Rodrigues1, Juracy; Castro1, Valdir Viana; De Oliveira2, Victor Tomaz. Com o crescimento da frota de automóveis no Brasil; o descarte de pneus usados tornou-se um grave problema a ser resolvido na atualidade. O grande número deste resíduo sólido descartado de maneira incorreta vem causando um grande desequilíbrio e impacto negativo nos recursos naturais. Este trabalho tem o objetivo de verificaros marcos regulatórios que tratam da destinação de pneus inservíveis e contextualizar a realidade encontrada no município de Goiânia. Como metodologia, realizou-se uma intensa revisão bibliográfica sobre o tema em artigos científicos, leis, decretos e resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Verificou-se que nos casos em que os pneus foram descartados incorretamente, desencadeia-se uma série problemas ambientais que vão desde a poluição visual, a poluição dos rios, levando até mesmo ao desvio do curso natural das águas, poluição dos lençóis freáticos, poluição do ar, se estes pneus causarem incêndios, pois a fumaça é bastante tóxica. Além de tudo, tornamse grandes criadouros de mosquitos transmissores de doenças que podem levar a população até à morte. Mediante a situação apresentada criou-se uma Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) 416/2009, onde “Fabricantes e os importadores de pneus novos, com peso unitário a 2,0 Kg, ficam obrigados a dar destinação adequada aos pneus inservíveis existentes no território nacional, nesta proporção”. E ainda em 2002, Goiânia passou a integrar ao projeto pós-consumo voltado para coleta e destinação de pneus inservíveis. É um convênio firmado com Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA), a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (Anip) e a empresa JLS Transportes, 300 toneladas de pneus sem valor comercial teriam descarte responsável. Entretanto verificou-se que para todos esses projetos, leis, resoluções, pudessem ser viabilizadas e veementemente efetivadas, iria muito além do papel. Dever-se-ia sim, atuar incansavelmente em programas educativos em empresas, escolas, indústrias, borracharias, enfim, um árduo, constante e incansável trabalho educativo e paralelamente, a fiscalização, par se fazer cumprir às leis existentes. Palavras-chave: Pneus, Inservível e asfalto-borracha. 1 2

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4º A IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Danilo Souza Paulino; Elisângela Alves Faria; Rúbia Gonçalves Costa de Assunção; Suelly Ferreira dos Santos Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientador (a) : Gislene Melo

RESUMO Estimativa do fluxo dos resíduos de Equipamentos Elétricos Eletrônicos no município de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Paulino, Danilo Souza1; Faria, Elisângela Alves ¹; De Assunção, Rúbia Gonçalves Costa¹; Dos Santos, Suelly Ferreira¹; De Melo, Gislene Maria2 O presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo realizado no município de Belo Horizonte – Minas Gerias, levando em consideração o fluxo gerado de resíduos de Elétricos e Eletrônicos com substâncias tóxicas presentes. As principais substâncias tóxicas encontradas nos equipamentos foram: Chumbo, cádmio, mercúrio, bifenilas policloradas e éter defenil polibromado, entre outras, que no momento que os equipamentos são incinerados em condições inadequadas geram substâncias tóxicas como as dioxinas e os furanos. Observou-se que o potencial de geração é de 153 mil toneladas de resíduos para o período de 2008 a 2023, onde a principal destinação são doações. No Brasil encontrou- se alguns sistemas pontuais de gestão formal para computadores e aparelhos celulares, os demais aparelhos eletrônicos são descartadosjunto ao lixo domiciliar. Palavra Chave: tecnologia, vida útil e descartável.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Ana Claudia dos Santos, Morgana Dalate Medeiros, Suzanne Oliveira Resende, Victor Rodrigues Silva. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador: Gislene Maria de Melo RESUMO Resíduos sólidos: solução para o reaproveitamento de pneus Dos Santos, Ana Claudia1; Medeiros, Morgana Dalate; Resende, Suzanne Oliveira; Silva, Victor Rodrigues; De Melo, Gislene Maria2 A preocupação com a qualidade do meio ambiente, aceleradamente deteriorado, voltouse para os pneus descartados na natureza e que constituem, nos países mais desenvolvidos e em muitos dos em via de desenvolvimento, um já enorme passivo ambiental. Reaproveitar um pneu significa economia e diminuição dos impactos ambientais do seu processo de produção. Segundo a Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus (ABR), o sistema de reaproveitamento emprega apenas 25% do material usado em um pneu novo. A associação, no entanto, não tem uma estimativa do gasto energético de um processo como esse. Existem diversos procedimentos industriais para a reciclagem dos pneus já utilizados, mas esse processo exige custos elevados, sendo assim, a reutilização também é uma forma eficaz de diminuir a disposição incorreta desse material e com custos baixos. Um exemplo é o seu João Batista Cândido um produtor rural de Campos Gerais (MG) que construiu um curral utilizando apenas pneus velhos. Além de ser ecologicamente correta, a ideia trouxe economia para o produtor rural. Ao invés de usar a madeira para cercar o espaço onde o gado fica confinado, o produtor decidiu usar os pneus sem uso, que seriam descartados. Na propriedade dele, cheia de árvores e com uma plantação de eucaliptos, ele usou apenas algumas partes de madeira para dar sustentação. Os pneus foram arrecadados depois de uma campanha feita por ele entre vizinhos e empresas. Em um mês, o produtor recolheu a quantidade suficiente de pneus velhos para dar início ao projeto, o curral sustentável construído pelo produtor de Campos Gerais tem capacidade para 50 vacas. Com a ideia do curral ecológico o produtor reformou completamente o curral com uma grande economia e alta resistência e qualidade. Palavras-chave: Reaproveitar, pneus, reutilização, disposição. 1

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autor: Lívia Pires Lucas Gordo Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Gislene Maria de Melo

RESUMO Viabilidade ambiental da reciclagem de baterias automotivas: um estudo de caso. Pereira, Lyne Sussuarana1; Gordo, Lívia Pires Lucas1 ; De Melo, Gislene Maria2 O presente trabalho mostra um panorama sobre os aspectos relacionados à reciclagem de baterias automotivas e do chumbo, um de seus principais componentes. A constante procura por novas tecnologias e formas de produção sustentáveis que se aliam às práticas já conhecidas e as importantes possibilidades de utilização trazem a este elemento excelentes perspectivas e oportunidades de reuso, crescimento e desenvolvimento de mercado com a aplicação do processo de reciclagem de baterias automotivas. A reciclagem de chumbo, tanto no Brasil como no resto do mundo atinge níveis em torno de 60%, sendo que se falando de baterias automotivas este percentual atinge 95% em nível mundial e é a principal fonte de matéria-prima de chumbo metálico secundário pois o país não possui mais a produção de chumbo primário (extraído diretamente da natureza), praticamente encerrada no ano de 1998 pelo esgotamento das minas de galena (nome da rocha que contém chumbo). Dada a necessidade de controlar a utilização e descarte do chumbo, devido ao seu poder contaminante, a reciclagem torna-se uma alternativa altamente viável, econômica e sustentável desde que sejam utilizadas tecnologias de processo de fusão e controles de resíduos disponíveis, que garantam uma operação segura e sustentável tanto para o ambiente quanto para os executores do processo. Neste trabalho analisou-se o fluxograma de uma planta industrial de reciclagem de baterias em uma empresa, Cachoeira Metais, localizada em Cachoeira de Goiás, verificando-se os modos de produção bem como os resíduos provenientes da referida atividade, focando na forma de descarte final e disposição para o reaproveitamento do chumbo. Palavras-chave: sustentáveis.

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Resíduos

industriais,

reaproveitamento

de

chumbo,

práticas

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Everton Carneiro de Melo, Felipe Teixeira Mendes, Laís Melo de Araujo, Lucas de Carvalho Fonseca. Modalidade do Trabalho: Pôster Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Gislene Maria de Melo

RESUMO Lixo nos oceanos: problemática à vida marinha De Melo, Everton Carneiro1; Mendes, Felipe Teixeira1; De Araujo, Laís Melo1; Fonseca, Lucas de Carvalho1; De Melo, Gislene Maria2 O oceano vem sendo um grande deposito de lixo. Em qualquer parte do mundo podemos observar algum tipo de resíduo sendo disposto de forma inadequada, o que poucos sabem é que devido aos fenômenos naturais esse montante de lixo será carregado para os oceanos, prejudicando assim todo o planeta. Em meio a imensidão oceânica pesquisadores já observaram a formação de grandes ilhas de lixo que surgem devido as correntes marítimas, a maior delas está localizada no oceano pacifico entre a ilha do Havaí e a costa oeste dos Estudos Unidos. O estudo tem como objetivo relatar os problemas causados pelo lixo nos oceanos. Realizando uma pesquisa bibliográfica iremos mostrar o problema causado por resíduos lançados nos oceano, dando ênfase ao plástico, uma vez que é o mais prejudicial ao ecossistema marinho, representando 90% do lixo flutuante, interferindo na saúde da fauna marítima, haja vista que diversas vezes é confundido com comida, causando então a ingestão de toxinas, transferindo-as para cadeia alimentar, e em muitos dos casos levando a óbito, entre várias outras perturbações contidas no maciço de lixo. Os principais locais de acumulo de lixo nos oceanos estão localizados no Oceano Pacifico Norte, Oceano Atlântico Norte ocidental, no Mar do Caribe e nos giros das correntes marinhas. Com poucas pesquisas na área e em sua maioria concentradas somente no Oceano Pacifico Norte o problema de lixo nos oceanos esta longe de acabar. Palavras-chave: lixo, oceano, resíduo sólido.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Santos, LN; Amara,J; Silva, RAF; Sousa, RG. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador :. Gislene Maria de Melo

RESUMO Planejamento e Gestão Ambiental do Tratamento de Pó de Vidro– Aparecida de Goiânia - Goiás Santos, LN1; Amara,J1; Silva, RAF1; Sousa, RG1; De Melo, Gislene Maria2 A Indústria CVL Têmpera de Vidros atua na fabricação e distribuição de vidros temperados e laminados, a Indústria está localizada no Daiag (Distrito Agro Industrial de Aparecida de Goiânia). O objetivo geral do presente estudo é apresentar o tratamento de pó de vidro. O pó de vidro advêm de um processo de lapidação e polimento dos vidros onde se retira o corte dos mesmos que é realizado através de máquinas de lapidar e polir juntamente com a água. O pó de vidro pode causar alguns efeitos em contato com os olhos, vias cutâneas e nasais como, por exemplo, irritação mecânica, coceira, lesões pulmonares entre outras. È realizado então o processo de tratamento do resíduo de pó de vidro juntamente com a água, advindo das máquinas do processo de lapidação e polimento,esses resíduos vão para uma piscina de tratamento, juntamente com o produto Procytrat um produto corrosivo que faz com que haja a separação do pó de vidro e da água fazendo com que a água seja totalmente reaproveitada, o pó de vidro vai para o fundo e na superfície fica somente a água,existe uma bomba que leva a água para os decantadores e desses vão novamente para as máquinas, após a piscina ser esvaziada é retirado todo o pó de vidro que é embalado, pois o pó de vidro ainda não pode ser reciclado, então a cada duas toneladas a empresa Ecoblending é acionada para realizar o recolhimento desses resíduos, que são destinados para coprocessamento que é mantida por vários minutos em alta temperatura, tempo necessário à formação do clínquer, substância que confere ao cimento, após passar por esse coprocesso esses resíduos são encaminhados para uma indústria de cimentos no município de Cezarina que realiza a incineração da substância como um dos componentes para fabricação do cimento. Palavras-chave: água, pó de vidro, tratamento.

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4º B IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Aldenor Pereira Corado; Geraldo Teodoro Rodrigues; Wallison Ricardo Santos Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Prof. Glaucia Machado Mesquita RESUMO Lixo computacional Corado, Aldenor Pereira1; Rodrigues, Geraldo Teodoro; Santos, Wallison Ricardo; Mesquita, Glaucia Machado2 É impossível negar a importância do desenvolvimento tecnológico, este se torna a cada dia uma necessidade devido a sua eficácia e rapidez nas execuções de suas tarefas, as quais algumas seriam impossível sem tecnologia tornando-se indispensável. Para que milhões de pessoas possam desfrutar dos bens tecnológicos várias toneladas de recursos naturais já foram e são extraídas anualmente do meio ambiente em todo o mundo e consequentemente todos estes recursos estão cada vez mais restritos e se torna cara a sua aquisição, sendo que estes produtos retornam como forma de resíduos, após serem utilizados, e não ter o seu uso necessário tornam-se problemas ambientais, quando são lançados em desacordo com normas especificas, ou se não forem tratados com sua devida importância estarão causando impactos ambientais. Os pontos fortes da reciclagem do setor da informática são os fatores econômicos, hoje a reciclagem gera milhares de empregos diretos e indiretos no Brasil e no mundo, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) o setor de reciclagem movimenta cerca de 12 bilhões por ano, mesmo assim o país deixa de arrecadar cerca de 8 bilhões por não reciclar estes resíduos que são encaminhados a lixões e aterros sanitários. A falta de trabalhos educativos que coloquem os usuários a par de suas responsabilidades na destinação correta dos produtos os quais não desejam mais, a falta de leis que cobram dos grandes indústrias a responsabilidade sobe a destinação adequada, e apresentação dos beneficiados ao ambiente e sociedade da destinação adequada destes produtos. Deve-se iniciar a cobrança e cumprimento das leis para que se possa responsabilizar as empresas e cobar a responsabilidade em recolher e oferecer o tratamento correto aos seus resíduos, reciclando e destinando corretamente, estes são os maiores entraves do setor de disposição e tratamento dos resíduos eletro eletrônico e informática. Palavras-chave: informática; reaproveitamento; conscientização. 1

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Acadêmicos do curso de Engenharia Ambiental 4º Período/ Turma B – Faculdade Araguaia

Professora Orientadora, 4o Período/ Turma B – curso de Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Edson Wander Neves Junior, Eduardo Dias, Luis Carlos Fernandes, Thiago Augusto Gontijo, Marcos Vinicius Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Prof. M.Sc. Glaucia Machado Mesquita

RESUMO Materiais para compósitos a base de gesso para construção de casas populares Neves Junior, Edson Wander1; Dias, Eduardo1; Fernandes, Luis Carlos1; Gontijo, Thiago Augusto1; Vinicius, Marcos1 Mesquita, Glaucia Machado2 No Brasil sabemos que um dos maiores problemas é a falta de habitação para a população de baixa renda, conforme estudos são mais de 6,6 milhões de déficit habitacional para essa população, e com isso temos que pensar em novas alternativas para que possamos melhorar esta situação, visando à melhoria de vida sociedade. Existem alguns órgãos federais, instituições de ensino e financiadoras com o objetivo de realizar estudos e pesquisas para novas tecnologias para o barateamento da construção de casas com o interesse social, visando à qualidade de vida, o meio ambiente e o baixo custo. O estudo elaborado sobre a composição de gesso e isopor para a construção civil é uma forma de usar os resíduos reaproveitando-os para fazer compósitos para a construção de casas habitacionais em um curto tempo e também com maior beneficio visando à qualidade de vida das pessoas que irão habitar nessas casas. O presente trabalho tem como objetivo expor um novo método de material reutilizado para a construção civil e com os testes realizado com esses compósitos obtiveram a conclusão, que a condutividade, a resistência, e custo beneficio, é compatível com o preço e a qualidade do material genérico. O método adotado adição de isopor 1,5 na mistura, demonstra que o material e compatível com os blocos de tijolos do mercado. As empresas de construção civil pensando no meio ambiente, na economia e na qualidade de vida das pessoas que irão morar nas residências estão mudando o foco e buscando métodos alternativos. Palavras-chave: resíduos; isopor; gesso.

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Professora Orientadora, 4o Período/ Turma B – curso de Engenharia Ambiental - Faculdade Araguaia.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Karolina Xavier, Murilo Cardoso, Taynara Mendes, Zilair Dutra da Silva Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientadora: Prof. M.Sc. Glaucia Machado Mesquita

RESUMO Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil Xavier, Karolina1; Caetano, Murilo Cardoso1; Mendes, Taynara 1, Da Silva, Zilair Dutra; Mesquita, Glaucia Machado2 A preocupação com o meio ambiente, a falta de espaços adequados, tais como aterros sanitários ou industriais capacitadas para o recebimento e destinação adequadas os diversos resíduos da construção civil, gera o questionamento sobre ações produtivas eficientes para as cidades brasileiras, as quais não possuem um plano de gerenciamento de resíduos implantado e requisitos de sustentabilidade, tanto na fase produtiva quanto de operação das obras. O Projeto Produção Mais Limpa e Sustentável com Resíduo Zero é uma inovação de algumas construtoras que estão se conscientizando da importância do gerenciamento e reaproveitamento dos resíduos. Esta conscientização esta sendo evoluída gradativamente nas construtoras, as quais estão tomando conhecimento da importância do Projeto Produção Mais Limpa e Sustentável. A prática da construção sustentável visa transformar a indústria da construção civil em um segmento que além de movimentar a economia, contribua para a sustentabilidade da sociedade nos aspectos econômicos, sociais e ambientais. Um exemplo é o reaproveitamento dos resíduos de blocos. Que são separados, triturados e transformados em matéria prima. Esse processo acontece através de um equipamento que após a matéria prima ser preparada, e prensada é transformada no material. Após vários estudos de viabilidade técnica e econômica algumas construtoras deram inicio a mudanças e aprimoramento de seu processo construtivo, dentre eles, o da alvenaria de tijolo cerâmico para bloco de concreto, pelo fato de o mesmo dar condições do processamento de todo o resíduo classe A gerados, tais resíduos são reaproveitados na 1

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produção de outros blocos sendo produzido na própria obra. Com estas ações as construtoras poderão alcançar uma meta de zerar o descarte, reduzindo em 90% esse volume de desperdício. Palavras-chave: resíduos da construção civil; reaproveitamento; conscientização.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Thays Nara Telles Gonçalves, Jordana Rodrigues Viana de Oliveira e Morgana Costa Florêncio Rocha. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos Orientador: Prof. Marco Aurélio Pessoa RESUMO Logística reversa de resíduos eletroeletrônicos Gonçalves, Thays Nara Telles1; De Oliveira, Jordana Rodrigues Viana1; Rocha,.Morgana Costa Florêncio1 Pessoa, Marco Aurélio2

A crescente demanda por equipamentos eletroeletrônicos, rápida obsolescência, e falta de legislação e fiscalização sobre sua destinação correta têm contribuído para que equipamentos ou suas partes como computadores, televisores, celulares, refrigeradores, baterias, pilhas, ente outros, sejam descartados como lixo comum. Os equipamentos eletroeletrônicos possuem metais pesados altamente tóxicos, como cádmio, zinco, manganês, mercúrio, entre outros se queimados poluem o ar, e em contato com o solo, poluem o lençol freático, além de plantas, animais, afetando a saúde humana. O grande problema e a modernização, cada vez veloz, e novidades que antes demoravam anos para chegar ao Brasil, atualmente podem ser conhecidas em tempo real, o que contribui a rápida troca de equipamentos, e cada vez mais há novos produtos sendo oferecido no mercado. Empresas como a Apple anunciou em março deste ano uma nova geração de computadores que tem o meio ambiente como foco, os computadores “verdes” seguiriam os padrões de baixo consumo de energia, e matéria-prima sem alguns componentes nocivos á saúde e vindo de matérias, que podem ser facilmente reciclados. O descarte incorreto deve-se a, estímulos fiscais para prática da política reversa, e tecnologia a reciclagem de componentes sofisticados e educação ambiental.

Palavras - chave: Gestão ambiental. Reciclagem. Resíduos eletrônicos.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Francine do NascimentoGustavo Garcia;Kelly dos Santos; Michelly Rocha. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos Orientador: Prof. Marco Aurélio Pessoa RESUMO Lixo e Impactos Ambientais Perceptíveis no Ecossistema Urbano Do Nascimento, Francine1; Garcia, Gustavo1; Dos Santos, Kelly1; Rocha, Michelly1; Pessoa, Marco Aurélio2. O Crescimento populacional relacionado à ampliação das grandes áreas urbanas resulta em elevados impactos ambientais altamente negativos. Resíduos crescentes que são gerados devido à produção constante de materiais para consumo humano causando alterações e impactos ambientais que alteram e modificam os ecossistemas, terrenos que deveriam ser protegidos para preservação das águas, encostas e outros, estão sendo ocupadas pelo morador urbano. O lixo urbano responsável por causar impactos ambientais pela disposição inadequada de resíduos. O consumo de bens materiais e o lixo pode estar caracterizado à cultura os costumes e hábitos de um povo que produzem lixo em um determinado ambiente agredindo o meio. Hábitos humanos visíveis; tais práticas podem provocar contaminação de corpos d água, assoreamento, enchentes, transmissões de doenças, mau cheiro e outros. Ocorrem impactos com o aumento da produção de sedimentos pelas alterações ambientais e produção de resíduos sólidos, por conta da expansão; lançamento de lixo, esgoto e águas pluviais interferem na qualidade da água. Outros impactos que estão diretamente relacionados aos recursos hídricos por infra- estrutura urbana é: obstrução de escoamentos por construções irregulares, obstrução de rios por resíduos, projetos e obras de drenagem inadequadas. Foram percebidos dois grupos mais significativos: o lixo seco: papel, metais, plásticos ou vidros e o orgânico, considerado rejeito: lixo de banheiro, fralda descartáveis. Algumas medidas podem ser tomadas para disposição final do lixo como: aterro, lixão, buraco, longe da cidade e reciclar. A percepção é que deveria ser adequadamente tratado e disposto. A indústria, a população, expansão urbana tem provocado danos irreversíveis aos ecossistemas, água, ar; O ser humano precisa perceber e exercer práticas que contribuem com a natureza, analisar, se os lugares ocupados estão regulamentados e devidamente corretos, fixar hábitos culturais saudáveis. Palavras – chave: Lixo urbano, impactos, ecossistemas.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Acauã Zoe F. Santos; Jéssika Bruna da Silva Batista; Kelvin de Jesus Barbosa; Vanessa Maluf Novais Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador: Marco Aurélio Pessoa RESUMO Solução para reciclagem utilizando o Ecotelhado Santos, Acauã Zoe1; Da Silva, Jéssika Bruna Batista1; Barbosa, Kelvin de Jesus1; Novais, Vanessa Maluf1; Pessoa, Marco Aurélio2 O eco-telhado é feito do conjunto formado pela eco-telha vegetada e do sub-telhado que pode ser de telha de fibrocimento, metálica, laje de concreto impermeabilizada, telha cerâmica e/ou Geomembrana de PEAD. O sub-telhado fornece a estanqueidade do telhado enquanto que a eco-telha possui outros atributos que se quer de uma cobertura. A impermeabilização constituída pela telha e/ou Geomembrana PEAD isolam totalmente o interior do ambiente, da umidade, enquanto que a eco-telha vegetada, que vai sobreposta ao sub telhado, tem a finalidade principal do isolamento térmico e acústico, além dos benefícios ecológicos ao ambiente e à beleza natural da vegetação. Todo telhado verde requer alguma manutenção em algum tempo. Para o eco-telhado recomenda-se fazer uma ou duas visitas anuais que possa verificar a presença de espécies indesejadas, como arbóreas. Em caso de notar fraqueza nas plantas, pode se utilizar fertilização com algum composto orgânico em pequena quantidade. Ou seja, se bem construído e seguindo à risca a forma de cuidá-lo, sua vida útil chega a ser maior do que a de um telhado convencional.O telhado verde traz os seguintes benefícios: fácil manutenção; manutenção da umidade relativa do ar; resgate de CO2 do meio ambiente através das plantas; conforto e isolamento térmico e acústico; produção de alimentos, ervas e flores, gerando condições de vida para insetos e aves; função estética com a paisagem e efeito benéfico aos habitantes da região; efeito benéfico ao clima; retarda o escoamento da água, absorvendo de 20% a 30% a água da chuva; melhoria da qualidade do ar. Para sua montagem, são seguidas algumas etapas: camada de impermeabilização, para impedir a infiltração da água; camada de proteção, para impedir danos na impermeabilização; camada de drenagem, responsável pela retenção de água e drenagem rápida e eficiente do excesso desta; camada de substrato, que é a camada onde se encontram os nutrientes dando suporte à vegetação, retendo e absorvendo água; camada de vegetação, que é a cobertura vegetal propriamente dita e que vai ficar por 1

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cima do telhado, sendo utilizado espécies vegetais mais rústicas que não demandam maiores cuidados com manutenção. Palavras-chave: telhado verde, benefícios, isolamento.

5º A IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Antônia de Maria C. Santos, Cálita Amélia Seelinger, Giselle Lemes, Luana de Castro Modalidade do Trabalho: Exposição em banner Área do Conhecimento: Resíduos sólidos Orientador: Felipe Corrêa Veloso dos Santos RESUMO Biogás uma alternativa para minimizar os impactos ambientais gerados através de resíduos sólidos urbanos Santos, Antônia de Maria C1.; Seelinger, Cálita Amélia1; Lemes, Giselle1; De Castro, Luana1; Dos Santos, Felipe Correa Veloso2 O acúmulo de resíduos sólidos nos centros urbanos aumenta a cada dia, e essa produção varia de acordo com o estilo de vida da população, a disposição final desse material produzido torna-se uma preocupação. O processo de coleta, disposição e tratamento destes materiais está diretamente ligado com a qualidade de vida da população, se o manejo não for feito de maneira correta pode afetar qualidade das águas, a economia e pode gerar até problemas de saúde, uma vez que os resíduos podem contribuir com a proliferação de vetores patogênicos. O presente trabalho tem como objetivo propor que o aterro sanitário de Goiânia, utilize os resíduos orgânicos produzidos na capital para fazer a captação do biogás. O biogás é formado a partir da degradação da matéria orgânica, composto por uma mistura de gases, os principais gases componentes são o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4). Outros gases também são gerados como o nitrogênio (N2), hidrogênio (H2), oxigênio (O2) e gás sulfídrico (H2S). A decomposição da matéria orgânica ocorre através de dois processos, sendo o primeiro a decomposição aeróbia, e posteriormente a decomposição anaeróbia. Alguns fatores podem influenciar na produção de biogás, como a composição dos resíduos, umidades, temperatura, pH, como o aterro foi projetado. Todos os dias 1,2 mil tonelada de resíduos são recolhidos das ruas de Goiânia e destinados ao aterro, atualmente o aterro sanitário de Goiânia não faz a extração do biogás, tal extração pode contribuir para melhorar o meio ambiente, gerar energia ao próprio aterro, uma energia limpa, assim, contribuir com a redução dos gastos. É importante lembrar que o biogás não é uma fonte de energia que não polui, porém, possui um nível de poluição menor em relação a outras fontes de energia não renováveis. Faz-se necessário que o aterro utilize está fonte de energia renovável como mais uma maneira de contribuir com as questões socioambientais do município, sendo está uma forma de agir em prol do desenvolvimento sustentável da cidade.

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Palavras-chave: energia limpa, bioenergia, biorreatores.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores:Agnaldo Basílio dos Santos, Elbe dos Prazeres, Grazielle Tomé, Maicon Correia Queiroz Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Engenharias Orientador: Felipe Correa Veloso dos Santos RESUMO Resíduos Sólidos: Soluções para o descarte e reaproveitamento Dos Santos, Agnaldo Basílio1; Dos Prazeres, Elbe1; Tomé, Grazielle1; Queiroz, Maicon Correia1; Dos Santos, Felipe Veloso Correa2 Com a expansão da construção civil em Goiânia, seja ela de pequeno ou grande porte acaba gerando uma grande quantidade de resíduos como: restos de tijolos, areia, madeiras, pedras, blocos cerâmicos, concretos e outros. Isso traz prejuízo ao meio ambiente, pois sem destinação correta, sendo depositado em qualquer lugar acabam atingido as margens de rios, ruas, galerias e etc, causando impacto ambiental, social e econômico ao município. O entulho pode e deve ser visto como fonte de reciclagem e reaproveitamento para a própria construção civil, podendo ser transformado em matéria prima de qualidade comparável aos materiais tradicionais da construção como agregados, areia, brita podendo também fabricar ate blocos e outros de grande utilidade na obra, por exemplo, o entulho triturado pode ser utilizado em pavimentações de estradas, contenção de encostas, enchimento de fundações, em concretos e etc. Basta para isso que a empresa invista e em equipamentos, tecnologia e pessoal favorecendo assim a reciclagem de praticamente todo o entulho gerado na obra, tal reaproveitamento trará grandes benefícios a médio e grande prazo como na economia dos custos com matéria prima, energia e água, podendo também ate ganhar com a venda dos reciclados para outras empresas, além disso, reduzirá a destinação incorreta em áreas publicas e áreas de preservação ambiental. Para resolver o problema de entulho é preciso sensibilizar e estimular o governo, as empresas a população de uma forma geral a organizar um sistema de coleta, segregação e destinação eficiente desses resíduos, diminuindo assim o impacto ambiental. Palavras-chave: Construção civil, Entulho, Reciclagem, Impacto ambiental.

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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Agostinho Marques de Jesus Neto, Giaconelli Paulino Dores dos Passos, Diogo Neves Rocha, Murillo Batista Costa Mendes. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos Orientador: Felipe Correa Veloso dos Santos RESUMO Gerenciamento de resíduos sólidos em restaurante De Jesus Neto, Agostinho Marques1; Dos Passos, Giaconelli Paulino Dores1; Rocha, Diogo Neves1; Mendes, Murillo Batista Costa1; Dos Santos, Felipe Correa Veloso2

Objetivou-se identificar todo processo de geração de resíduos, métodos utilizados de reciclagem e reutilização e apontar melhorias em todo processo de gerenciamento de resíduos, proveniente do ramo de atividade de restaurante na região norte de Goiânia (Sanack Restaurante). Os procedimentos metodológicos utilizados foram visita ao local, entrevista com funcionários, entrevista com os clientes, entrevista com os proprietários e acompanhamento no horário de maior fluxo no movimento do comercio. Observou-se que na etapa inicial (cozimento dos alimentos) é a que produz a maior diversidade dos resíduos sólidos orgânicos. Ao recolher os pratos das mesas dos clientes notou-se grande acumulo de resíduos e desperdício. Foi identificado que os colaboradores já trabalham com a reciclagem dos resíduos sólidos as embalagens como, papel, papelão, plástico vidros entre outros, todo o óleo de cozinha inutilizado e acondicionado em recipientes para a fabricação de sabão caseiro. Considerando o volume de resíduos sólidos orgânicos produzidos diariamente pelo o restaurante objeto de estudo, pode-se afirmar que existe um grande desperdício, que é oriundo da produção e sobras nos pratos dos clientes, contribuindo para o aumento de geração de resíduos sólidos de alimentos, fato este que se caracteriza e justifica a necessidade de promover ações que resultem na redução de produção desses resíduos, com reflexos positivos na área econômica e ambiental. È necessário que se inicie um trabalho de sensibilização que envolva todos os participantes do processo (dirigentes, funcionários e clientes) tendo como foco a redução da geração de resíduos. Em um segundo momento, na reutilização, ou seja, no reaproveitamento de tudo aquilo que ainda está em bom estado. Palavras-chave: gestão de resíduos; consumo consciente; resíduos alimentícios.

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5º B IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Rafael Galvão, Ronaldo Pereira da Silva, Samuel Nascimento dos Santos e Silvana Rodrigues. Modalidade do trabalho: Banner Área de conhecimento: Resíduos Sólidos. Orientadora: Fabiana Barbosa de Resende RESUMO Coleta e destinação final dos resíduos hospitalares Galvão, Rafael1; Da Silva, Ronaldo1; Dos Santos, Samuel Nascimento1; Rodrigues, Silvana1; De Resende, Fabiana Barbosa2. Os resíduos hospitalares, comumente conhecidos como “Lixo infectante”, representam um grande risco para a população em geral e ao meio ambiente. A falta de informação dos trabalhadores envolvidos e a falta de interesse dos gestores públicos são os principais motivadores de problemas correlacionados. Para um correto gerenciamento e destinação dos resíduos hospitalares é necessário o cumprimento de normas publicadas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O objetivo deste trabalho é apresentar um fluxograma para o gerenciamento do lixo infectante produzindo em unidades hospitalares, preocupando-se desde a sua produção até a disposição final. Para elaboração das etapas de gerenciamento aqui propostas realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre PGRSS – Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde, e a partir das normas previstas pelo CONAMA e ANVISA foram traçadas as etapas a serem adotadas quando o assunto é gerir resíduos infectantes. A primeira etapa do gerenciamento é realizada no próprio estabelecimento de serviço de saúde responsável pela geração dos resíduos, é realizado através da elaboração e execução do PGRSS. Antes que a coleta seja realizada os resíduos deverão passar por algumas etapas obrigatórias, tais como: manejo, segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno, armazenamento temporário, tratamento e armazenamento externo que são de responsabilidade do próprio gerador. A penúltima etapa para a execução de um correto gerenciamento dos resíduos hospitalares é a remoção dos resíduos gerados até uma unidade de tratamento ou local para a disposição final, utilizando-se de técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, sendo obrigatório que os veículos de transportes estejam em conformidade com as normas ambientais e de segurança do trabalho. Todos os resíduos infectantes devem ser armazenados em “bombonas”, ou meio que permitam o transporte, sem que haja ruptura ou vazamento. Os veículos coletores devem possuir 1

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superfícies internas lisas, com cantos arredondados, a fim de facilitar a higienização, não permitindo o vazamento de fluidos, devendo os mesmos proverem de ventilação adequada, caixa coletora impermeabilizada de líquido percolado com volume adequado para a coleta do Lixo Infectante. A última etapa oferece um destino final para os resíduos, podendo ele ser incinerado, disposto no solo previamente preparado para o recebimento em conformidade com as normas técnicas e por fim auto clavado, que é um tratamento térmico do material, expondo-o a alta temperatura, destruindo todos os seus agentes patógenos. Palavras-chave: lixo; PGRSS; acondicionamento.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Eliete Maria da Silva, Fabricio Lopes, Jair Calixto, Jânia Pacheco Modalidade do trabalho: Banner Área do conhecimento: Resíduos Sólidos Orientadora: Fabiana Barbosa de Resende

RESUMO Reciclagem de madeira Da Silva, Eliete Maria1; Lopes, Fabricio1; Calixto, Jair1; Pacheco, Jânia1; De Resende, Fabiana Barbosa2. Para elaboração deste trabalho realizou-se uma pesquisa bibliográfica em livros e artigos técnicos que apresentam pesquisas e soluções já praticadas para reaproveitar e reciclar a madeira. A Lei 12.305/2010 institui a política nacional de resíduos sólidos, sabe-se que em todo o Brasil milhares de empresas do Sistema Agroindustrial da Madeira precisam demonstrar através de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos como pretende fazer a destinação final ambientalmente adequada de seus resíduos. Neste ano de 2014 foi analisado que não existe um sistema de quantificação dos resíduos gerados confiável no Brasil, são dados primários sistematizados, estes índices são de geração de resíduos para diferentes produções. As empresas no Brasil que trabalham com madeira, sendo um dos recursos naturais mais abundantes do Planeta e utilizados em toda a história da humanidade, elas tem se adequado as exigências para ter um plano de gerenciamento dos seus resíduos os quais não tragam tanto impacto ao meio ambiente. O objetivo deste trabalho é mostrar algumas formas e reaproveitar e reciclar produtos que tiveram como matéria prima a madeira, sabendo que existem tecnologias que possibilitam esses processos, é possível restaurar boa parte dos móveis utilizados tanto em residências quanto em comércios, dessa forma diminuiremos os impactos ambientais. A reciclagem tem sido utilizada de formas múltiplas, como as lascas de madeiras adicionadas com serragem moídas podem ser usadas para fertilizantes a certos tipos de espécies de vegetação. Outro exemplo, a madeira pode ser reutilizada de várias maneiras, dentro de casa, na fabricação de caixas, ou mesmo restauração feita por profissionais especializados que podem tornar a peça valiosa nos aspectos sentimentais e mercadológicos, sem contar o fato de estender sua vida útil. Uma grande empresa brasileira, MASISA tem utilizado o reprocessamento de restos de materiais (madeiras) para fabricação de peças como exemplo o MDF, com um conceito de reduzir restos de materiais, contribuído com o meio ambiente. Para continuarmos com o ciclo da vida pode-se de uma simples árvore fazer diversas fontes de renda e o melhor, reaproveitar e minimizar impactos ao Meio Ambiente. Os pontos levantados 1

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neste trabalho servem apenas como referência para empresas e/ou população começar a pensar em formas de reaproveitar e reciclar os resíduos por eles mesmos produzidos, antes de simplesmente descartar para a coleta urbana. Palavras-chave: resíduos; móveis; descarte.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Luiza Alaíde, Matheus Coelho, Hawinne Rodrigues, Andressa Sousa Modalidade do trabalho: Banner Área de conhecimento: Resíduos Sólidos Orientadora: Fabiana Barbosa de Resende

RESUMO Impactos ambientais causados pelo descarte incorreto dos pneus inservíveis e a sua utilização na massa asfáltica Alaíde Luiza1; Coelho, Matheus¹; Rodrigues, Hawinne¹; Sousa, Andressa¹; De Resende, Fabiana Barbosa2. Os pneus inservíveis se tornaram um problema devido à grande quantidade existente e ao descarte inadequado, tornando-se assim um grande fator de degradação ambiental. A produção brasileira de pneus de acordo com a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) é de 40 milhões de pneus por ano e quase metade dessa produção é descartada de forma inadequada. O objetivo desse trabalho é apresentar uma alternativa para o gerenciamento de descarte de pneus inservíveis. Baseou-se em um levantamento sobre os problemas ambientais relacionados ao acúmulo e disposição inadequados de pneus inservíveis, além de mostrar uma forma ecologicamente correta de destinação final. O pneu possui papel fundamental e insubstituível em nossa vida diária, tanto no transporte de passageiros quanto para cargas, isso acaba gerando um acumulo enorme de pneus que precisam ter um destino adequado. Devido à grande degradação no meio ambiente causada pelos pneus inservíveis com o seu descarte indevido em rios e lagos, queima ilegal, descartes em locais impróprios que contribuem para o assoreamento de rios e enchentes, poluição do ar, e a proliferação de doenças como a dengue. Isso ocorre devido à proibição da disposição em aterros no Brasil desde 1999, por diminuir a vida útil dos aterros. Uma das formas de destinação para diminuir tais degradações seria a utilização do pneu inservível na composição da massa asfáltica, onde haveria a adição de borracha triturada em misturas asfálticas que, além de ecologicamente correto, melhora o desempenho dos pavimentos e diminui os custos operacionais. Os principais problemas do asfalto convencional são o trincamento e o afundamento. Estudos realizados demonstram que o asfalto-borracha possui uma alta resistência à deformação permanente, maior vida útil, diminuição da fadiga, menor ruído, melhor drenagem, maior aderência, maior durabilidade, menor custo final (por poder utilizar a metade da espessura) e menor custo de manutenção. Esta tecnologia é recente e ainda não é usual 1

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no país. O Brasil possui hoje em torno de 1000 quilômetros de asfalto-borracha. Então para que tais medidas sejam tomadas é necessária a implantação de uma educação ambiental para o despejo dos pneus e investimentos em tecnologias para tornar o que era “lixo” em nova matéria prima para construção de novos asfaltos. Palavras-chave: degradação; asfalto-borracha; matéria-prima.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Fábio de Paula Rocha, Guilherme de Oliveira Almeida, Roberto José Mendanha e Weslley Gonçalves. Modalidade do Trabalho: Banner. Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos Orientadora: Julimária Sousa RESUMO Os transtornos causados em uma estação de tratamento de esgoto por resíduos e lixo em efluentes. De Paula Rocha, Fábio1; De Oliveira, Guilherme; Mendanha, José Roberto; Gonçalves Weslley; Sousa, Julimária dos Santos2. Goiânia é uma cidade privilegiada, se considerarmos seus índices de atendimento de abastecimento de água tratada (92%) e coleta de esgotos sanitários (80%) para a população. O sistema coletor de esgotos no município atende a uma população de aproximadamente um milhão de habitantes. Esses índices de atendimento situam a cidade entre as primeiras posições no Brasil. O tratamento de esgoto é fundamental para preservação do meio ambiente, promovendo saúde para a população, através da prevenção de várias doenças de veiculação hídrica. O objetivo do trabalho e apresentar a eficiência da ETE Goiânia e os transtornos que ela enfrenta com nossos resíduos descartados de forma incorreta, ou seja, resíduos no afluente. Para a correta abordagem do tema foi realizada uma pesquisa bibliográfica a artigos científicos e aos relatórios mensais de operação da ETE Goiânia.Em agosto de 2004, iniciou-se a operação da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Dr. Hélio Seixo de Britto, usualmente chamada ETE Goiânia, com vazão média afluente de 1.200 L/s e com atendimento de 50% da população. Toda metodologia do tratamento é baseada em literaturas usuais e projetos prontos já executados em outras ETE’s. A ETE Goiânia possui dois gradeamento, sendo um de 7,5 cm e o outro de 1,3 cm. Tais gradeamentos retiram diariamente cerca de três containers de resíduos dos mais variados tipos: como preservativos usados, embalagens de diversos tipos, brinquedos, documentos, papéis e plásticos dos mais variados tipos e tamanhos. A caixa de areia retira um contêiner de areia por dia, em época de chuva esse número dobra. Também temos o lodo primário oriundo do tratamento quimicamente assistido, com adição de sulfato férrico como coagulante na caixa desarenadora e polieletrólito aniônico como auxiliar de floculação, com adição na Calha Parshall. O lodo primário é desaguado em centrífugas, estabilizado e higienizado quimicamente com a adição de cal virgem, com uma produção média 1

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diária de 70 toneladas dia a 35% de teor de sólidos. O destino final desses resíduos exceto o lodo de esgoto é o Aterro Sanitário de Goiânia, pois não há condições de separar esta quantidade tão distinta de materiais, onde a maioria já está úmida, suja, bem fétida e totalmente contaminada. O lodo de esgoto é encaminhado para ser utilizado como compostagem de solos de áreas degradadas. Mas o problema maior para a estação de tratamento não é o detrito que chega e sai, e sim os que conseguem passar pelos equipamentos de retenção dos mesmos, aonde fatalmente irão obstruir tubulações, dragas, lavadores, bombas de sucção, mangotes, misturadores de lodo e danificar equipamentos, comprometendo a eficiência e o perfeito funcionamento da estação. Palavras-chave: afluente; lixo; danificar.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Glaucio Vieira da Silva, Itamar Antônio Alves, Paulo Roberto Rocha e Dhiego Henrique. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos Orientadora: Julimária Sousa RESUMO Resíduos da construção civil garantem novas obras do poder público Da Silva, GlaucioVieira1; Alves, Itamar Antônio1; Rocha, Paulo Roberto1; Henrique, Dhiego1; Sousa, Julimária dos Santos2. O objetivo deste trabalho é abordar o tema da reciclagem dos resíduos sólidos oriundos da construção civil, tendo como meta apresentar o melhor método para dispor, transformar e reaproveitar estes resíduos de forma a garantir sua utilização nas novas construções realizadas pelo poder público. É necessário demonstrar todos os males causados pelos resíduos sólidos depositados, na maioria das vezes, em locais indevidos e mostrar qual seria a melhor forma de reaproveitar estes materiais em novas construções. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica a diversos artigos já publicados, que conduziram à conclusão de que os resíduos sólidos depositados em locais indevidos têm causado muitos malefícios à população, a exemplo de doenças, proliferação de insetos, mau cheiro, inundações e outras manifestações. As principais causas para o descarte dos resíduos em locais inadequados tem sido a falta de políticas e fiscalizações mais atuantes que possam inibir estas e outras ações. Sendo assim, observamos que a reciclagem é uma alternativa eficaz para o problema dos resíduos sólidos das construções e tem se mostrado como opção de materiais alternativos voltados para a própria construção civil, contribuindo para o financiamento de novas construções e garantindo o desenvolvimento sustentável, proporcionando qualidade de vida. Para isso acreditamos que o poder público em conjunto com a iniciativa privada, deve agir e atuar por meio de estímulos à produção e introdução de novos produtos para a construção civil garantindo a redução e o controle do desperdício. Os empreendimentos precisam ter viabilidade comercial e sustentabilidade ambiental, onde parcerias entre o governo, organizações não governamentais e iniciativa privada são fundamentais para o sucesso do projeto. Com a reciclagem e a reutilização dos resíduos sólidos da construção civil, ocorrerá uma diminuição dos impactos ambientais de curto, médio e longo prazo.

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Palavras-chave: Qualidade de Vida; Reciclagem; Sustentabilidade

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Felipe Ferronato, Laryssa Medeiros. Modalidade do Trabalho: Banner Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos Orientadora: Julimária Sousa RESUMO Gestão ambiental de resíduos da construção civil Ferronato, Felipe1; Silva, Laryssa Medeiros1; Sousa, Julimária dos Santos2. A Construção Civil é considerada uma das atividades mais importantes para o desenvolvimento econômico e social, entretanto o uso de recursos naturais e geração de resíduos a tornam uma das maiores geradoras de impactos ambientais, sendo eles: degradação das áreas de manancial e de proteção permanente, proliferação de agentes transmissores de doenças, assoreamento de rios e córregos, obstrução dos sistemas de drenagem, tais como piscinões, galerias, sarjetas, etc. ocupação de vias e logradouros públicos por resíduos, com prejuízo à circulação de pessoas e veículos, o acúmulo de resíduos, além da poluição visual, e a degradação da paisagem urbana, podem gerar risco por sua periculosidade. O objetivo do trabalho é apresentar as algumas das soluções existentes para a correta gestão ambiental dos resíduos sólidos oriundos da construção civil. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, utilizando artigos científicos que tratam sobre o tema do gerenciamento de resíduos da construção civil. A Resolução CONAMA Nº 307/2002, estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, classificando-os em: Classe A – alvenaria, concreto, argamassas e solos. Classe B – madeira, metal, plástico e papel. Classe C – produtos sem tecnologia disponível para recuperação (gesso, por exemplo). Classe D – resíduos perigosos (tintas, óleos, solventes etc.). É de responsabilidade do poder publico por meio de órgãos municipais, o controle e a fiscalização sobre o transporte e destinação dos resíduos. Aqueles que geram resíduos são responsáveis por observar os padrões previstos na legislação sobre a disposição final dos resíduos, fazendo sua gestão interna e externa. Os transportadores são responsáveis pela destinação nos locais licenciados e por apresentarem comprovantes da destinação. A gestão de resíduos trata do problema do desperdício de materiais e mão-de-obra na execução dos empreendimentos. A gestão no canteiro de obras ajuda também a diminuir resíduos sem utilidade, o canteiro fica mais organizado e mais limpo, com a triagem de resíduos, evitando que esses se misturem com insumos e, também permite o 1

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reaproveitamento de resíduos antes de descartá-los. Tal fato auxilia na identificação dos focos de desperdício de materiais. A separação dos resíduos para sua destinação correta devem combinar compromisso ambiental e viabilidade econômica, o que garante a sustentabilidade e as condições para a reprodução da metodologia pelos construtores. Como meio de solucionar o problema de destinação de resíduos sólidos propõe-se reutilizar ou reciclar os resíduos nos próprios canteiros, aproximar os destinatários para diminuir custos de deslocamento, aproveitando do uso de áreas especificas para a concentração de pequenos volumes de resíduos mais problemáticos, visando eficiência na destinação. Essa é a maneira de diminuir a demanda de resíduos sólidos de maneira sustentável, para melhorar a qualidade de vida. Palavras-chave: impactos ambientais; desperdício; sustentabilidade.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Rodolfo Alves, Leonardo Júlio, Rogério Borges, Jordany Batista. Modalidade do Trabalho: Banner. Área do Conhecimento: Resíduos Sólidos Orientador: Julimária Sousa RESUMO As diversas utilizações do coco verde (cocus nucifera) Alves, Rodolfo1; De Oliveira, Leonardo Júlio1; Borges, Rogério1; Batista, Jordany1; Sousa, Julimária2. As grandes cidades hoje enfrentam um problema, que é a geração de resíduos sólidos, isso se dá pelo o aumento desenfreado da população e pelo o consumo de resíduos gerados pelas indústrias. A falta de conscientização e de políticas governamentaiscontribui para que o problema tome essa dimensão e, desse modo, afeta a vida útil dos aterros sanitários, impossibilitando a coleta adequada. Nos pontos turísticos das grandes metrópoles é comum observar pessoas consumindo água de coco, por ser uma bebida bastante apreciada e ainda trazer benefícios para saúde. No entanto, depois deste consumo é necessário definir o que deve ser feito, qual outro beneficio que ele pode nos trazer e qual deve o descarte adequado. De maneira geral, os resíduos têm suas classificações em domiciliar, comercial, publicoresíduos de saúde, industriais, agrícolas e entulho, para que o manejo e a disposição seja o mais eficiente possível. Os resíduos provenientes do coco verde se adéquam em três destas categorias, domiciliar: são os resíduos provenientes das residências, é muito diversificado, mas contêm principalmente restos de alimentos e produtos deteriorados. Comercial: os resíduos originados nos diversos estabelecimentos comerciais e de serviços. Públicos: podas e limpezas urbanas.O consumo do coco verde aumentou significativamente ao longo dos anos, o que pode ser verificado nas grandes metrópoles e cidades turísticas, no entanto, por ser um produto orgânico e por gerar um grande volume de resíduos, poderá ter uma destinação diferente do aterro sanitário, ou dos lixões. A reciclagem do coco verde é um fatorimportante para o desenvolvimento sustentável. Cabe aos cidadãos cobrarem eficiência do setor público, estipulando a quem deve ser atribuído o gerenciamentodos resíduos sólidos urbanos com eficiência e de maneiraresponsável. Empresas e universidades estão destinandoinvestimentos a pesquisas para desenvolver novas opções para viabilizara utilização da casca do coco verde. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é apresentar as opções de utilização dos resíduos oriundos destes resíduos. Para isso foi realizada uma pesquisa bibliográfica em artigos científicos para realizar o levantamento das opções desenvolvidas.De maneira geral,os projetos realizados buscavam fomentar a geração de trabalho e renda para as populações com a implantação deunidades de beneficiamento da casca de coco verde paraa produção de produtos a base de fibras de coco, pó da casca de coco entre outros. Os vasos e placas que provem 1

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da reciclagem do coco sãoimportantes para substituir à extração do Xaxim, uma espécie que está entrando em extinção devido à sua extração desenfreada, já que ele produz vasos e placas para plantas ornamentais. O outro produto derivado da reciclagem do coco verde são os briquetes, obtidos da compactação do produto, ele pode substituir madeiras com procedência duvidosa, e o desmatamento. Palavras-chave: reciclagem; resíduos sólidos; metrópoles.

IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO Autores: Rafael dos Santos Cândido Modalidade do trabalho: Banner Área de conhecimento: Resíduos sólidos Orientador: Fabiana Barbosa de Resende RESUMO Casca de ovos como matéria-prima no desenvolvimento de novos produtos Cândido, Rafael dos Santos1; De Resende, Fabiana Barbosa2. Os ovos de galinha são consumidos em grandes quantidades, principalmente na indústria de alimentos, devido a sua grande quantidade de proteínas e nutrientes, e pelo seu baixo custo. O Brasil produz cerca de 692 milhões de dúzias de ovos por ano, ficando em 8º lugar no ranking mundial de produção de ovos para consumo humano. A casca do ovo representa 10% do seu peso, totalizando um resíduo de 69,2 milhões de toneladas por ano do resíduo no Brasil. As propostas apresentadas neste trabalho são baseadas em artigos e pesquisas publicadas, que foram realizadas no intuito de promover o melhor destino para os resíduos gerados nos processos industriais que utilizam o ovo como matéria prima, na maioria das vezes as cascas de ovo são destinadas à agricultura para a correção do pH de solos ácidos, também é bastante utilizada na indústria de cosméticos, na fabricação de suplementos alimentares e fertilizantes. Mas infelizmente grande parte deste resíduo ainda é o aterro sanitário, pois os benefícios da casca do ovo ainda não são conhecidos por grande parte da população. Existem varias maneiras ao qual podemos reutilizar a casca do ovo, dentre elas o adubo, a casca do ovo é rica em Carbonato de Cálcio, que ao entrar em contato com outros ácidos contidos no solo, resulta no Acetato de Cálcio e em outros sais minerais, deixando o solo com um baixo teor ácido e favorecendo o crescimento dos vegetais ali existentes e além de impossibilitar a vida de algumas pragas. Outra utilização para a casca do ovo é a utilização como farinha, tendo desta forma fonte de cálcio, estimulando a contribuição nutricional quando misturadas a outros alimentos como o arroz ou feijão, alimentos de consumo habitual quando adicionados com o pó da casca de ovo, contribuem para a ingestão adequada de cálcio e previne doenças como a osteoporose, em varias faixas etárias. Outra utilização que podemos citar é a utilização da casca de ovo na fabricação de rações para gado, cães e gatos, de forma a garantir que estes animais consumam as quantidades equilibradas de cálcio de modo a fortalecer seu sistema ósseo. Este trabalho tem por objetivo reunir algumas propostas para a reutilização das cascas dos ovos de galinha, que sendo devidamente reutilizadas diminuem o impacto ambiental, geram renda, e ajudam o meio ambiente. Palavras-chave: Resíduos; indústrias; destinação. 1 2

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RESUMOS EXPANDIDOS

PNEUS INSERVÍVEIS: RISCOS À SAÚDE HUMANA E MEIO AMBIENTE Bruna Rodrigues de Morais1 Jordana Alves de Almeida1 Mayara Sabrina Carstens1 Kátia Bittar Haddad2 RESUMO Uma das maiores dificuldades para se realizar o descarte de pneus é a falta de lugares adequados para os mesmos. Alguns tipos de pneus podem ser vendidos a sucateiros ou para empresas que realizam sua reforma. Os pneus inservíveis, são aqueles que já foram utilizados e, portanto não possuem valor no mercado. Geralmente ficam depositados em lugares impróprios, gerando danos à saúde e ao meio ambiente. A Resolução CONAMA nº258 de 26 de agosto de 1999, fixa as metas e obriga os fabricantes e importadores a darem destinação final aos pneus inservíveis. Devido à legislação, surgiram alguns programas voltados para o descarte ambientalmente adequado dos pneus, usando as tecnologias existentes. Atualmente a alternativa mais utilizada no Brasil para obter o certificado de destinação ambientalmente correta dos pneus é a queima controlada para geração de energia. Palavras-chave: reutilização; reciclagem; pneus inservíveis.

INTRODUÇÃO Com o crescente número de veículos que entram em circulação todos os dias, o aumento na quantidade de sucata de pneus vem crescendo paralelamente. Dados estatísticos mostram que no Brasil são geradas 300 mil toneladas de sucata de borracha por ano, das quais apenas 10% são recicladas. Nos Estados Unidos, cuja população não chega a ser o dobro da brasileira, os níveis de sucata de borracha por ano são 10 vezes maiores, sendo apenas 5% recicladas (SILVA et al. 2012)

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Apesar de ser de material inerte, não conter metais pesados na sua composição, e não ser solúvel em água, o pneu não se degrada facilmente no meio ambiente. Atualmente a disposição final desse resíduo é o empilhamento a céu aberto, em aterros sanitários, lixões e leitos de rios, o que torna um sério problema ambiental e a saúde humana, como proliferação de insetos, muitas vezes vetores, entre eles o Aedes aegypti. Além disso, oferecem grande risco de incêndio, pois queimam com muita facilidade, produzindo fumaça negra, altamente poluidora pela diversidade de compostos que são liberados na combustão, podendo ainda causar contaminação da água, pois ao serem queimados os pneus liberam um material oleoso, derivado de petróleo, que carreado para os corpos d’água superficiais ou para os aquíferos subterrâneos, podem contaminar a água, tornando-a imprópria para o consumo humano a dessedentação de animais. Assim, fazer a disposição final dos resíduos de pneus representa um grande problema mundial e de difícil solução.

DESENVOLVIMENTO

A Resolução CONAMA nº258 de 26 de agosto de 1999, fixa as metas e obriga os fabricantes e importadores a darem destinação final aos pneus inservíveis. Além disso, os

distribuidores,

revendedores,

reformadores

e

consumidores

finais

são

corresponsáveis pela coleta dos pneus usados. A resolução proíbe o descarte de pneus em aterros sanitários, terrenos baldios, margens de vias públicas, cursos d’água e praias, e a queima do mesmo, exceto para obtenção de energia efetuada por métodos insuscetíveis de causar danos à saúde humana ou ao meio ambiente. Através desta legislação, surgiram alguns programas voltados para o descarte ambientalmente adequado dos pneus, usando tecnologias existentes podendo citar as seguintes alternativas para a sua correta destinação:

2.1

Reutilização do pneu

Pode ser realizada com os pneus inteiros, ou após processo de trituração. A legislação não reconhece a reutilização dos pneus, quando não há descaracterização por meio de processos físicos e/ou químicos. Este tipo de alternativa tem pouca demanda e em termos de volume o impacto é pequeno.

2.2

Regeneração da borracha

O processo disponível industrialmente para a obtenção de borracha regenerada gera um material com características que não são equiparáveis à borracha virgem, e não é possível produzir pneus a partir do produto obtido; portanto a reciclagem do pneu não ocorre. Mas, existem processos físicos, químicos, com uso de ultra-som e com uso de microorganismos para regenerar a borracha (CIMINO, 2004; SCURACCIO et al., 2006). O processo físico é o único que tem equipamento disponível, em escala industrial, porém, o investimento é elevado e ainda não está disponível no Brasil (CEMPRE, 2002). 2.3

Laminação

É um processo utilizado apenas com pneus diagonais, ou convencionais, que são os pneus que não têm cinturas de aço em sua estrutura. Este processo produtivo consiste em cortar os pneus em lascas que depois são utilizadas como matéria prima para produzir artefatos de borracha, como solados de calçados, precintas para sofás, tubos de borracha, tubos, mantas etc. Os produtos finais obtidos não exigem desempenho mecânico do material (SCURACCIO et al., 2006). 2.4

Co-processamento para obtenção de energia

Esta é a tecnologia mais utilizada atualmente no Brasil para destinar os pneus inservíveis. O processo consiste na geração da energia pela incineração do pneu, inteiro ou triturado, em fornos controlados com licença ambiental para operação. Os inservíveis substituem o consumo de combustíveis não renováveis como o carvão e o óleo, poupando, desta forma, os recursos naturais. A indústria produtora de cimento utiliza, nos fornos de clínquer, o pneu inteiro ou o pneu triturado (lascas de 5 cm). Já outras indústrias, como papel e celulose e termoelétricas, não utilizam o pneu propriamente dito como combustível, mas sim um derivado do pneu, o TDF (Tyre derived fuel).

CONCLUSÃO

Através desta pesquisa podemos concluir a importância da destinação correta dos pneus inservíveis devido ás consequências à saúde humana como a propagação de doenças através dos insetos e roedores, além da contaminação do ar, solo e do lençol freático.

Após a publicação do CONAMA nº258/99, surgiram alguns programas voltados para o descarte ambientalmente adequado dos pneus, porem nenhum estímulo foi adotado para incentivar as empresas a investirem no desenvolvimento tecnológico para este fim.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução nº 258, de 26 de agosto de 1999.3p SCURACCHIO, C. H.; BRETAS, R. E. S.; WAKI, D. A. Desvulcanização de Borracha de Pneu através de Microondas. Polímeros, São Carlos, v. 16, n. 4, 2006. SILVA, A.S.I; NACIF, G.C.L.I; PANZERA, T.H.I; CHRISTOFORO, A.L.I; BATISTA, F.B.I; MANO, V.II Incorporação de resíduos de borracha em compósitos de matriz polimérica termorrígida, Rio de Janeiro, vol.17,2012. CIMINO, M. A. Gerenciamento de pneumáticos inservíveis: análise crítica de procedimentos operacionais e tecnologias para minimização adotados no território nacional. 2004, São Carlos. Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana), Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR. CEMPRE. Compromisso empresarial para reciclagem. Ficha Técnica - Pneus. 2002.

VIDRO: OS DESAFIOS ENCONTRADOS POR RESÍDUO 100% RECICLÁVEL Kleber Hudson Araújo1 Tatiane Rodrigues de Miranda1 Wilmar Júnior1 Martha Nascimento Castro2 RESUMO Para a fabricação de 1tonelada de vidro é necessário 1200 kg de matéria-prima, em contrapartida na fabricação de 1 tonelada de vidro utilizando o caco de vidro utiliza-se 1tonelada, isso demonstra o porque que o vidro é um resíduo 100% reciclagem, dentre outras vantagens também temos: economia de energia utilizada nos fornos, redução da extração e utilização de matérias-primas e as empresas vidreiras são todas empenhadas em utilizar cada vez mais quantidades expressivas em seus processos produtivos. Mesmo com todas essas vantagens porque ainda esbarramos em tantos desafios para reciclagem deste resíduo no Brasil se não conseguimos nem atender a demanda interna.O presente trabalho tem o objetivo de conhecer mais sobre este resíduo tão presente em nossas vidas e fazer uma avaliação de como o processo de reciclagem é realizado em nosso país, e como podemos fazer como essas vantagens gerem benefícios para as empresas, sociedade e meio ambiente. Palavras chaves: Reciclagem, matéria-prima, energia. INTRODUÇÃO O vidro é tão presente em nosso cotidiano que não notamos o quanto ele representa na historia da humanidade, dois povos disputam sua criação ou descoberta, que são os fenícios e os egípcios, no decorrer da história foi se aprimorando e tornando mais presente, na idade média por volta do século XIV na era cristã o vidro onde foi muito empregado nos vidrais das catedrais com os objetivos de decoração e histórico, pois eram poucos os que detinham o privilégio de saber ler e escrever. No Brasil o vidro foi introduzido através das invasões holandesas (1624-1635) com a chegada de quatro artesãos que acompanhavam o príncipe Maurício de Nassau em Recife e Olinda no estado do Pernambuco onde fundaram uma oficina e fabricavam vidros para janelas, copos e frascos. Durante o período colonial o vidro era representado somente por alguns 1 2

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objetos como copos e frascos que eram de uma raridade que passaram ser um privilégio de famílias abastardas senhores de terras, comerciantes ricos, autoridades civis e religiosas chegando a entrar como objeto de valor em inventários e heranças. As janelas com vidraças só entraram em cena no século XVII e XVIII exclusivamente em construções de nobres, palácios e igrejas nas mais prósperas cidades e importantes no contexto político e econômico da colônia. A indústria vidreira brasileira surgiu

no final do século XIX, entretanto sofreu uma mudança marcante no início do século XX com a introdução de fornos contínuos com recuperação de calor e equipamentos semi ou automatizadas para produção em larga escala surgindo empresas que dominam o mercado vidreiro ate os dias de hoje como é o caso da vidraria Santa Marina. BARROS define o vidro como uma substância inorgânica, amorfa e fisicamente homogênea, obtida através do resfriamento de uma massa em fusão que endurece pelo aumento contínuo de sua viscosidade até atingir uma condição de rigidez sem sofrer cristalização.

DESENVOLVIMENTO O vidro é fabricado através de uma mistura de componentes por óxidos de sílica (74%) e de sódio (12%) contendo outros compostos tais como o sódio, cálcio, magnésio, alumínio e potássio que somam na composição final. O vidro é um material 100% reciclável, trazendo vantagens econômicas, sociais e ambientais importantes, pois sua composição química não se altera durante o processo de reciclagem podendo desta forma passar pelo processo infinitamente sem ter perdas em suas propriedades físicas e mecânicas, no entanto é necessário esclarecer que existem cuidados a serem tomados e principalmente que nem todo tipo de vidro poderá ser reciclado e até sua granulométrica interfere no processo. É necessário conhecer quais são os tipos de vidros fabricados no Brasil e como se dá os desafios para o processo de reciclagem desde resíduo. A reciclagem do vidro no Brasil O Brasil recicla em torno de 35% do vidro o que representa um número pouco expressivo se comparado a outros países como a Suíça que recicla 95%. O senso comum entre a maioria das pessoas que a informação que lhe és passada é de que todos

os tipos vidros sejam recicláveis, contudo existe equivoco, pois há uma série de especificações para que vidro seja classificado para posteriormente ir para o processo de reciclagem. É de grande interesse das indústrias vidreiras que haja a reciclagem do, principalmente as de fabricação de embalagens porque algumas delas dependem de cerca de 80% do vidro oriundo da reciclagem para conseguir manter seu processo produtivo em atividade.As vantagens que são oferecidas da reciclagem não se restringe somente no âmbito de interesse de produção industrial ,traz vantagens de interesse econômico, social e ambiental. Na reciclagem diminui-se a quantidade de extração e transporte de areia e barrilha que são as principais matérias-primas, minimizando o custo com combustíveis fósseis e transporte, o custo de energia no processo de produção, aumento da vida útil e eficiência dos fornos além da redução na emissão de CO2, menor volume de resíduos que irão parar no aterro sanitário, aumentando sua vida útil e de suma importância ambiental pelo o fato do vidro ser um resíduo inerte, ou seja, leva aproximadamente 5 mil anos para que ele possa começar a se degradar no meio ambiente, do ponto de vista econômico as empresas que recolhem esse material não requerem de mão de obra especializada e maquinário complexo e de alto custo além do fato de ainda ser um mercado pouco explorado que possui capacidade de lucratividade excelente. Primordialmente se distingue o vidro pela sua coloração: incolor e colorido,segundo passo suas formas que estão intrisiscamente ligadas justamente pela sua utilização sendo estes divididos em planos, curvos, embalagens, utensílios domésticos, fibras, lã, cristais e por últimos os técnicos. Os mais reciclados em questão de números são os oriundos das embalagens (medicamentos e garrafas). Há dois formatos quem o vidro pode ser reciclado: caco e o grão. O caco de vidro é o mais cobiçado pelas indústrias devido ao fato de ser introduzido ao processo dentro do forno da mesma forma das matériasprimas na produção de novas chapas. Ele é classificado em limpo e sujo. Limpo quando provém do próprio processo produtivo (trocas de moldes e devolução de clientes). Os cacos sujos são de origem de entulhos de construção civil e sobras da manufatura de vidrarias, ele é considerado sujo pelo fato de poder estar contaminado com tintas, cerâmica, pó de cimento e outras substâncias que podem interferir na qualidade do produto final e na saúde dos fornos sendo assim as indústrias vidreiras se recusam a receber, então neste cenário entra a importância das empresas que possam realizar a reciclagem. Existe empresas que reaproveitam os cacos sujos. Eles recolhem esse

material às vezes sem custo para fazem à limpeza e daí vendem para as indústrias, mas justamente nessa etapa começa os desafios. Existem no Brasil duas associações que tem um interesse na reciclagem e buscam sempre estimular as empresas recicladoras e indústrias vidreiras.

ABIVIDRO

(Associação Técnica Brasileira das indústrias Automáticas de Vidros) fundada em 1962 que divulga publicações das empresas vidreiras e até manuais de reciclagem de vidros, além da CEMPRE (Compromisso Empresarial para Reciclagem) que é uma instituição sem fins lucrativos que tem o objetivo de promover uma visão de gerenciamento integrado a reciclagem de resíduos sólidos. De acordo com (Rodrigues e Petil,1999) no Brasil ainda carece de uma legislação específica sobre o vidro e

os mecanismos de obtenção deste resíduo são precárias e se dá por meio de sucateiros e uma rede de catadores que possam estar ou não ligados a cooperativas de reciclagem. A sistemática de reciclagem do vidro começa da seguinte maneira:18% dos cacos provêm das engarrafadoras que enviam as embalagens com defeitos para indústrias vidreira, 36% por sucateiros, 2% programas de coleta seletiva ou campanhas de empresas vidreiras e os 44% são do caco interno do processo produtivo das próprias indústrias vidreiras. Podemos avaliar que a porcentagem que são oriundas da coleta seletiva é extremamente baixa e quanto de resíduo poderia estar sendo utilizada nas indústrias, na verdade o Brasil não exporta cacos e também não existe limite de porcentagem para ser utilizada pelas indústrias o fato é não existe quantidade suficiente para o abastecimento, se houvesse mais caco limpo disponível no mercado e empresas que beneficiassem o caco sujo, maiores quantidades desde resíduo deixariam de ir para os aterros sanitários. O grão de vidro é utilizado em outros processos de industriais: cerâmicas nas confecção de pastilhas ,grãos menores também podem ser utilizados por empresas de sinalização de trânsito ,ele é colocado sobre a por cima da tinta usada no asfalto logo após a pintura, quando a tinta seca ele fixa e se torna reflexivo facilitando a visualização do motorista durante a noite.Outro desafio também encontrado se dá pela terceira forma que o vidro é classificado, pó, ele não é reciclado devido a sua granulometria muito pequena, pois danifica os fornos ,mas existem estudos sobre o coprocessamento do pó na fabricação de cimento pelo seu alto teor de sílica fabricação de grés porcelanato como substituto do feldspato e adição em vernizes para pisos de madeira.

O vidro necessita de uma maior atenção, pois são poucos os resíduos que podem oferecer vantagens como ele é principalmente ser 100% reciclável, é necessário explorar mais as informações sobre tais vantagens, informando os geradores (população), ele é o ator principal no que refere sobre aos 2% que representa a coleta seletiva, ainda há muito que fazer aumentar os incentivos sobre os estudos de reciclagem e coprocessamento, o poder público tem o dever implantar e incentivar a coleta seletiva, os resíduos que vão para o aterro representam um problema sério não somente pelos custos de sua operação, os danos ambientais que representam é a reciclagem do vidro é uma oportunidade de inserção da população de baixa renda para o mercado de trabalho com ganho socioeconômico e ambiental.

CONCLUSÃO Com todas as vantagens e benefícios que a reciclagem do vidro nos traz porque ainda é tão desafiador que o processo de reciclagem no Brasil aconteça de forma adequada. O primeiro desafio é conhecer mais sobre este resíduo, como se dá sua produção, em segundo como podemos contribuir para que a reciclagem e os programas de coleta seletiva funcionem e levar ao conhecimento das empresas vidreiras e outras como este resíduo poderá ser inserido em seus processos podendo garantir qualidade nos produtos finais, ganhos econômicos e fundamentalmente ganhos ambientais. Além de incentivar e buscar mais estudos para que estes tipos de resíduos como o vidro sejam vistos como grandes oportunidades para empresários, pesquisadores e a sociedade como todo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS R. A. Vasques, M. D. M. Innocentini, O. B. G. Assis, “Porosidade e permeabilidade de membranas vítreas obtidas de material reciclado ”. in Anais do 45o Congresso Brasileiro de Cerâmica, Joinvile, SC (2001) p. 401-408. Barros.C. ‘Apostila de vidros” Materiais de Construções e Edificações, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Rio Grandense ,Campus Pelotas, RS (2010).

Coelho. R. M. P. Vidro: Produção, Consumo e reciclagem no Brasil , Desenvolvimento Sustentável no Brasil,(2009) Capitulo 6 p.174.193. Rodrigues. A. C. M. , Peitil.O. Reciclagem de vidros no Brasil: Um panorama geral, Universidade de São Carlos, Departamento de Engenharia de Materiais, SP (1999). Ana P.C. , Débora A. P. , Valdevino K. Importância da Reciclagem do Vidro, VIII Encontro Latino Americano de Iniciação Cientifica e IV Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento – Universidade do Vale do Paraíba. Av. Shishima Hifumi, 2911 Urbanova, 12244-000 – São José dos Campos, SP. O inesgotável ciclo do Vidro,reciclagem vira negócio e traz vantagens financeiras, ambientais e sociais. Revista Abvidro edição 447 Capa( 2010). Oswaldo L. A., Iara, de F. G. e Italo, O. M. Vidros Cadernos Temáticos – Química Nova na Escola edição especial – Fevereiro 2001. Valera, T. S. - “Reaproveitamento de vidros laminados provenientes de rejeitos industriais e pós-consumo”,Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, Brasil (2005).

LIXO ELETRÔNICO: CONSEQUÊNCIAS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES João Antônio de Oliveira Neto1 Deborah Rodrigues1 Daniel Augusto Rosa1 RESUMO O acelerado avanço tecnológico tem causado a obsolescência dos equipamentos eletrônicos num curto espaço de tempo, gerando certos transtornos, temos como objetivo fazer uma revisão com base no uso de equipamentos desde tempos passados até ao atual, mostrando conseqüências e soluções para nosso país. A sociedade brasileira precisa compreender que os equipamentos eletroeletrônicos possuem metais pesados altamente tóxicos , que podem vim afetar a saúde humana. Um dos principais fatores que contribui para o descarte indiscriminado dos resíduos eletroeletrônicos são a falta de legislação em nosso país, que desde do passado vem se destacando como a sociedade do capitalismo , do consumo. Palavras – Chave: Eletroeletrônicos, saúde, resíduos, tecnologia, política ambiental. INTRODUÇÃO O surgimento de novas tecnologias tem acontecido de uma forma acelerada numa sociedade, em grande maioria, capitalista. Esses fatores, juntos, ampliam as dificuldades de ter-se um controle sobre o consumismo, acarretando em uma sociedade de consumo que “caracteriza-se, antes de tudo, pelo desejo socialmente expandido da aquisição do supérfluo”( RETONDAR, 2008, p. 138) que se reflete na substituição rápida e sem nenhuma preocupação com o destino dos aparelhos considerados ultrapassados. No entanto, o descarte incorreto destes equipamentos eletrônicos podem gerar diversos danos ao ambiente e à saúde devido às substâncias químicas presentes nos componentes eletrônicos, como mercúrio, cádmio, arsênio, cobre, chumbo e alumínio, entre outras, que são liberadas e penetram no solo e nos lençóis freáticos. (SILVA, 2010 apud Santos et al, 2012). Ferreira e Ferreira (2008) apud Selpis, Castilho e Araújo ( 2012, p. 6) alertam também para a poluição que ocorre durante a fabricação de aparelhos eletroeletrônicos, consequência dos poluentes utilizados, bem como a chamada fumaça invisível, que são campos de energia produzidos pela moderna tecnologia, uma classificação de poluição eletrônica que vem aumentando sua proporção pela popularização dos aparelhos eletroeletrônicos, e sua utilização desmedida. Diante deste cenário, podemos nos perguntar de quem é a culpa? Será que é da legislação? Falta de conhecimento da sociedade? Quem são os culpados? A resposta para tais questionamentos é dada por Silva (2010, p.1) ao afirmar que “ o lixo eletrônico é um problema de responsabilidade de empresas, governo, da sociedade

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e de instituições de ensino em seus diversos níveis, que devem assumir compromisso quanto ao cumprimento do ciclo completo desses equipamento.” Diante do exposto, fica claro que as pessoas precisam de mais informações relacionadas ao assunto, pois não podem ignorar informações quando se trata de resíduos eletroeletrônicos, motivo pelo qual, o presente trabalho visa apresentar a problemática dos resíduos eletrônicos, mostrando os riscos quando não descartado corretamente, assim como, transmitir à sociedade a importância do controle em relação ao consumismo promovendo o descarte sustentável do lixo eletroeletrônico. Para isso, fez-se uma pesquisa bibliográfica em sites acadêmicos de artigos relacionados a resíduos eletroeletrônicos além de pesquisa em livros de autores e revistas conceituadas sobre o assunto, assim como uma análise do comportamento das pessoas em relação ao consumismo, para ter-se uma ideia da realidade e conhecimento na hora de escrever o artigo expandido. Os estudos realizados levaram à conclusão de que o melhor modelo de gestão do lixo eletrônico é o proposto pela Universidade do Estado de São Paulo (USP) conforme apresentado na Figura 1. FIGURA1 Modelo de gestão do lixo eletrônico proposto pela USP.

Fonte. LEME, MARTINS,BRANDÃO (2012) A Figura 1 mostra como deve ser feita a reciclagem dos resíduos eletroeletrônicos. O ciclo se inicia com a coleta de materiais eletro-eletrônicos em desuso pela comunidade. A próxima etapa proposta é a triagem dos equipamentos. Depois de analisadas as peças, aquelas que ainda possuírem tempo de vida útil serão utilizadas para montagem de computadores , notebooks que serão utilizadas em projetos sociais, objetivando a inclusão digital. Quando não tiverem mais uso para as instituições que os receberam, retornam ao processo de triagem. Quanto às peças que restarem, serão separados os componente, como sensores, motores entre outros, para aproveitamento. Finalmente, os materiais que não forem aproveitados serão indicados a serem doados às associações de catadores de recicláveis ou fazer a destinação adequada, que seria o correto. CONCLUSÕES

O estudo realizado mostrou a importância do enfrentamento do problema do acúmulo do lixo eletrônico, devido à falta de ações que promovam o seu destino responsável no nosso país. A sociedade precisa assumir uma postura responsável quanto ao uso das tecnologias, com relação à proteção da saúde e do meio ambiente, e também com o reuso para fins sociais. Observa-se que a capacidade de reciclagem no Brasil não acompanhou o crescimento do consumo de produtos tecnológicos, e que as legislações relacionadas não atendem às necessidades do país como um todo. Também a sociedade necessita de conscientização e orientações quanto ao descarte correto de equipamentos obsoletos, pois desconhece ou ignora os perigos dos resíduos eletroeletrônicos descartados em lixo . O resultado desse estudo demonstra que a situação do lixo tecnológico no Brasil ainda é uma questão que requer muita atenção de iniciativas públicas, privadas e das próprias comunidades, principalmente no que diz respeito ao manejo seguro, e à disponibilização de informação sobre essa categoria de resíduos. REFERÊNCIAS ANDERSON MOEBUS RETONDAR, A.M. A (rE)conStrução do indivíduo: a sociedade de consumo como “contexto social” de produção de subjetividades. Sociedade e Estado, Brasília, v. 23, n. 1, p. 137-160, jan./abr 2008 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922008000100006 Acesso: 16/05/2014 FERREIRA, J. M. de B.; FERREIRA, A. C. A sociedade da informação e o desafio da sucata eletrônica. Revista de Ciências Exatas e Tecnologia. v. 3, n. 3, p. 157-170, dez.2008. LEME, P.S; MARTINS, J.L.G; BRANDÃO, D. Guia prático para minimização e gerenciamento de resíduos – USP São Carlos. Disponível em: http://www.sga.usp.br/wp-content/uploads/Guiapr%C3%A1tico-paraminimiza%C3%A7%C3%A3o-e-gerenciamento-de-res%C3%ADduos-USP-ReciclaDigital.pdf. Acesso: 16/05/2014 SANTOS, F. et al (2013) Resíduos eletrônicos: projeto piloto para o descarte correto. In: 11º CONEX – ENCONTRO CONVERSANDO SOBRE EXTENSÃO, 12 a 14 de junho, Ponta Grossa-MT Disponível em: http://www.uepg.br/proex/anais/trabalhos/315.pdf. Acesso: 16/05/2014. SELPIS, A.N.; CASTILHO, R.O.; ARAÚJO, J.A. B. Logística reversa de resíduos eletroeletrônicos. Tékhne ε Lógos, Botucatu, SP, v.3, n.2, Julho. 2012. Disponível em: http://www.fatecbt.edu.br/seer/index.php/tl/article/viewFile/121/119 Acesso em: 16/05/2014. SILVA, J. R. N. Lixo eletrônico: um estudo de responsabilidade ambiental no contexto no Institutode Educação Ciência e Tecnologia do Amazonas – IFAM Campus Manaus Centro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL, 1., 2010, Bauru. Anais… IBEAS, 2010. Disponível

em:. Acesso em: 3 mai. 2011

UTILIZAÇÃO DA BIOMASSA DA CANA DE AÇÚCAR NA GERAÇÃO DE BIOELETRICIDADE

Luiz Marcos de Souza Santana1 Nilcekléia da Silva Sousa1 Raquel Silva1 Renata Medici Frayne Cuba²

RESUMO A crescente demanda do setor produtivo tem contribuído para o desenvolvimento de tecnologias voltadas para o reaproveitamento de resíduos provenientes de atividades agrícolas. Dentre essas tecnologias destaca-se a biomassa oriunda do processamento da cana de açúcar (palhaço e bagaço), que tem sido largamente utilizada como fonte para a cogeração de energia elétrica.A partir da pesquisa á base de dados obteve-se artigos relacionados a estudos sobre as vantagens e desvantagens da geração da bioeletricidade oriunda de resíduos da cana de açúcar.Portanto, objetivou-se nessa revisão bibliográfica apresentar a viabilidade e possíveis desvantagens da utilização desse processo como perspectiva no setor energético brasileiro. Palavras-chave: bagaço, energia limpa, sustentabilidade INTRODUÇÃO Tanto a necessidade de redução na emissão dos gases que causam o efeito estufa quanto à diminuição dos estoques de combustíveis fósseis, vem contribuindo para que as fontes alternativas, principalmente aquelas renováveis e não-poluentes, se destaquem (INNOCENTE, 2011) Neste contexto, a bioeletricidade é considerada uma energia limpa e renovável obtida a partir de qualquer biomassa, sendo esta última, a matéria vegetal gerada pela fotossíntese e seus diversos produtos e subprodutos derivados, tais como: florestas,culturas e resíduos agrícolas (TORQUATO;RAMOS,2013). No campo da energia, o termo biomassa descreve todas as formas de plantas e derivados que podem ser convertidos em energia útil como madeira, resíduos urbanos e florestais, grãos, talos, óleos vegetais e lodo de tratamento biológico de efluentes. A energia gerada pela biomassa também é conhecida como “energia verde” ou “bioenergia” (INNOCENTE,2011).

A biomassa é positiva no meio ambiente porque pode ser: reduzida, reciclada, reutilizada e aproveitada para produzir energia. Isso a torna, em caso de aproveitamento como fonte de energia, uma alternativa que ajuda a reduzir a necessidade de outras fontes, especialmente às não renováveis. (COSTA:DUARTE, 2010) No setor agropecuário, seu desenvolvimento e modernização, motivaram o setor a buscar fontes energéticas mais eficientes e menos poluentes. Neste contexto, a utilização da biomassa aparece como alternativa para geração de energia seja pela oportunidade de utilizar eficientemente seus resíduos ou devido às perspectivas de viabilização de projetos que utilizam a biomassa como fonte de energia através dos mecanismos do Protocolo de Kyoto. (INNOCENTE, 2011). Nesse aspecto a incorporação de biomassa de cana de açúcar na co-geração de energia elétrica tem sido largamente aplicada em usinas de açúcar e álcool, afim de se obter maior

aproveitamento

energético,

evitando

perdas

e

contribuindo

para

a

sustentabilidade. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a produção de cana-de-açúcar no ano civil 2012 alcançou 593,6 milhões de toneladas. Este montante foi 4,9% superior ao registrado no ano civil anterior, quando a moagem foi de 565,8 milhões de toneladas (BRASIL, 2012). Sendo que, a geração de energia a partir da biomassa proveniente da cana-de-açúcar representa, cerca de 6,8% da oferta de energia elétrica no país. (BRASIL, 2012), Desta forma, foi realizada uma pesquisa bibliográfica visando obter maiores informações sobre o uso dos resíduos da atividade canavieira na co-geração de energia elétrica. O presente resumo baseou-se em um levantamento bibliográfico sobre o tema. A pesquisa para obter as informações fornecidas nesse artigo de revisão ocorreu entre Março e Abril de 2014, por meio de leituras e análises de teses, artigos científicos, todas escritas na língua portuguesa, e dados estatísticos obtidos junto á órgãos dos governos. Foram selecionados trabalhos científicos publicados entre 2009 e 2013. O banco de dados utilizados para a busca dos periódicos foi o site Scielo,anais de eventos,revistas cientificas e as palavras chaves para realização da pesquisa foram: biomassa, bioeletrecidade, energia. A análise foi realizada considerando informações específicas de cada trabalho, relacionando a importância e a viabilidade da bioeletricidade nos dias de hoje. DESENVOLVIMENTO

A viabilidade da utilização da bioeletricidade a partir da biomassa da cana de açúcar depende de fatores físicos, químicos, eficiência dos equipamentos agrícolas, critérios ambientais, econômicos e políticos. Sendo necessária a avaliação técnica para definir o índice de rendimento que está diretamente relacionado à quantidade e qualidade deste resíduo agrícola. De acordo com Innocente (2011) é necessário que estudos sejam realizados, para se conhecer o potencial energético do bagaço e do palhiço a fim de se estimar a proporção ideal da mistura, em termos econômicos, que pode ser efetivamente usada como combustível, levando-se também em consideração detalhes operacionais das caldeiras. Nesse contexto inclui-se a analise do fluxo energético baseado no principio da exergia que se define como a máxima quantidade de energia útil que pode ser obtida de um desequilíbrio entre um sistema e o meio de referencia estabelecido, funcionando portanto como indicador de impacto físico químico de uma substancia, que conforme Dantas (2010) permite a obtenção de valores exergéticos dos fluxos do sistema. Uma das vantagens da utilização da bioeletricidade citadas na literatura é a diminuição da produção de dióxido de carbono (CO2) conforme destaca Costa e Duarte (2010, p.84 ):. O dióxido de carbono (CO2) a ser produzido na queima da biomassa do bagaço será compensado pela quantidade de carbono já absorvida durante o período do cultivo da cana. Além de ser uma energia limpa, as usinas serão beneficiadas, pois evitará às queimadas e conseqüentemente a liberação de gases à atmosfera. Essa tendência de inserção da bioeletricidade do setor expõe as dificuldades e, em alguns casos, a falta de experiência na gestão e na produção de energia elétrica de forma eficiente e a custos compatíveis ao negócio (TORQUATO;RAMOS,2013), uma vez que o potencial energético máximo ocorre no período da safra, decorrido essa etapa as usinas recorrem às concessionárias de energia elétrica. No período de seca o sistema de cogeração pode atuar como alternativa viável conforme cita Fernandes e Miguel(2011) “nos meses de seca, por exemplo, usando-se o sistema de cogeração de energia através da queima do bagaço de cana-de-açúcar, pode haver um equilíbrio na natureza.” Em contrapartida Cardoso (2011) ressalta que o período de colheita da cana-de-açúcar coincide com o de estiagem das principais bacias hidrográficas do parque hidrelétrico brasileiro, tornando a opção ainda mais vantajosa, o referido autor ainda destaca que a energia elétrica excedente pode ser comercializada de várias formas, dependendo de

fatores técnicos, fiscais, operacionais e/ou empresariais, além da localização e dos riscos que a usina esteja disposta a assumir. Outro fator importante a ser analisado compete à questão ambiental que atua como estimulante para o setor sucroalcooleiro, atuando como suporte à implantação das principais normas voltadas ao meio ambiente, destacando a ISO 14000/2004. Costa e Duarte (2010, p.17) citam como referencia a empresa Açúcar Guarani: [...] o fato de o bagaço ser um resíduo agrícola permite considerá-lo como um combustível renovável. Por isso, esse projeto contribui para melhorar o meio ambiente, especificamente no âmbito da luta contra o aquecimento do clima, já que evita o uso de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e derivados). A produção de bioeletricidade em usinas de açúcar e álcool, o aumento da produção ocorre com a maior eficiência das caldeiras, na relação quantidade de matéria-prima (bagaço) por unidade de produção de energia dependendo ainda de melhorias nas estruturas que requerem melhoria e adequações para que se produza com maior eficiência

e

menores

custos

médios,

exigindo

conseqüentemente,

pesados

investimentos. (TORQUATO;RAMOS,2013) Nesse contexto Gomes; Paqualetto (2010, p.10) conclui que: As usinas de co-geração exigem um investimento relativamente baixo.Depois de instalada, praticamente não há despesa com combustível - que é o próprio bagaço da cana. Outra vantagem é que a energia produzida nas usinas não depende de linhas de transmissão e já entra direto na rede distribuidora com os níveis adequados de tensão. A implantação desse processo depende de melhorias e pesados investimentos, conforme ressalta Fernandes:Miguel (2011,p.10): Um dos principais entraves ao maior uso da biomassa na geração de energia elétrica são os custos relativamente altos de produção e transporte e, de um modo geral, incluindo aspectos socioambientais, verifica-se também a necessidade de maior gerenciamento do uso e ocupação do solo, devido à falta de regularidade no suprimento (sazonalidades da produção da cana-de-açúcar - entressafra). Portanto a utilização, bem como a produção da bioeletricidade depende de fatores relacionadas a demanda,eficiência,quantidade e qualidade, sendo um mercado promissor pois ainda demanda investimentos e legislação pertinente ao setor.

CONCLUSÃO De acordo com o levantamento bibliográfico realizado, a biomassa residual apresenta como excelente alternativa para a obtenção de energia elétrica, tornando a usina autosuficiente gerando economia e eficiência energética.

Porém a utilização do processo depende de melhorias e ajustes a serem feito na cadeia produtiva de cana de açúcar, a partir da avaliação técnica feita em laboratório a fim de determinar a qualidade do resíduo, existem ainda fatores como a quantidade necessária de resíduo para a obtenção de resíduo, implantação de um sistema de monitoramento e gestão ambiental a fim de se determinar riscos e diminuir perdas. Outro fator importante relacionado a utilização dessa alternativa está ligada aos custos para a implantação de tecnologias que resulta em pesados investimentos mas que em contrapartida apresenta excelente retorno.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Balanço Energético Nacional 2013: Ano base 2012 / Empresa de Pesquisa Energética.



Rio

de

Janeiro:

EPE,

2013.288p.

Disponìvel

em:

.Acesso em : 02 de Abril de 2014. COSTA,P.O.;DUARTE,F.S. A utilização da biomassa da cana-de-açúcar como fonte de energia renovável aplicada no setor sucroalcooleiro.Revista de Administração da FATEA, v. 3, n. 3, p. 2-107, jan./ dez., 2010. DANTAS, Djolse Nascimento. Uso da biomassa de cana de açúcar para a geração de energia elétrica: análise energética, exergética e ambiental de sistemas de cogeração

em

sucroalcooleiras

do

interior

paulista.

São

Carlos,2010.131f.Dissertação.(Mestrado em Ciências da Engenharia Ambiental)Universidade de São Paulo. FILHO,L.P. Aplicações sustentáveis de biomassa: novas perspectivas. Revista da Unifebe (Online); n.9, p.100-109 ,jan./jun., 2011. INNOCENTE, Andréia Franco. Cogeração a partir da biomassa residual de canade-açúcar - estudo de caso.Botucatu,2011.124f.Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho’’. TONELLO, J.P.C.,MODESTO, M. Estado da Arte da Conversão Energética da Biomassa da Cana de Açúcar.In:SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC,2.,2009,Santo André.ANAIS.

TORQUATO, S.A.,Ramos, R.C. Biomassa da cana-de-açúcar e a geração de bioeletricidade em São Paulo:usinas signatárias ao Protocolo Agroambiental Paulista. Informações Econômicas, SP, v. 43, n. 5, p.59-68, set./out. 2013. FERNANDES, A.S.,MIGUEL,E.R. A Importância da Utilização do Bagaço de Cana-de-açúcar na Geração de Energia em Termelétricas.In:ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO UNISALESIANO,3.,2011,Lins.ANAIS GOMES, F.E.,PASQUALETTO,A. O bagaço da cana-de-açúcar como fonte de créditos de carbono: o caso da usina Jalles Machado S/A de GoianésiaGO.Goiânia,2006.21f.Monografia – Pontifícia Universiade Católica de Goiás. CARDOSO,T.F. Cogeração de energia através do bagaço de cana-de-açúcar: revisão de literatura.Sertãozinho,2011.22f.Monografia-( Pós-Graduação em Gestão de Produção Sucroenergética) –Universidade Federal de São Carlos.

LIXO ELETRÔNICO: CONSEQUÊNCIAS E POSSÍVEIS SOLUÇÕES João Antônio de Oliveira Neto1 Deborah Rodrigues2 Daniel Augusto Rosa3 RESUMO O acelerado avanço tecnológico tem causado a obsolescência dos equipamentos eletrônicos num curto espaço de tempo, gerando certos transtornos, temos como objetivo fazer uma revisão com base no uso de equipamentos desde tempos passados até ao atual, mostrando conseqüências e soluções para nosso país. A sociedade brasileira precisa compreender que os equipamentos eletroeletrônicos possuem metais pesados altamente tóxicos , que podem vim afetar a saúde humana. Um dos principais fatores que contribui para o descarte indiscriminado dos resíduos eletroeletrônicos são a falta de legislação em nosso país, que desde do passado vem se destacando como a sociedade do capitalismo , do consumo. Palavras – Chave: Eletroeletrônicos, saúde, resíduos, tecnologia, política ambiental. INTRODUÇÃO O surgimento de novas tecnologias tem acontecido de uma forma acelerada numa sociedade, em grande maioria, capitalista. Esses fatores, juntos, ampliam as dificuldades de ter-se um controle sobre o consumismo, acarretando em uma sociedade de consumo que “caracteriza-se, antes de tudo, pelo desejo socialmente expandido da aquisição do supérfluo”( RETONDAR, 2008, p. 138) que se reflete na substituição rápida e sem nenhuma preocupação com o destino dos aparelhos considerados ultrapassados. No entanto, o descarte incorreto destes equipamentos eletrônicos podem gerar diversos danos ao ambiente e à saúde devido às substâncias químicas presentes nos componentes eletrônicos, como mercúrio, cádmio, arsênio, cobre, chumbo e alumínio, entre outras, que são liberadas e penetram no solo e nos lençóis freáticos. (SILVA, 2010 apud Santos et al, 2012). DESENVOLVIMENTO Ferreira e Ferreira (2008) apud Selpis, Castilho e Araújo ( 2012, p. 6) alertam para a poluição que ocorre durante a fabricação de aparelhos eletroeletrônicos, consequência dos poluentes utilizados, bem como a chamada fumaça invisível, que são campos de energia produzidos pela moderna tecnologia, uma classificação de poluição eletrônica que vem aumentando sua proporção pela popularização dos aparelhos eletroeletrônicos, e sua utilização desmedida.

1

Acadêmico do Curso de Engenharia Ambiental – FARA, [email protected] Acadêmica do Curso de Engenharia Ambiental – FARA, [email protected] 3 Acadêmico do Curso de Engenharia Ambiental – FARA, [email protected] 2

Diante deste cenário, podemos nos perguntar de quem é a culpa? Será que é da legislação? Falta de conhecimento da sociedade? Quem são os culpados? A resposta para tais questionamentos é dada por Silva (2010, p.1) ao afirmar que “ o lixo eletrônico é um problema de responsabilidade de empresas, governo, da sociedade e de instituições de ensino em seus diversos níveis, que devem assumir compromisso quanto ao cumprimento do ciclo completo desses equipamento.” Diante do exposto, fica claro que as pessoas precisam de mais informações relacionadas ao assunto, pois não podem ignorar informações quando se trata de resíduos eletroeletrônicos, motivo pelo qual, o presente trabalho visa apresentar a problemática dos resíduos eletrônicos, mostrando os riscos quando não descartado corretamente, assim como, transmitir à sociedade a importância do controle em relação ao consumismo promovendo o descarte sustentável do lixo eletroeletrônico. Para isso, fez-se uma pesquisa bibliográfica em sites acadêmicos de artigos relacionados a resíduos eletroeletrônicos além de pesquisa em livros de autores e revistas conceituadas sobre o assunto, assim como uma análise do comportamento das pessoas em relação ao consumismo, para ter-se uma ideia da realidade e conhecimento na hora de escrever o artigo expandido. Os estudos realizados levaram à conclusão de que o melhor modelo de gestão do lixo eletrônico é o proposto pela Universidade do Estado de São Paulo (USP) conforme apresentado na Figura 1. FIGURA1 Modelo de gestão do lixo eletrônico proposto pela USP.

Fonte. LEME, MARTINS,BRANDÃO (2012) A Figura 1 mostra como deve ser feita a reciclagem dos resíduos eletroeletrônicos. O ciclo se inicia com a coleta de materiais eletro-eletrônicos em desuso pela comunidade. A próxima etapa proposta é a triagem dos equipamentos. Depois de analisadas as peças, aquelas que ainda possuírem tempo de vida útil serão utilizadas para montagem de computadores , notebooks que serão utilizadas em projetos sociais, objetivando a inclusão digital. Quando não tiverem mais uso para as instituições que os receberam, retornam ao processo de triagem. Quanto às peças que restarem, serão separados os componente, como sensores, motores entre outros, para aproveitamento. Finalmente, os materiais que

não forem aproveitados serão indicados a serem doados às associações de catadores de recicláveis ou fazer a destinação adequada, que seria o correto. CONCLUSÕES O estudo realizado mostrou a importância do enfrentamento do problema do acúmulo do lixo eletrônico, devido à falta de ações que promovam o seu destino responsável no nosso país. A sociedade precisa assumir uma postura responsável quanto ao uso das tecnologias, com relação à proteção da saúde e do meio ambiente, e também com o reuso para fins sociais. Observa-se que a capacidade de reciclagem no Brasil não acompanhou o crescimento do consumo de produtos tecnológicos, e que as legislações relacionadas não atendem às necessidades do país como um todo. Também a sociedade necessita de conscientização e orientações quanto ao descarte correto de equipamentos obsoletos, pois desconhece ou ignora os perigos dos resíduos eletroeletrônicos descartados em lixo . O resultado desse estudo demonstra que a situação do lixo tecnológico no Brasil ainda é uma questão que requer muita atenção de iniciativas públicas, privadas e das próprias comunidades, principalmente no que diz respeito ao manejo seguro, e à disponibilização de informação sobre essa categoria de resíduos. REFERÊNCIAS ANDERSON MOEBUS RETONDAR, A.M. A (rE)conStrução do indivíduo: a sociedade de consumo como “contexto social” de produção de subjetividades. Sociedade e Estado, Brasília, v. 23, n. 1, p. 137-160, jan./abr 2008 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922008000100006 Acesso: 16/05/2014 FERREIRA, J. M. de B.; FERREIRA, A. C. A sociedade da informação e o desafio da sucata eletrônica. Revista de Ciências Exatas e Tecnologia. v. 3, n. 3, p. 157-170, dez.2008. LEME, P.S; MARTINS, J.L.G; BRANDÃO, D. Guia prático para minimização e gerenciamento de resíduos – USP São Carlos. Disponível em: http://www.sga.usp.br/wp-content/uploads/Guiapr%C3%A1tico-paraminimiza%C3%A7%C3%A3o-e-gerenciamento-de-res%C3%ADduos-USP-ReciclaDigital.pdf. Acesso: 16/05/2014 SANTOS, F. et al (2013) Resíduos eletrônicos: projeto piloto para o descarte correto. In: 11º CONEX – ENCONTRO CONVERSANDO SOBRE EXTENSÃO, 12 a 14 de junho, Ponta Grossa-MT Disponível em: http://www.uepg.br/proex/anais/trabalhos/315.pdf. Acesso: 16/05/2014. SELPIS, A.N.; CASTILHO, R.O.; ARAÚJO, J.A. B. Logística reversa de resíduos eletroeletrônicos. Tékhne ε Lógos, Botucatu, SP, v.3, n.2, Julho. 2012. Disponível em: http://www.fatecbt.edu.br/seer/index.php/tl/article/viewFile/121/119 Acesso em: 16/05/2014.

SILVA, J. R. N. Lixo eletrônico: um estudo de responsabilidade ambiental no contexto no Institutode Educação Ciência e Tecnologia do Amazonas – IFAM Campus Manaus Centro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL, 1., 2010, Bauru. Anais… IBEAS, 2010. Disponível em:. Acesso em: 3 mai. 2011

UTILIZAÇÃO DA BIOMASSA DA CANA DE AÇÚCAR NA GERAÇÃO DE BIOELETRICIDADE 1

Luiz Marcos de Souza Santana; 1 Nilcekléia da Silva Sousa; 1 Raquel Silva; ² Renata Medici Frayne Cuba

RESUMO A crescente demanda do setor produtivo tem contribuído para o desenvolvimento de tecnologias voltadas para o reaproveitamento de resíduos provenientes de atividades agrícolas. Dentre essas tecnologias destaca-se a biomassa oriunda do processamento da cana de açúcar (palhaço e bagaço), que tem sido largamente utilizada como fonte para a cogeração de energia elétrica.A partir da pesquisa á base de dados obteve-se artigos relacionados a estudos sobre as vantagens e desvantagens da geração da bioeletricidade oriunda de resíduos da cana de açúcar.Portanto, objetivou-se nessa revisão bibliográfica apresentar a viabilidade e possíveis desvantagens da utilização desse processo como perspectiva no setor energético brasileiro. Palavras-chave: bagaço, energia limpa, sustentabilidade INTRODUÇÃO Tanto a necessidade de redução na emissão dos gases que causam o efeito estufa quanto à diminuição dos estoques de combustíveis fósseis, vem contribuindo para que as fontes alternativas, principalmente aquelas renováveis e não-poluentes, se destaquem (INNOCENTE, 2011) Neste contexto, a bioeletricidade é considerada uma energia limpa e renovável obtida a partir de qualquer biomassa, sendo esta última, a matéria vegetal gerada pela fotossíntese e seus diversos produtos e subprodutos derivados, tais como: florestas,culturas e resíduos agrícolas (TORQUATO;RAMOS,2013). No campo da energia, o termo biomassa descreve todas as formas de plantas e derivados que podem ser convertidos em energia útil como madeira, resíduos urbanos e florestais, grãos, talos, óleos vegetais e lodo de tratamento biológico de efluentes. A energia gerada pela biomassa também é conhecida como “energia verde” ou “bioenergia” (INNOCENTE,2011). A biomassa é positiva no meio ambiente porque pode ser: reduzida, reciclada, reutilizada e aproveitada para produzir energia. Isso a torna, em caso de aproveitamento como fonte de energia, uma alternativa que ajuda a reduzir a necessidade de outras fontes, especialmente às não renováveis. (COSTA:DUARTE, 2010)

No setor agropecuário, seu desenvolvimento e modernização, motivaram o setor a buscar fontes energéticas mais eficientes e menos poluentes. Neste contexto, a utilização da biomassa aparece como alternativa para geração de energia seja pela oportunidade de utilizar eficientemente seus resíduos ou devido às perspectivas de viabilização de projetos que utilizam a biomassa como fonte de energia através dos mecanismos do Protocolo de Kyoto. (INNOCENTE, 2011). Nesse aspecto a incorporação de biomassa de cana de açúcar na co-geração de energia elétrica tem sido largamente aplicada em usinas de açúcar e álcool, afim de se obter maior

aproveitamento

energético,

evitando

perdas

e

contribuindo

para

a

sustentabilidade. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a produção de cana-de-açúcar no ano civil 2012 alcançou 593,6 milhões de toneladas. Este montante foi 4,9% superior ao registrado no ano civil anterior, quando a moagem foi de 565,8 milhões de toneladas (BRASIL, 2012). Sendo que, a geração de energia a partir da biomassa proveniente da cana-de-açúcar representa, cerca de 6,8% da oferta de energia elétrica no país. (BRASIL, 2012), Desta forma, foi realizada uma pesquisa bibliográfica visando obter maiores informações sobre o uso dos resíduos da atividade canavieira na co-geração de energia elétrica. O presente resumo baseou-se em um levantamento bibliográfico sobre o tema. A pesquisa para obter as informações fornecidas nesse artigo de revisão ocorreu entre Março e Abril de 2014, por meio de leituras e análises de teses, artigos científicos, todas escritas na língua portuguesa, e dados estatísticos obtidos junto á órgãos dos governos. Foram selecionados trabalhos científicos publicados entre 2009 e 2013. O banco de dados utilizados para a busca dos periódicos foi o site Scielo,anais de eventos,revistas cientificas e as palavras chaves para realização da pesquisa foram: biomassa, bioeletrecidade, energia. A análise foi realizada considerando informações específicas de cada trabalho, relacionando a importância e a viabilidade da bioeletricidade nos dias de hoje. DESENVOLVIMENTO A viabilidade da utilização da bioeletricidade a partir da biomassa da cana de açúcar depende de fatores físicos, químicos, eficiência dos equipamentos agrícolas, critérios ambientais, econômicos e políticos. Sendo necessária a avaliação técnica para definir o

índice de rendimento que está diretamente relacionado à quantidade e qualidade deste resíduo agrícola. De acordo com Innocente (2011) é necessário que estudos sejam realizados, para se conhecer o potencial energético do bagaço e do palhiço a fim de se estimar a proporção ideal da mistura, em termos econômicos, que pode ser efetivamente usada como combustível, levando-se também em consideração detalhes operacionais das caldeiras. Nesse contexto inclui-se a analise do fluxo energético baseado no principio da exergia que se define como a máxima quantidade de energia útil que pode ser obtida de um desequilíbrio entre um sistema e o meio de referencia estabelecido, funcionando portanto como indicador de impacto físico químico de uma substancia, que conforme Dantas (2010) permite a obtenção de valores exergéticos dos fluxos do sistema. Uma das vantagens da utilização da bioeletricidade citadas na literatura é a diminuição da produção de dióxido de carbono (CO2) conforme destaca Costa e Duarte (2010, p.84 ):. O dióxido de carbono (CO2) a ser produzido na queima da biomassa do bagaço será compensado pela quantidade de carbono já absorvida durante o período do cultivo da cana. Além de ser uma energia limpa, as usinas serão beneficiadas, pois evitará às queimadas e conseqüentemente a liberação de gases à atmosfera. Essa tendência de inserção da bioeletricidade do setor expõe as dificuldades e, em alguns casos, a falta de experiência na gestão e na produção de energia elétrica de forma eficiente e a custos compatíveis ao negócio (TORQUATO;RAMOS,2013), uma vez que o potencial energético máximo ocorre no período da safra, decorrido essa etapa as usinas recorrem às concessionárias de energia elétrica. No período de seca o sistema de cogeração pode atuar como alternativa viável conforme cita Fernandes e Miguel(2011) “nos meses de seca, por exemplo, usando-se o sistema de cogeração de energia através da queima do bagaço de cana-de-açúcar, pode haver um equilíbrio na natureza.” Em contrapartida Cardoso (2011) ressalta que o período de colheita da cana-de-açúcar coincide com o de estiagem das principais bacias hidrográficas do parque hidrelétrico brasileiro, tornando a opção ainda mais vantajosa, o referido autor ainda destaca que a energia elétrica excedente pode ser comercializada de várias formas, dependendo de fatores técnicos, fiscais, operacionais e/ou empresariais, além da localização e dos riscos que a usina esteja disposta a assumir. Outro fator importante a ser analisado compete à questão ambiental que atua como estimulante para o setor sucroalcooleiro, atuando como suporte à implantação das

principais normas voltadas ao meio ambiente, destacando a ISO 14000/2004. Costa e Duarte (2010, p.17) citam como referencia a empresa Açúcar Guarani: [...] o fato de o bagaço ser um resíduo agrícola permite considerá-lo como um combustível renovável. Por isso, esse projeto contribui para melhorar o meio ambiente, especificamente no âmbito da luta contra o aquecimento do clima, já que evita o uso de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e derivados). A produção de bioeletricidade em usinas de açúcar e álcool, o aumento da produção ocorre com a maior eficiência das caldeiras, na relação quantidade de matéria-prima (bagaço) por unidade de produção de energia dependendo ainda de melhorias nas estruturas que requerem melhoria e adequações para que se produza com maior eficiência

e

menores

custos

médios,

exigindo

conseqüentemente,

pesados

investimentos. (TORQUATO;RAMOS,2013) Nesse contexto Gomes; Paqualetto (2010, p.10) conclui que: As usinas de co-geração exigem um investimento relativamente baixo.Depois de instalada, praticamente não há despesa com combustível - que é o próprio bagaço da cana. Outra vantagem é que a energia produzida nas usinas não depende de linhas de transmissão e já entra direto na rede distribuidora com os níveis adequados de tensão. A implantação desse processo depende de melhorias e pesados investimentos, conforme ressalta Fernandes:Miguel (2011,p.10): Um dos principais entraves ao maior uso da biomassa na geração de energia elétrica são os custos relativamente altos de produção e transporte e, de um modo geral, incluindo aspectos socioambientais, verifica-se também a necessidade de maior gerenciamento do uso e ocupação do solo, devido à falta de regularidade no suprimento (sazonalidades da produção da cana-de-açúcar - entressafra). Portanto a utilização, bem como a produção da bioeletricidade depende de fatores relacionadas a demanda,eficiência,quantidade e qualidade, sendo um mercado promissor pois ainda demanda investimentos e legislação pertinente ao setor. CONCLUSÃO De acordo com o levantamento bibliográfico realizado, a biomassa residual apresenta como excelente alternativa para a obtenção de energia elétrica, tornando a usina autosuficiente gerando economia e eficiência energética. Porém a utilização do processo depende de melhorias e ajustes a serem feito na cadeia produtiva de cana de açúcar, a partir da avaliação técnica feita em laboratório a fim de determinar a qualidade do resíduo, existem ainda fatores como a quantidade necessária de resíduo para a obtenção de resíduo, implantação de um sistema de monitoramento e gestão ambiental a fim de se determinar riscos e diminuir perdas.

Outro fator importante relacionado a utilização dessa alternativa está ligada aos custos para a implantação de tecnologias que resulta em pesados investimentos mas que em contrapartida apresenta excelente retorno.

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CARDOSO,T.F. Cogeração de energia através do bagaço de cana-de-açúcar: revisão de literatura.Sertãozinho,2011.22f.Monografia-( Pós-Graduação em Gestão de Produção Sucroenergética) –Universidade Federal de São Carlos.

A UTILIZAÇÃO ENERGÉTICA DO BIOGÁS PRODUZIDO EM ATERROS SANITÁRIOS

Viviene Falcão1, Silvia Letícia Porto Barros1, Stephanie Costa1, Ressiliane R. Prata Alonso2 RESUMO O presente resumo pretende demonstrar por meio de pressupostos teóricos quais são as principais características do uso do biogás em aterros sanitários, considerando que o uso desse tipo de gás, pode gerar fonte de energia alternativa e com isso podem ser observados benefícios sociais, econômicos e ambientais. Desse modo, a intenção do trabalho é ainda perceber o potencial de energia elétrica a partir do biogás e suas contribuições para a não degradação ambiental como um todo. Palavras-chave: Aterro sanitário, biogás, energia.

INTRODUÇÃO O aterro sanitário é uma das principais formas de disposição de resíduos do mundo. Os resíduos depositados nestes alocais entram em decomposição gerando gases que podem afetar diretamente o meio ambiente. A emissão descontrolada do biogás é um grave problema de poluição atmosférica local e mundial que precisa ser mitigado. Os efeitos da liberação dos gases localmente variam do simples mau odor até possíveis doenças. Em relação à poluição mundial, o principal efeito da liberação do biogás é a emissão de gás carbônico, um dos precursores do efeito estufa, pode estar relacionado ao aquecimento do globo terrestre que vem gerando grandes discussões nos últimos anos (FERNANDES et al., 2009). O controle da emissão de biogás, especificamente o metano, reduz a possibilidade de instabilidade dos aterros sanitários devido ao acúmulo de bolsões de gases no interior dos mesmos, minimiza a migração dos gases para as regiões vizinhas, evitando problemas ambientais, locais e mundiais, além de possibilitar uma melhor estimativa do potencial energético dos aterros sanitários (FERNANDES et al., 2009). Para que se compreenda melhor o que vem a ser o biogás, tem-se em princípio que o referido é uma mistura gasosa combustível, resultante da degradação anaeróbia de

matéria orgânica que, no caso de sistemas de tratamento de esgoto, consiste no lodo (COELHO et al., 2006). Desta maneira, o uso de biogás em aterros sanitários tem sido apontado como uma das alternativas de se perceber o potencial da energia, a fim de serem obtidos resultados significativos quanto às questões ambientais, econômicas, entre outros aspectos (COELHO et al., 2006). O objetivo deste trabalho é investigar as contribuições da utilização do biogás, gerado em aterros sanitários, como fonte de energia alternativa, bem como os benefícios sociais, econômico e ambiental decorrentes do seu uso (COELHO et al., 2006).

DESENVOLVIMENTO O biogás de aterros sanitários é composto por vários gases, principalmente gás carbônico (CO2) e metano (CH4), que são gases causadores do efeito estufa. No Brasil, a previsão da geração de gases vem sendo realizada desde os anos 70, com a utilização dos modelos do United States Environmental Protection Agency (EPA) e Painel Intergovernamental Sobre Mudança Do Clima (IPCC), composição química e outros. Entretanto, para a previsão da geração de biogás nos aterros brasileiros utilizam-se dados provenientes de aterros europeus e norte americanos como parâmetros de entrada dos modelos que na maioria dos casos não refletem as condições de biodegradabilidade e as particularidades dos resíduos locais (FIRMO et al., 2009). O uso de biogás em aterros é feito em alguns países, nos Estados Unidos e países da Europa, o potencial instalado de geração de energia com biogás e aterros é estimado em cerca de 1.200 MW e 500 MW, respectivamente, segundo a Agência Ambiental Norte Americana – USEPA (VANZIN, 2006). No Brasil, a maior parte do resíduo sólido urbano destina-se aos aterros sanitários, sendo estes caracterizados como uma forma de disposição dos resíduos sólidos no solo, a qual, fundamentada em critérios de engenharia e procedimentos operacionais, permite o confinamento seguro. Isso garante o controle da poluição ambiental e minimiza os impactos ambientais (SILVA et al., 2013). A geração de energia elétrica a partir do biogás nos aterros sanitários permite além de uma auto-suficiência energética, a geração de um excedente de energia que pode ser vendida para a rede elétrica local (COELHO et al., 2006).

Preponderantemente, é interessante que se saliente que o aterro sanitário exige cuidado e técnicas especiais, que visam mesmo ao uso futuro da área e que incluem a seleção e o preparo da área, sua operação e monitoramento (LANDIM; AZEVEDO, 2008). Além da oportunidade de gerar energia elétrica, diversificando a matriz energética com uma alternativa descentralizada, a utilização do biogás de aterros contribui para diminuir as consequências das mudanças climáticas, já que o gás metano, produzido pelo lixo, é cerca de 20 vezes mais nocivo que o gás carbônico (CO2) na formação do efeito estufa. Com isso, projetos de aproveitamento desse recurso são passíveis de comercialização de créditos de carbono no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), previsto pelo Protocolo de Quioto1 (LANDIM; AZEVEDO, 2008). A utilização do biogás é o uso energético mais simples dos resíduos sólidos urbanos e mundialmente é o mais utilizado. O biogás é um gás composto em percentual molar de 40 -55% de metano, 35 – 50% de dióxido de carbono, e de 0 – 20% de nitrogênio (ABREU et al., 2009). O Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (CONPAM) aprovou, no dia 10 de Abril de 2014, o projeto que estimula a produção de biogás gerado nos aterros sanitários. O gás natural renovável, também pode ser chamado de biometano, é produzido em estações de tratamento e aterros sanitários (CONPAM, 2014). O processo ocorre á partir dos resíduos orgânicos depositados nos aterros sanitários, quando em decomposição, libera gás na atmosfera. Esse gás vai ser capturado pelas empresas de tratamento que vão ser montadas dentro dos aterros. A partir disso esse gás passa a ser desintoxicado, gerando o gás natural renovável. O Estado do Ceará é o primeiro do Nordeste a produzir o gás natural e o projeto pretende incentivar a utilização de fontes alternativas de energia. Segundo a assessoria de comunicação do CONPAM, já existe um estudo que garante a viabilidade de captura do gás metano existente nos aterros de Caucaia, Maracanaú e Eusébio. Como se percebe, o uso do biogás é considerado mais simples e com menos características de agressão ao ambiente e por essa razão muitos países fazem uso deste tipo de gás, inclusive o Brasil, pois além de ser totalmente limpo, o biogás é reutilizado, diminuindo os níveis gasosos na atmosfera (RUCHET, 2014).

CONCLUSÃO

Diante do exposto, percebe-se que o uso do biogás em aterros sanitários é de fato de suma importância para que se tenham outras possibilidades de gerar energia alternativa, bem como se sobressair também os benéficos com a utilização deste tipo de gás. Portanto, conclui-se, que o biogás é um tipo de gás de grande potencial, que deve ser bem conduzido em aterros sanitários e com isso, render aos resultados esperados, bem como é importante já que pode trazer uma redução na degradação ambiental, muitas vezes provindas da falta de tratamento deste gás em aterros sanitários, e consequentemente ajudar nas perdas econômicas e sociais no país a onde este tipo de procedimento é aplicado.

REFERÊNCIAS ABREU, Fernando Castro de; PECORA, Vanessa; VELÁSQUEZ, Sílvia Maria Stortini González; COELHO, Suani Teixeira. Biogás de aterro para geração de eletricidade e iluminação. USP – Universidade de São Paulo. IEE/CENBIO – Instituto de Eletrotécnica e Energia/Centro Nacional de Referência em Biomassa. Disponível em: Acesso em: 08 mai. 2014. COELHO, Suani Teixeira; VELÁZQUEZ, Sílvia Maria Stortini González; MARTINS, Osvaldo Stella; ABREU, Fernando Castro de. A conversão da fonte renovável biogás em energia Políticas públicas para a Energia. In: V Congresso Brasileiro de Planejamento

Estratégico,

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Acesso em 01 mai. 2014. CONPAM, Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente. Disponível em: Acesso 02 mai. 2014. FERNANDES, Juliana Gonçalves. Estudo da emissão de biogás em um aterro sanitário experimental. 2009. Tese de Doutorado. Dissertação (Mestrado) em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG, 2009, 101f. FIRMO, A. L. B.; MELO, E. S. R. L. de; NASCIMENTO GUIMARÃES, L. J. do; VALLE, G. A. Avaliação do Potencial de Geração de Biogás dos Componentes dos

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APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE PAINÉIS DE MADEIRA GERADOS PELA INDÚSTRIA MOVELEIRA Antônio Silva Leal1 Elvis Ribeiro Caldas2 Jean Carlos Gonçalves Silva3 Thiago Santos Freitas4 Rodrigo Martinez Castro5. RESUMO

O trabalho baseou-se no estudo do tema, através de levantamento do processo produtivo da empresa, USE Moveis para Escritório, objetivando-se identificar quais os resíduos gerados, sua classificação e quantificação, culminando num relatório específico para servir de ferramenta de apoio para auxiliar o gerenciamento dos respectivos resíduos. Palavras-Chave: educação ambiental; gestão de resíduos; contaminação do meio.

INTRODUÇÃO Atualmente, a tradicional madeira maciça vem sendo substituída por vários tipos de painéis, em virtude da relação preço/desempenho e da crescente conscientização da sociedade a respeito da exploração indiscriminada de reservas florestais (TOMASELLI e DELESPINASSE, 1997). Cresce a disponibilização de resíduos gerados pelas indústrias de base florestal, que, geralmente, incineram-nos ou descartam em locais impróprios (BRAND et al., 2004).

1

Discente do 6º Período do curso de Engenharia Ambiental, Faculdade Araguaia (FARA), Goiânia, GO. [email protected] 2 Discente do 6º Período do curso de Engenharia Ambiental, Faculdade Araguaia (FARA), Goiânia, GO. [email protected] 3 Discente do 6º Período do curso de Engenharia Ambiental, Faculdade Araguaia (FARA), Goiânia, GO. [email protected] 4 Discente do 6º Período do curso de Engenharia Ambiental, Faculdade Araguaia (FARA), Goiânia, GO. [email protected] 5 Docente do curso de Engenharia Ambiental da Faculdade Araguaia (FARA), Goiânia (GO), Professor Orientador na Disciplina de Fundações e Contenções. [email protected]

A indústria moveleira é um dos causadores da destruição do meio ambiente, pois desde o seu processo de obtenção de matéria prima ate seu produto final impacta grandemente o mesmo, já que extração de madeira é também causadora de degradação não atingindo apenas flora, como se esperaria, mas sim toda a vida que ela circunda. Os resíduos gerados pelo processo produtivo das indústrias moveleiras muitas vezes não tem o acondicionamento correto, contaminando assim o meio ambiente, pois a quantidade de resíduos gerados no seu processo e muito grande necessitando de uma gestão e planejamento para ocorrer uma destinação e acondicionamento correto para minimizar seus efeitos negativos ao meio ambiente. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a possibilidade do aproveitamento de resíduos de painéis de madeira e realizar um levantamento dos principais resíduos gerados pela USE Moveis para Escritório, com o intuído de propor soluções para o melhor acondicionamento dos resíduos gerados diminuindo assim seus impactos negativos ao meio ambiente.

MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi realizado na empresa, USE MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO LTDA, Rua 28 S/N Residencial Triunfo – Goianira – Goiás. E consistiu na realização de um levantamento dos principais resíduos gerados pela empresa, fazendo assim a identificação e quantificação dos resíduos gerados pela empresa e também a quantidade gerada em cada departamento. O estudo consiste identificação e classificação dos resíduos, segregação dos resíduos, acondicionamento e armazenamento, coleta e transporte interno, tratamento e destinação final. Foi realizado um levantamento detalhado em cada departamento da empresa com a separação de todos os resíduos gerados ocasionando sua identificação e pesagem, por fim o levantamento do montante geral de cada tipo de resíduo gerado, esse levantamento possibilita a realização do melhor acondicionamento e destinação final dos resíduos e visa chegar a um valor da quantidade de resíduos gerados pela empresa mensalmente e anualmente.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos com o levantamento constam nas tabelas a seguir, onde foi identificado os resíduos gerados, a quantidade e as empresas que utilizam esse resíduos como matéria prima para seus processos produtivos. Quadro 2: Classificação, Tratamento e Destinação Final dos Resíduos

Quantidade Resíduo Retalhos de Madeira

Tratamento/Destinação Final Método

658.346 ton

Utilização como combustível – forno.

Empresa Work Lavanderia

Serragem

109.593 ton

Utilização no jardim

Papelão

47.479 ton

Reciclagem

Copel

10442,5 ton

Reciclagem

Copel

57,82 ton

Reciclagem

Metais São Cristóvão

476,8 Kg

Reciclagem

Metais São Cristóvão

291,5 Kg

Reciclagem

Metais São Cristóvão

Embalagens plásticas Sucata de materiais ferrosos

Prefeitura de Goianira

Sucata de materiais não ferrosos Sucata de fios e peças Fita de borda contaminada com 4967,5 ton

Co-processamento

Incinera

1136,5 kg

Co-processamento

Incinera

334 litros

Reciclagem

Incinera

4422,21 ton

Co-processamento

Incinera

-

Co-processamento

Incinera

550 un.

Reciclagem

Lumitec

cola Estopas contaminadas Óleo lubrificante Tinta em pó e contaminados Papelão contaminado Lâmpadas queimadas

Como consta nas tabelas não tivemos geração de resíduos de construção civil (RCC) e papelão contaminado, mas foi identificada uma quantidade muito grande

de resíduos de aproximadamente, Novecentos mil ( 900.000) toneladas, que se for descartado de forma inadequada no meio ambiente sem um tratamento prévio poderá trazer grandes problemas ambientais, contaminando água, solo e toda a vida que ela circunda. Esse levantamento e uma ferramenta essencial para propor soluções para o acondicionamento correto e destinação adequada dos resíduos gerados ocorrendo assim uma minimização dos impactos gerados por seu processo produtivo. O estudo possibilitou a identificação de empresas que utilizam dos resíduos gerados provenientes dos processos produtivos como matéria prima para sua produção, essa alternativa de descarte e muito interessante, pois tem benefícios mútuos onde a USE Moveis através de parcerias destina seus resíduos as empresa parceiras sendo beneficiada financeiramente onde esse beneficio e revertido em premiações aos colaboradores da empresa. Essa pesquisa possibilitou à empresa a implantação da coleta seletiva que aliada a treinamentos e investimentos na educação ambiental de seus colaboradores atingiu-se alem do esperado, ocasionando uma melhora na limpeza e aumento significativo na quantidade de materiais reaproveitados e reciclados.

CONCLUSÃO

O gerenciamento de resíduos e uma ferramenta importante para a minimização dos impactos gerados pelos processos produtivos das indústrias moveleiras e para propor soluções e alternativas de reaproveitamento e acondicionamento corretos dos resíduos gerados nos seus processos produtivos. Fazer o levantamento da quantidade de resíduos gerados e dos tipos de resíduos provenientes da produção e uma ferramenta importantíssima para propor soluções para diminuição os impactos gerados e para criação de soluções para minimizar os impactos ocasionados pelo seu processo produtivo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA

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NORMAS

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-

ABNT.

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CAMPANHA AMBIENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA ARROZ E FEIJÃO. Caroliny Lins1 Lorraine Borges 2 Maria Aparecida Pacheco3 Raphael Camargo4 Rodrigo Martinez Castro5 Valderson Costa6

RESUMO O presente trabalho foi realizado na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Arroz e Feijão. Uma metodologia para informar sobre a campanha ambiental, resíduos sólidos e coleta seletiva. Envolveu todos os funcionários, estagiários e bolsistas, passando para eles a importância da prática no sentido de desenvolver processos da campanha e a preservação do meio ambiente. A campanha foi iniciada em setembro de 2013 fazendo palestras, eventos, passando por todas as salas e falando a importância da separação adequada dos resíduos, adequando as lixeiras e colocando novos coletores, onde necessário. Foram feitos adesivos para identificação de todos os resíduos gerados como o papel branco usado, papel colorido, plástico, metal, orgânico, vidro, não reciclável, pilhas e baterias. A comissão de resíduos sólidos da empresa tem o objetivo de melhorar continuamente os processos, atualizado a campanha e passando novas informações.

Palavras-chaves: Coleta seletiva, desenvolvimento sustentável, meio ambiente. 1

Caroliny Lins 6º Período do curso de Engenharia Ambiental, Faculdade Araguaia (FARA), Goiânia, GO. [email protected] 2 Lorraine Borges 6º Período do curso de Engenharia Ambiental, Faculdade Araguaia (FARA), Goiânia, GO. [email protected] 3 Maria Aparecida C. Pacheco Gestora Ambiental da Embrapa Arroz e Feijão [email protected] 4 Raphael Camargo 6º Período do curso de Engenharia Ambiental, Faculdade Araguaia (FARA), Goiânia, GO. [email protected] 5 Rodrigo Martinez Castro Docente do curso de Engenharia Ambiental da Faculdade Araguaia (FARA), Goiânia (GO), Orientador na Disciplina de Fundações e Contenções. [email protected] 6 Valderson Costa 6º Período do curso de Engenharia Ambiental, Faculdade Araguaia (FARA), Goiânia, GO. [email protected]

INTRODUÇÃO A questão ambiental é hoje um desafio que se coloca a todos, professores, pesquisadores, estudantes, homens, mulheres, crianças e idosos, enfim, a todos os cidadãos que vivem e participa do destino de um mesmo planeta, o Planeta Terra. A vida de cada indivíduo é determinada por ações que refletem-se no local onde ele vive (BOFF, 1999). Faz-se necessária a construção de um mundo sob as bases do desenvolvimento sustentável, afirma a Agenda 21. Essa orientação estabelece uma estratégia que valoriza os esforços da cidadania para melhorar sua qualidade de vida e os orienta ao desenvolvimento de uma nova cultura que reconhece os direitos ambientais e as reivindicações sociais com a necessidade de melhorar o bem estar da população (BASSANI; CARVALHO, 2004). A quantidade de lixo produzida semanalmente por um ser humano é de aproximadamente 5 kg. No Brasil, a produção anual é de 88 milhões de toneladas de resíduos sólidos, sendo que 35% desse lixo que vai para os aterros são compostos por materiais que poderiam ser reciclados ou reutilizados. Separando todo lixo produzido, isto é, fazendo a coleta seletiva do lixo estaremos evitando a poluição, impedindo que os materiais recicláveis (latas, plásticos, vidro, metal) se misturem aos restos de alimentos e colocando em prática ações eficazes para a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida. A campanha dos 3R’s – Reduzir, Reutilizar e Reciclar é uma pratica para o desenvolvimento sustentável. A coleta seletiva de lixo é fundamental para a reciclagem.

Figura 1: Cartazes da campanha de conscientização ambiental (fonte: Material cedido pela Empresa - Embrapa Arroz e Feijão)

A solução para o lixo produzido pelas nossas mãos é a reciclagem, ou seja, separar, recolher, processar e usar a matéria-prima já utilizada para produzir um novo produto, iniciando uma vez mais seu ciclo de vida. Isto significa um processo de reeducação e mudanças dos nossos hábitos para a colaboração da diminuição de danos causados a natureza. Com a reciclagem, os materiais que chamamos de lixo tornam-se matériasprima para a confecção de novos produtos. Três setas compõem o símbolo da reciclagem; cada uma representa um grupo de pessoas que são indispensáveis para garantir que a reciclagem ocorra. A primeira seta representa os produtores, as empresas que fazem o produto. Eles vendem o produto para o consumidor, que representa a segunda seta. Após o produto ser usado ele pode ser reciclado. A terceira seta representa as companhias de reciclagem que coletam estes resíduos e vendem para de volta o material usado para o produto transformá-lo em novo produto.A resolução do CONAMA 275/01 (Conselho Nacional de Meio Ambiente) especifica o padrão de cores para a reciclagem:  Papel/Papelão – AZUL  Plástico – Vermelho  Vidro – Verde  Metal – Amarelo  Madeira – Preto  Resíduos Perigosos – Laranja  Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde – Branco  Resíduos radioativos – Roxo  Resíduos orgânicos – Marrom  Resíduos gerais não recicláveis ou misturados, ou contaminados não passíveis de separação – Cinza O destino dos diferentes tipos de resíduos recicláveis gerados como o papeis, vidros e metais recicláveis devem ser a doação para entidades filantrópicas, beneficentes de assistência social, associação de catadores ou a renda para usinas de reciclagem. Os materiais não recicláveis, quais sejam: papel carbono, etiqueta adesiva, fita crepe, fotografias, bitucas de cigarro, papeis sanitários, guardanapos ou papeis sujos em geral, papel metalizado, papeis parafinados; plásticos como telhas transparentes, revestimento do telefone, material de orelhão e inúmeras peças utilizadas na mecânica em geral;

vidros como espelhos, tubos de TV, cerâmica e porcelana, devem ser acondicionados em recipientes identificados com a simbologia padronizada dos produtos e itens recicláveis. Pilhas, baterias e acumuladores de carga, contendo chumbo (Pb), cádmio (Cd) e mercúrio (Hg) e seus compostos, são considerados resíduos tóxicos e devem ser devolvidos aos estabelecimentos que as comercializam ou á rede de assistência técnica autorizada pelas industrias (RESOLUÇÃO CONAMA n° 401, de 4 de novembro de 2008). Caso haja geração de resíduos tóxicos em outras áreas, como laboratórios e campos experimentais, estes devem ter disposição final adequada. Com todos esses procedimentos e o cumprimento das legislações a Embrapa Arroz e Feijão faz o possível para sempre melhorar e passar para os funcionários a importância de ter uma conscientização e o motivo de ter a destinação ambientalmente adequada dos resíduos, seguindo a legislação e dando exemplos para a comunidade, e com isso os funcionários podem fazer o trabalho não somente aqui como em suas residências também e ajudando um aos outros quando se tem alguma dificuldade. METODOLOGIA

O projeto tem o seu desenvolvimento na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa Arroz e Feijão Rodovia GO-462 km 12 - Zona Rural, Santo Antônio de Goiás - GO. A lei nº 12.305 de 02 de agosto de 2010, institui a POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS; alterando a lei precursora (no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998); e dá outras providências, valendo saber que a mesma dispõe sobre seus princípios; objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas á gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluído os perigosos, ás responsabilidades dos gerados e do poder publico e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Estão sujeitas à observância desta lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito publico ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos. Os 3R’s Reduzir, Reutilizar e Reciclar, são ações práticas que visam estabelecer uma relação mais harmônica entre consumidor e Meio Ambiente. Adotando estas práticas, é possível diminuir o custo de vida, reduzir gastos, economizar, além de favorecer o desenvolvimento sustentável, desenvolvimento econômico com respeito e proteção ao meio ambiente. (Earth Works Group et al, 2003).

Na Embrapa Arroz e Feijão foi constituída uma comissão de resíduos sólidos. Em cada setor há uma pessoa para dar apoio e auxiliar na campanha ambiental. São realizadas reuniões e projetos e como a coleta dos resíduos pode ser melhorada. A geração de copos descartáveis diminuiu consideravelmente após a campanha ambiental ter dado inicio, em cada bebedouro da unidade foi afixado um banner orientando usar uma caneca ao invés de usar o copo descartável. De um modo geral a separação de todos os resíduos melhorou. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O principal objetivo da campanha ambiental foi melhorar a separação dos resíduos. A empresa responsável por recolher os resíduos recicláveis da Embrapa Arroz e Feijão tem alguns procedimentos para coletar os resíduos, algum deles são: Copo descartáveis não são aceitos, pois na região não é economicamente viável a comercialização desse resíduo. Papel colorido ou papel misto: São papeis que são classificados dessa forma, por apresentarem uma película de plástico, ex: papel de adesivos, etiquetas, envelopes. Plásticos: Aceitam plásticos transparentes, as sacolas de supermercado não são aceitas por eles. Garrafas PET têm que ser separada pelas cores. Papel branco usado: Papel de caderno, folhas de Xerox, e rascunhos. Papel Kraft. Todos os resíduos recicláveis são enviados para o Galpão Para Armazenamentos De Materiais Recicláveis (conhecido pela sigla GERECICLE) onde os resíduos são separados por uma equipe e depois prensados, quando o galpão está cheio a empresa de reciclagem recolhe. Os resíduos são pesados e com isso gera um valor pelos resíduos, esse valor é encaminhado para uma organização não governamental (ONG).

Figura 02: GERECICLE – Galpão e prensa ultilizados para para armazenamento de materiais e para prensagem dos residuos reciclaveis. (fonte: Material cedido pela Empresa - Embrapa Arroz e Feijão)

Nos gráficos, pode-se demonstrar as melhorias obtidas com a campanha de educação ambiental na empresa:

Tabela 1 - Destinação dos resíduos recicláveis: papel e plástico. Data da destinação: 19/12/2013. Empresa receptora: Copel Recicláveis Peso Valor Resíduos enviados para empresa (kg) Valor/kg total/resíduo % Plástico mole branco solto 80 R$ 0,60 R$ 48,00 4% Papel branco IV solto 776 R$ 0,20 R$ 155,20 39% Papelão fardo + solto 610 (*) R$ 103,00 30% Papel misto solto 549 R$ 0,00 R$ 0,00 27% Total 2015 R$ 306,20 100% (*) Papelão fardo R$ 0,20/kg, solto R$ 0,10/kg Fonte: Material cedido pela Empresa - Embrapa Arroz e Feijão

Figura 04: Resultados com a campanha ambiental. (fonte: Material cedido pela Empresa - Embrapa Arroz e Feijão)

Tabela 02 - Histórico anterior para comparação. Período da destinação: Julho 2012 a Julho 2013. Empresa receptora: Copel Recicláveis. Resíduos enviados para Copel Recicláveis Peso (kg) % Plástico 880 11% Papel branco IV 390 5% Papelão 2847 37% Papel misto 3578 46% Total 7695 100% (fonte: Material cedido pela Empresa - Embrapa Arroz e Feijão)

Figura 05: gráfico com resultados antes da campanha ambiental. (fonte: Embrapa arroz e feijão) Os gráficos mostram os resultados obtidos com a campanha de conscientização ambiental iniciada no mês de setembro de 2013, e os resultados de julho de 2012 a julho de 2013 mostram como era antes de começar a campanha. É visível que os resultados melhoraram logo após começar a campanha e com isso os resíduos enviados foram bem aproveitados e destinados a reciclagem. CONCLUSÃO

Com o desenvolvimento deste trabalho, concluímos que a campanha de conscientização ambiental na Embrapa Arroz e Feijão teve uma melhoria enorme na separação dos resíduos. E a conscientização, dedicação e interesse dos funcionários, foram de grande ajuda para a comissão de resíduos sólidos da empresa, trazendo assim mais benefícios e

melhorando a campanha nos pontos onde teria alguma melhoria. E com a separação adequada dos resíduos, arrecadamos mais, e assim podemos ajudando a ONG com benefícios maiores.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BASSANI & CARVALHO, 2004. Pensando a sustentabilidade: um olhar sobre a Agenda 21. Desenvolvimento e Meio Ambiente. Curitiba: UFPR, n.9, p.69-76. 2004. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. BRASIL. Lei nº 12.305 de 02 de agosto de 2010. Dispõe sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos e dá outras providências. In: Legislação, 2010. Disponível em . Acesso em maio de 2014. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional de Meio Ambiente, CONAMA. Resolução CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001. - In: Resoluções, 2001. Disponível em . Acesso em maio de 2014. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, Conselho Nacional de Meio Ambiente, CONAMA. Resolução CONAMA nº 401, de 4 de novembro de 2008. - In: Resoluções, 2008. Disponível em . Acesso em maio de 2014. EARTH WORKS GROUP et al. Manual de Reciclagem: coisas simples que você pode fazer. Tradução de Outras Palavras Consultoria Linguística e Serviços de Informática, v. 2, 2003.

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